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RÁDIO NOSSA JOVEM GUARDA: junho 2013

junho 27, 2013

Polysom relança disco “Carlos, Erasmo” de Erasmo Carlos

Para homenagear Erasmo Carlos, ícone da Jovem Guarda e um dos maiores nomes da música nacional, a coleção “Clássicos em Vinil”, da Polysom, relança aquele que é considerado pela crítica um dos seus melhores álbuns, “Carlos, Erasmo” (1971), em vinil de 180 gramas.

O disco, composto por 13 faixas, foi produzido por Manuel Barenbein e Erasmo, com exceção de “Ciça, Cecilia”, produzida por Nelson Motta, com arranjo de Arthur Verocai. Com os demais arranjos assinados por Chiquinho de Moraes, o álbum contou com participações instrumentais de peso, como as de Dinho Leme e Liminha (respectivamente, baterista e baixista dos Mutantes). “Carlos, Erasmo” também inaugurou uma discografia de mais de 20 títulos que Erasmo lançou pela Polydor, atual Universal Music.

Além de faixas escritas por Erasmo com seu maior parceiro, Roberto Carlos, ainda há composições de Caetano Veloso, Taiguara e os irmãos Paulo Sergio Valle e Marcos Valle. “Considero o "Carlos Erasmo" minha estreia na música adulta depois do prazeroso BÊ-A-BÁ da Jovem Guarda. Vários rumos musicais, incontáveis tendências melódicas e novos amigos músicos seriam um processo natural para minha evolução. O repertório foi intuitivo e os sons foram surgindo dependendo do "clima" que cada canção sugerisse. Esse disco consolidou minha maturidade e me projetou para um mundo real onde o sonho acordado ainda existia.” – diz Erasmo Carlos.

“Carlos, Erasmo” está disponível para venda a partir dessa semana.








Fonte:A Trinuna Regional

Roberto Carlos pode perder parte da fortuna em indenização

Roberto Carlos não está conseguindo dormir preocupado com o desfalque que a editora vai causar no seu bolso, e também com o protesto que pode encerrar sua carreira

Editora estuda processar por danos morais o cantor Roberto Carlos por tentar impedir veiculação de livro sobre a Jovem Guarda. Indenização de R$ 1 (Hum Real)servirá como protesto

De um lado, a editora Estação das Letras e Cores e a pesquisadora Maíra Zimmerman. De outro, o advogado Marco Antonio Campos e o cantor Roberto Carlos. No centro, um livro sobre a força da Jovem Guarda nas transformações da moda e da juventude. Nos bastidores, uma surpreendente tentativa de acordo.

Há menos de um mês, Roberto Carlos, representado legalmente por Campos, pediu 10 dias para que o livro Jovem Guarda -Moda, Música e Juventude, de Maíra, fosse retirado das lojas, alegando abordagem de sua privacidade e uso indevido de sua imagem na capa. Maíra primeiro levou um susto. Depois, decidiu enfrentar a situação. O livro, financiado pela Fapesp, resultado de uma tese de mestrado no curso de Moda, Cultura e Arte do Centro Universitário Senac, não traz menções à vida íntima do cantor. Sua imagem aparece na capa ao lado de Wanderléa e Erasmo Carlos em forma de caricatura. Advogados da autora e da editora responderam à notificação enviada por Campos com uma firme contranotificação. “O meu livro é uma pesquisa acadêmica, baseada em fontes do período, e não há análise da intimidade dos integrantes do movimento. A história da Jovem Guarda não deve ser tratada de forma patrimonialista”, diz Maíra.

Dias depois, Campos pediu um acordo com os representantes da pesquisadora, que redigiram os termos do documento e o enviaram ao advogado. A intenção das partes era a de eliminar o conflito, mas não tem sido tão simples. Ao receberem o mesmo documento de volta por e-mail, com as correções em vermelho feitas no escritório de Campos, os representantes da autora e da editora se surpreenderam. De forma objetiva, o documento dizia agora que “as notificadas (Maíra e sua editora) pedem autorização ao notificante (Roberto Carlos) para a utilização de seu nome e sua imagem na obra.” E completava: “O notificante concede a autorização solicitada para todos os efeitos de direito.”

As colocações de Campos no documento que faria o assunto ser esquecido e o livro circular livremente indignaram a autora e seu advogado. “Assim,ele coloca Maíra em uma situação de erro, como se ela tivesse obrigação de ter pedido autorização antes de lançar um livro que nem é uma biografia. Isso fere a liberdade de expressão”, diz o advogado de Maíra, Rodrigo Correa. A reportagem entrou em contato com o escritório de Campos’ I mas não obteve retorno. “Se o processo vier de fato, já avisei que vou trazer junto a Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, que financiou a obra)”, diz o advogado Gilberto Mariot. “Elevai ter que processar o Estado de São Paulo também, que pagou pela pesquisa da autora”, completou.

Nenhum dos advogados quer falar em responder às investidas dos representantes de Roberto com outros processos. Internamente, porém, já foi especulada a possibilidade de acionarem o cantor por danos morais pedindo uma indenização de R$l, para mostrarem que querem liberdade de expressão, mas que não querem o dinheiro de Roberto Carlos.

O Rei deve estar cantarolando um de seus sucessos: 'Eu sou terrivel...é bom parar...de desse jeito...me provocar'.










Fonte: Informações Estadão

junho 25, 2013

Nos anos 60 e 70 os jovens já tinham acordado, e foram para as ruas

Foto de manifestação nos anos 60 no Brasil

As manifestações e protestos estão acontecendo em todo Brasil. Imprensa escrita e falada dizendo que o povo acordou. Neste texto vou dizer umas palavrinhas sobre tudo isso: o povo não acordou agora. Na verdade, o povo brasileiro sempre fez protestos e foi pras ruas. Só que agora tudo está mais divulgado pela televisão, jornal, revista, internet, rede social em uma comunicação muito mais rápida.

Mas os mais novos talvez não saibam, a menos que tenham estudado nos livros, mas nos anos 60 e 70 a juventude também fez muitos protestos no Brasil. Eram os duros tempos da ditadura.

Manifestar-se era proibido. Congresso, partidos políticos e os sindicatos foram fechados, e pela ditadura foram criados somente dois partidos: um a favor do governo militar, “Arena” (Aliança Renovadora Nacional), e o outro “ MDB” (Movimento Democrático Brasileiro) de oposição, no qual eu me filiei com 18 anos de idade. Foram tempos difíceis, não se podia manifestar em público, escrever ou dar opinião. Esse tempo passou depois de muitos protestos e com muita gente sendo presa  e até dando a vida pela democracia.

Depois veio o tempo das greves, no início dos anos 80 do ABC Paulista, liderado por aquele que depois seria eleito Presidente: o sindicalista Lula. Aí, surgiu o movimento da Emenda Dante de Oliveira em 84, que tinha por objetivo reinstaurar as eleições diretas para Presidente da República do Brasil interrompidas no País pelo Golpe Militar de 64, que teve uma enorme pressão popular, e logo recebeu o nome de “Diretas Já”. 

O namoro com o passar dos anos no Brasil e no mundo


Todo ano, quando chega perto do Dia dos Namorados, é a mesma coisa. Alguém começa a dizer que é tempo de namorar. Aí você pensa: e existe hora? Um pouco por conta disso, resolvemos propor uma brincadeira. No lugar de repetir que é tempo de namoro, decidimos falar do namoro no tempo. Fazer um rápido apanhado da arte do flerte, do namorico – do amor – ao longo das épocas. Um olhar incluindo a História, aquela com H maiúsculo, mas que também fala em histórias, dos causos que a gente viu em vida ou que pode ouvir os mais velhos contando. E é isso que você pode ler aqui. Dedicado aos apaixonados por história ou histórias, aos apaixonados por curiosidades e, claro, aos apaixonados e ponto final (ou reticências...).

É verdade que no Brasil a conveniência de comemorar o Dia dos Namorados em 12 de junho seja em parte comercial (a data teria sido escolhida por lojistas do centro do País, embora oficialmente fique na véspera do dia do casamenteiro Santo Antônio). Mas aquilo que o dia representa é bem mais antigo. Afinal, o amor é tão velho quanto o mundo – ou mesmo mais antigo ainda, já que várias mitologias estão cheias de deuses apaixonados, como o mulherengo Zeus ou as sensuais divindades do panteão hindu.

Já na Roma Antiga namoro era assunto sério, como atesta a história do poeta Ovídio, autor de vários livros dedicados ao assunto entre 16 a.C e 2 d.C., um dos quais o famoso e polêmico A Arte de Amar (Ars Amatoria). Era um manual sobre a arte da conquista para ambos os sexos, sem preconceitos e sem muitas papas na língua. Diz a lenda que por conta disso Ovídio foi exilado de Roma.

Seja como for, é um conterrâneo de Ovídio, São Valentim, que veio a ser identificado com o Dia dos Namorados ainda hoje comemorado em 14 de fevereiro em muitos países, como os Estados Unidos. Neste dia, no terceiro século da Era Cristã, Valentim teria morrido executado a mando do imperador romano, supostamente um pouco depois de ter restaurado a visão e a audição da filha de seu carcereiro, num ato de amor incondicional.

Os rituais do namoro são igualmente antigos. Como flertar, por exemplo. A troca inspirada de olhares e às vezes rápidas brincadeiras, própria dos casais que estão se apaixonando, entrou para a Língua Portuguesa traduzida do inglês “to flirt”, segundo informa o Dicionário Aurélio. E na língua inglesa, por sua vez, o Dicionário Webster informa que o termo, definido por lá como “comportamento amoroso sem intenção séria”, teve o primeiro uso registrado em 1580.

Mas em português a gente também tem tradição de namoro mais velha ainda. O primeiro texto em língua portuguesa conhecido, A Cantiga da Ribeirinha, do século 12, dizia o seguinte: “E ai mia senhor branca e vermelha, minha senhora de pele alva e faces rosadas, queredes que vos retraia, quereis que vos descreva quando vos eu vi em saia!” Quase não dá para entender a língua, mas você entendeu o que o autor queria dizer, né?

HÁBITOS DE ONTEM E HOJE

FAZER A CORTE - A expressão usada para o ritual de conquista (nas sociedades antigas oficialmente a cargo do pretendente masculino) entrou no Brasil pela literatura portuguesa, onde por sua vez traduzia o francês “faire la cour”, que na França já era registrado no século 16.

CHÁ DE PERA - Esta antiga tradição europeia ainda é famosa na região, embora não tão em voga quanto em décadas passadas. Para não serem deixados sozinhos no sofá da sala, cinema ou passeio, os namorados eram acompanhados por um parente da menina, geralmente irmão ou irmã menor.

DRIVE-IN - O cinema norte-americano dos anos 40 e 50 costumava enfocar os jovens e as questões do namoro. As lanchonetes ou drive-ins eram cenário clássico para namoricos e flertes. Foram os precursores dos “points”.

É UMA BRASA, MORA? - A Jovem Guarda dos anos 60 no Brasil traduziu muito do visual dos filmes jovens norte-americanos dos anos 50. Muitos namoros por aqui foram embalados ao som de Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa.

AMIZADE COLORIDA - Nos anos 70, a liberalização dos costumes mudou alguns dos rituais de namoro. Consagrado até como título de seriado na tevê, o nome Amizade Colorida era usado pelos casais, jovens ou não, que tinham relacionamentos abertos.


FICAR - Nos anos 90, embora de forma menos liberal que nos 70, os envolvimentos rápidos e sem compromisso eram expressos como “ficar”. A palavra era usada em diferentes contextos entre adolescentes e adultos, significando desde uns amassos até um relacionamento mais íntimo.

REDES SOCIAIS - No século 21 os namoros começam ou continuam no mundo virtual. Tem redes sociais só para azaração, e mesmo o clássico Facebook ficou famoso pelos recursos que indicam estado civil ou de namoro do usuário. Para não falar nos torpedos de SMS, versão moderna do antigo hábito de namorar ao telefone.








Fonte: Informações jornalnh

junho 24, 2013

Conheça o jornal que inventava notícias nos anos 60

Se aproveitando da falta de comunicação entre os brasileiros na época, foi lançado em São Paulo em 15/10/63 pelas mãos do político Herbert Levy o jornal Notícias Populares.

Ainda se engana o povo brasileiro, mas naquele tempo era pior, vejam as manchetes abaixo:



Anos depois de lançado descambou de vez para maiores e absurdas mentiras e "invencionices" que rendiam tiragens exorbitantes (nascimento do "Bebê Diabo", aparecimento da "Loira Fantasma", etc.








Hoje você deve estar rindo por saber que o povo acreditava nessas mentiras, mas daqui cinquenta anos vão estar rindo da gente também...

junho 21, 2013

Luna Chris: Um talento que canta e encanta

Cantora de indiscutível talento Luna Chris se apresenta no litoral sul de SP acompanhada pelo tecladista Giovanni Fornaro.

Com sua interpretação perfeita e sua voz diferenciada Luna Chris faz sucesso em suas apresentações, no vídeo abaixo uma de suas perfeitas apresentações no Hotel Ferraretto no litoral sul de SP.


Contatos: lunachris@hotmail.com

 Facebook da artista

Site do Hotel Ferraretto - Guarujá-SP





Ademir Palácios

junho 20, 2013

Ele foi o maior trambiqueiro dos anos 60

A história de Frank W. Abagnale ficou famosa depois de ser contada na autobiografia Prenda-me se For Capaz, adaptada para o cinema por Steven Spielberg em 2002.

Pudera: se fosse um roteiro de ficção, pareceria exagerado. Em 5 anos, um jovem nova-iorquino de classe média fingiu ser piloto de avião, médico, advogado e professor. Passou cheques falsos em quase todos os

estados americanos e em mais de 10 países. E fez uma fortuna de milhões de dólares. Frank começou a carreira aos 16 anos, quando passou mais de 3 mil dólares em cheques sem fundos do pai dele em postos de gasolina.

Pouco tempo depois, virou profissional no ramo. Passou a abrir contas com documentos falsos e a imprimir seus próprios cheques frios. Para levantar menos suspeitas na hora de sacar dinheiro, fingiu ter uma das profissões que mais davam status nos anos 60: piloto de avião.


Com um uniforme, uma carteirinha da Pan Am e um brevê, tudo falsificado, também aproveitou para viajar e se hospedar de graça pelo país inteiro, deixando um bolo de cheques falsos em cada cidade por que passava. Depois de quase ter seu disfarce de piloto descoberto, Frank decidiu que era hora de mudar de trabalho e morou por uns tempos em Atlanta dizendo ser médico. Com um diploma falso, o “doutor” arranjou um emprego e passou um ano trabalhando como supervisor de pediatria num hospital.

Depois, Frank mudou-se de novo e inventou que era formado em direito. Falsificou um diploma (de Harvard) e logo ficou sabendo que o procurador- geral do estado da Louisiana estava precisando de um assistente. Para conseguir o emprego, ele precisaria passar por uma prova da ordem dos advogados.
Atraído pelo desafio, Frank estudou e, na terceira tentativa, conseguiu passar no exame. Sem nem mesmo ter terminado o 2o grau, o farsante tinha uma carteira de advogado e um emprego na promotoria pública. Nove meses depois, largou o direito e, após constatar quantas garotas bonitas havia no campus de uma universidade, resolveu freqüentar uma.

Só que, em vez de se matricular como aluno, Frank foi como professor. Falsificar mais um diploma e algumas credenciais foi fácil. Dizendo que era formado em sociologia pela Universidade Columbia, deu aulas durante um semestre. Sem levantar suspeitas. Assim que deixou a universidade, Frank voltou para a vida de estelionatário e, depois de ser perseguido exaustivamente pela polícia, acabou preso em 1970.

Com menos de 21 anos, Frank já tinha acumulado mais de 500 mil dólares (o que hoje daria 3 milhões de verdinhas). O figura passou 5 anos na cadeia. E acabou solto com a condição de ajudar o governo a prevenir fraudes com documentos.


Hoje, aos 65 anos,preside a Abagnale and Associates, uma empresa de consultoria contra fraudes financeiras. E continua faturando alto.








Fontes: Informações pt.wikipedia/www.hindu.com 

junho 19, 2013

“Século XXI” – A Mensagem de George Freedman!

Cantor e compositor da Jovem Guarda com grandes sucessos, em 1966 gravou "Coisinha estúpida" e "Um grande amor".

Mensagem de George Freedman aos seus fãs, amigos e ouvintes

Estamos no fim dos tempos e a música Século XXI, virá a calhar, espero que me ajudem a divulgar o fim dos tempos e salvar o máximo de espíritos que pudermos.

Eu sonho em morar no novo reino de Deus…, e vocês, meus queridos amigos, estarão conosco? Este dom que recebi e esta oportunidade de ter superado 5 AVC.´s, só pode ser por uma missão que tenho a cumprir. Eu tenho muita fé em Deus e Jesus e ela está difundida no amor que, talvez venhamos a ajudar na salvação da raça humana, é através do verdadeiro e puro amor que Jesus teve por todos nós e, que a raça humana parece que já esqueceu.


O ser humano nunca foi tão materialista como está hoje, e a iniquidade nunca foi tão alarmante como está agora. A desconfiança vai aumentar de tal modo que os seres deixarão de ter amor pelo seu semelhante, desconfiando de seus atos e palavras.

E, a vida, um dom que Deus nos deu para engrandecer Seu nome e, convivermos pacificamente, no amor que Jesus nos ensinou, está sendo deturpada pelos atos maléficos de seres que nascem e crescem em nosso meio para confundir nossas mentes e fazer com que esqueçamos destes fundamentos que nos foram deixados há mais de 2.000 anos passados.

A própria Igreja, edificada por Pedro, perdeu seus princípios e, o Papa Francisco, está nos alertando disso. Vocês verão que nunca a Igreja tentou e, agora tentará, propagar o Evangelho como o fará agora. Isso tudo faz parte das profecias, quando então, virá o fim. (vide Matheus 24 V.12/14). Acreditem e observem os acontecimentos ocorridos nos últimos anos. Falsos profetas, banalização da vida (acontecimento recente de Boston), “status” de poder e riqueza, sem se preocupar com seu semelhante, ou seja, tudo girando em torno do dinheiro e do poder.

A corrupção está cada vez maior e, os submissos, cada vez mais irritados, gerando revoluções e atos de maldade em pessoas inocentes que se tornam vítimas do terror. Não sejamos egoístas de só querer um reino para nós, lutemos por todos, pois todos merecem a chance de estar lá. Se não fizermos bem a nossa parte, pode até acontecer, de não sermos escolhidos, mas pelo menos, tentamos!!!
Este é meu pensamento em relação ao futuro deste que eu acho ser o planeta mais lindo do Universo…, nossa casa a nós presenteada por Deus!!! Façamos bom uso dela e, ajudemos a conscientizar os outros o máximo que pudermos!

O ser humano precisa de amor assim como Deus o necessita. O amor é o alimento do Universo e é ele que faz a vida seguir adiante.

Um grande abraço desse cantor, amigo de vocês,

George Freedman

Ouçam aqui esta belíssima composição, uma letra forte, atual, que provoca emoção ao ouvinte, pois traduz a situação do nosso planeta!

Na interpretação de George Freedman, arranjo musical do maestro Raul Tremendão, senhoras e senhores, “Século XXI”!


“Século XXI” estará sendo executada na Rádio Musishow, de Cirilo Reis, durante esta semana, nestes horários:



Link da Rádio: http://www.radiomusishow.com/

E também na Rádio TOM MAIOR, de Ju Mota, na programação da noite desta segunda-feira, a partir das 21h.

Link da Rádio: http://www.radiotommaior.com/




As informações são do blog da minha querida amiga Lucia Zanetti

http://luciazanetti.wordpress.com/

Nossa Jovem Guarda na Copa do Mundo

Nossa juventude foi legal, mas a garotada de hoje está uma brasa mora !!!
A todos eles nosso apoio com nosso vídeozinho e nossos parabéns !











Ademir Palácios

Como eles entendem as antigas cantigas de ninar......

- E aí, mano?
- Beleza, cara?
- Ah, mais ou menos. Ando meio chateado com algumas coisas.
- Quer conversar sobre isso?
- É a minha mãe. Sei lá, ela anda falando umas coisas estranhas, me botando
um terror, sabe?
- Como assim?
- Por exemplo: há alguns dias, antes de dormir, ela veio com um papo doido.
Mandou eu dormir logo senão uma tal de Cuca vira me pegar. Mas eu nem sei
quem é essa Cuca. O que eu fiz para essa menina querer me pegar? Você me
conhece desde que eu nasci, já me viu mexer com alguém?
- Nunca.
- Pois é. Mas o pior veio depois. O papo doido continuou. Minha mãe disse
que, quando a tal da Cuca viesse, eu ia estar sozinho, porque meu pai iria
para a roça, e ela iria passear. Mas o que meu pai foi fazer na roça? E mais:
como minha mãe foi passear se eu estava vendo-a ali na minha frente? Será
que eu sou adotado, cara?
- Sabe a sua vizinha, ali da casa amarela? Minha mãe disse que ela tem uma
hortinha no fundo do quintal. Planta vários legumes. Será que sua mãe não
quis dizer que seu pai deu um pulo por lá?
- Hummmm, pode ser. Mas o que será que ele foi fazer lá? Vixe! Será que
meu pai tem um caso com a vizinha?
- Como assim?
- Poxa, ela deixou bem claro que a minha mãe tinha ido passear. Então ela
não é minha mãe. E, se meu pai foi à casa da vizinha, vai ver que os dois
estão de caso. Ele passou lá, pegou-a e os dois foram passear. É isso, cara.
Eu sou filho da vizinha! Só pode!
- Calma, maninho. Você está nervoso e não pode tirar conclusões
precipitadas.
- Sei lá. Por um lado, pode até ser melhor assim, viu? Fiquei sabendo de
umas coisas estranhas sobre a minha mãe.
- Tipo o quê?
- Ela me contou um dia desses que pegou um pau e atirou em um gato. Assim,
do nada. Pura maldade, meu! Vê se isso é coisa que se faça com o bichano!
- Caramba! Por que ela fez isso?
- Para matar o gato. Pura maldade mesmo. Mas parece que o gato não
morreu. - Ainda bem. Poxa, sua mãe é perturbada, cara.
- E, sabe a dona Francisca ali da esquina?
- A dona Chica? Sei, sim.
- Parece que ela tava junto na hora e não fez nada. Só ficou lá, paradona,
admirada, vendo o gato berrar de dor.
- Putzgrila! Esses adultos às vezes fazem cada coisa que não dá para
entender.
- Pois é. Vai ver é até melhor ela não ser minha mãe, né? Ela me contou isso
de boa, cantando, sabe? Como se estivesse feliz por ter feito essa
selvageria. Um absurdo. E eu percebo também que ela ficou tentando me
assustar, fazendo um monte de careta. Eu não achei legal, né? Aí ela
começou a falar que ia chamar um boi da cara preta para me levar embora.
- Nossa! Com certeza, ela não é sua mãe. Nunca uma mãe faria isso com um
filho.
- Mas é ruim saber que o casamento deles é essa bagunça, né? E que meu pai
sai com a vizinha e tal. Apesar de eu achar que ele também leva uns chifres,
sabe? Um dia, ela me contou que lá no bosque, no final da rua, mora um cara,
que eu imagino que deva ser muito bonitão, porque ela o chama de “Anjo”.
Disse que o tal do Anjo roubou o coração dela e que, se fosse dona da rua,
mandava colocar ladrilhos em tudo, só para ele poder passar desfilando e
esse tipo de coisa.
- Nossa, que casamento bagunçado esse. Seria melhor separar logo.
- É, só sei que estou cansado desses papos doidos dela, sabe? Às vezes, ela
fala algumas coisas sem sentido algum. Ontem, por exemplo, veio me falar
que a vizinha cria perereca em gaiola, cara. Vê se pode?! Só tem louco nessa
rua.
- Vixe, cara. Mas a vizinha não é a sua mãe?
- Putz, é mesmo! Estou ferrado de qualquer jeito..... 

junho 18, 2013

Quando a saudade apertar...

www.nossajovemguarda.com.br
O texto não é meu, o nome do autor está devidamente colocado como fonte, mas acho que a maioria já sentiu o que o texto, na verdade um poema, diz.

Mudei o título e pensei qual a música que combinaria com o texto, lembrei do querido e saudoso cantor Paulo Sergio, espero que gostem.





Hoje, de repente, me bateu uma saudade daquele tempo em que tínhamos menos preocupações, tempo em que nossas mentes e almas estavam dedicadas e dirigidas apenas para o prazer e para a satisfação um do outro.

            Sabe, não estou me queixando, apenas relembrando aqueles velhos tempos em que sorríamos com mais naturalidade, que víamos mais graça e delícia em nossos passeios, o fato de estarmos juntos já era, por si só, era um programa maravilhoso, você também recorda?

            Fomos deixando crescer em nós algo diferente, tornamo-nos mais exigentes, acredito que pegamos a triste mania de procurarmos em lugares distantes algo que, talvez, estivesse bem perto de nós. Mas para deixar marcada esta lembrança, resolvi transcrever meus pensamentos, sabe?

            De repente, pode ter surgido uma estranha nostalgia de como éramos e comportávamos um para com o outro. Pensei um pouco e concluí que é possível, quem sabe, reviver aquela época em lembranças, mesmo estando carentes da companhia alheia.

            A ausência nos desperta a mais feroz das saudades: do tempo em que a chegada de um de nós fazia transbordar a alegria e a felicidade. Quer saber de uma coisa, querida? Estou morrendo de saudades de você, e hoje, você não mais chega nem eu vou até você, mas tenha certeza, sempre será a alegria em meu tempo de vida. Saber de você, como está, muito me alegra, pois sua felicidade nada mais é do que deveria ter lhe proporcionado.

            Cada um de nós tomou seu caminho, mas mesmo distantes construímos, cada um, um novo mundo de realizações. Sentimos tanto que sorrimos de longe um para o outro, sem nada dizer a ninguém, pois dentro de nós ainda vive o sentido real, moldado de forma perfeita, unicamente pelo amor! Desejo que seus dias sejam felizes e de paz, somente assim me considerarei feliz.


 
Fonte:Texto Antônio Freitas Neto
 

Sucessos da Jovem Guarda embalam festa de lançamento da Expolucas 2013


 A tão esperada festa de arromba, programada para lançar oficialmente a Expolucas 2013, empolgou os luverdenses no último sábado, 15. Embalado por sucessos da Jovem Guarda e do rock da década de 80, o público dançou e voltou aos velhos tempos com o som da banda The Originals.

Na plateia do show-baile, ex-prefeitos e ex-vereadores, pioneiros e importantes personagens da história de Lucas do Rio Verde se reuniram em um momento de confraternização para comemorar os 25 anos do município.
Músicas como Menina Linda, Candida, Mar de Rosas, Vem me Ajudar, Pintura Íntima, Era Um Garoto, foram apresentados pela banda, que esteve pela primeira vez em Lucas do Rio Verde. Formada em 2005, a banda The

Originals reúne ex-integrantes de bandas famosas da Jovem Guarda, que se juntaram para eternizar alguns dos sucessos da época.


A banda já lançou quatro DVDs e CDs, sendo o mais recente “A gente era feliz e não sabia”. Na turnê atual, conta com a entrada do vocalista Sylvinho Blau-Blau, ex-Absyntho. “A música não tem idade e sucesso é sempre sucesso, por isso a música fica eternizada. Nós queremos retratar como foi o Brasil, contar para esta geração mais nova a história do rock nacional”, destaca Sylvinho, que divertiu o público ao apresentar seu sucesso Ursinho Blau Blau.


Após o show com The Originals o baile continuou até quase o amanhecer animado pela Banda Meteoros, que entrou no clima da festa e preparou figurino e repertório especiais, com sucessos dos Anos 60, 70 e 80.

A festa só começou

Muitas atrações estão programadas para a Expolucas 2013, que acontece de 1 a 5 de agosto. Para o entretenimento do grande público estão confirmados cinco shows nacionais. Na abertura, dia 1º de agosto, fará show a dupla Munhoz & Mariano, no dia 2, Aviões do Forró, no dia 3, Capital Inicial, no dia 4, Jorge & Matheus, e no encerramento, dia 5 de agosto, a dupla Felipe & Ferrari. A diversão será completa com o Circuito de Rodeio Top Team Cup, o parque de diversões Ita Park, um dos maiores da América Latina, e o show de prêmios, com o sorteio de quatro carros zero quilômetro.

Mais Expolucas aqui


junho 17, 2013

Quer saber como seria uma pesquisa no Google nos anos 60?

O Google60 relembra uma série de tecnologias do passado, como fitas magnéticas, cartões perfurados e impressoras alfanuméricas

Como seria se o Google tivesse sido fundado em 1969, em vez de 1999? O site Google60 mostra que, se fosse possível pesquisar no Google nos anos 60, a busca seria barulhenta, pobre em recursos visuais e terrivelmente lenta.

O site é um projeto artístico do programador austríaco Norbert Landsteiner. Ele relembra uma série de tecnologias que ficaram no passado. Para começar, é preciso registrar o termo a ser pesquisado num cartão perfurado, um ancestral remoto do pen drive. Ele tinha a incrível capacidade de armazenamento de 80 caracteres. 

Se você errar uma letra, o jeito é jogar o cartão fora e começar novamente (basta usar a tecla de retrocesso). Afinal, cartões perfurados não admitem correção. A resposta do computador vem numa impressora não gráfica, do tipo que só imprimia caracteres alfanuméricos.

Usa-se o teclado para escolher entre pesquisar textos, imagens ou notícias. Como a web, é claro, não existia naquela época, a busca é feita numa fita de carretel, um dos objetos mais icônicos da computação dos anos 60 e 70. A opção de pesquisa de textos é a única que funciona realmente. A de notícias retorna sempre os mesmos resultados. A de imagens traz as fotos convertidas em caracteres alfanuméricos.

Landsteiner já havia criado, antes, o Google BBS, que mostra uma hipotética busca no Google nos anos 80. Nesse caso, a pesquisa é feita num terminal alfanumérico, embalada pelo barulhinho de um velho modem de linha discada. Esse trabalho anterior foi inspirado no vídeo abaixo, do site Squirrel-Monkey.com:


Fonte: Informações Exame

No tempo do bonde, mas parece hoje



Vídeo de Regina Duarte se torna viral para estimular os protestos contra o reajuste da passagem



A atriz interpretou a compositora Chiquinha Gonzaga em minissérie homônima há quase 15 anos atrás e gravou uma cena na qual se recusa a pagar a nova tarifa do bonde
As discussões sobre as manifestações conta o aumento e em prol da redução da passagem de ônibus tomaram conta de todo o Brasil nos últimos dias. Diversos vídeos sobre o assunto estão sendo incessantemente compartilhados na rede, a maioria, de flagras da truculência da polícia ao tentar coibir os manifestantes.
Porém, uma cena da minissérie Chiquinha Gonzaga, gravada em 1999 e que tinha a compositora que dá nome a série interpretada pela atriz Regina Duarte também se tornou um viral nas redes sociais.
Na cena, a personagem, se recusa a pagar a nova tarifa do bonde. O vídeo faz referência a um protesto real, que aconteceu no final do século XIX, quando pessoas do povo e intelectuais protestaram contra um imposto aplicado a tarifa do bonde.
Além de chamar a atenção à situação histórica que se repete nos últimos dias, o vídeo serve também para convocar as pessoas a um novo protesto que ocorre nesta segunda-feira (17) em várias cidades do país.






Fonte: Informações Veja

junho 16, 2013

Zé foi o pioneiro mundial no gênero stand up comedy

Um dos primeiros programas humorísticos da televisão brasileira foi o "A Toca do Zé", exibido pela TV Tupi de São Paulo em 1952. O autor, produtor e principal humorista do programa era o acreano José Vasconcelos (1926-2011), que começava ali uma carreira brilhante na televisão e nos palcos.

José Vasconcelos na verdade começou no rádio, na década de 1940, onde ficou célebre pela perfeição das suas imitações de locutores, cantores e atores. Ele era tão versátil que na televisão era capaz de ficar sozinho na telinha, por muitos minutos, fazendo o público do outro lado rir saborosamente sem precisar apelar ou utilizar o recurso de um palavrão, por exemplo.

Coube ao humorista o título de o pioneiro mundial no gênero stand up comedy, que hoje está na moda, e que ele lançou a partir de 1961 após o sucesso do seu show "Eu Sou o Espetáculo", que reunia multidões nos teatros e gerou um disco, gravado pela Odeon e que chegou a vender 100 mil cópias, um recorde na época para um LP que não era musical.

Vasconcelos também investiu em teatro de revista e era um exímio imitador do ex-presidente Jânio Quadros. Trabalhou com muitos outros humoristas brilhantes como Otelo Zeloni e Wálter D'Ávila, mas não precisava de mais ninguém ao seu lado, pois sozinho dominava totalmente o palco ou a telinha com seu humor inteligente e muito divertido.

Teve uma carreira brilhante e talvez só não tenha conseguido realizar um sonho: o de colocar em funcionamento uma Disneylândia inteiramente nacional, que ele chamava de "Vasconcelândia", e que chegou a construir em uma área de mais de um milhão de metros quadrados em Guarulhos entre meados dos anos 1960 e 1970.


Para o público mais jovem, o humorista ficou conhecido pelo personagem gago Rui Barbosa Sa Silva que ele construiu para o programa "Escolinha do Professor Raimundo" de Chico Anysio nos anos 1990. E foi com esse mesmo personagem que ele se despediu da carreira artística nos anos 2000, participando do programa "Escolinha do Barulho", pela TV Record.








Fonte: Informações telehistoria

junho 15, 2013

The Originals:Banda formada por ex-integrantes de The Fevers, Os Incríveis e Renato e Seus Blue Caps é atração em lançamento da Expolucas 2013


A festa de arromba será animada pela banda The Originals, uma recomposição das bandas The Fevers, Renato e seus Blue Caps e Os Incríveis. Na sequência, a banda Meteoros continua a animação do show-baile, com sucessos dos anos 60, 70 e 80. Algumas mesas ainda estão à venda ao valor de R$ 1.000,00 para seis pessoas. Ingressos individuais custam R$ 150,00 e podem ser adquiridos antecipadamente ou na entrada do evento.

Os arranjos ganharam sofisticação, sem perder a originalidade. Quando eles pisam no palco, o clima contagiante da Jovem Guarda embala a plateia. Eles são “The Originals”, banda nascida há apenas sete anos, mas a aparente juventude é na parceria entre seus membros, pois seus músicos são precursores do Rock no Brasil, que fizeram sucesso nas décadas de 60, 70, 80 e 90. Criado pelo produtor Miguel Plopschi, o The Originals tem personalidade, provando que os bons tempos da Jovem Guarda nunca saíram do cenário musical e nem da vida dos seus fãs.


Cidade: Lucas do Rio Verde-MT
Informações: (65) 3549-1002

Assessoria de Imprensa:
expolucas@gmail.com

junho 13, 2013

Roberto Carlos e suas esquisitices

Para começar, ele só sobe aos palcos se estiver vestido com roupas em tons de branco e/ou azul, que são suas cores favoritas. Marrom, roxo e preto? Nem pensar!

Além disso, ele só sai pela porta que entrou e foge de tudo que estiver relacionado ao número 13. Quer ver só? Roberto Carlos nunca marca shows numa sexta-feira 13, não suporta estar rodeado de 13 pessoas, não senta na poltrona 13 do avião, se recusa a entrar num carro cuja placa tenha o número 13 e, como se não bastasse tudo isso, ele inaugurou um empreendimento imobiliário, em São Paulo capital, e quer excluir o 13º andar do prédio!

Ah! Ele também nunca pronuncia as palavras “azar” e “mau”.

Mas com esquisitices ou não ele faz sucesso a mais de meio século, e merece tudo que conseguiu graças ao inegável talento que Deus lhe deu.

junho 12, 2013

Lembra da Vespa ? virou cadeira !


Há sempre espaço para a criatividade. Quando se pensa que já se viu de tudo, uma novidade salta aos olhos. Por hoje, a iniciativa inusitada fica por conta do cadeira Vespa criada pelo estúdio de design barcelonista Bel & Bel.

Construído a partir de motocicletas Vespa antigas, as costas da cadeira é produzida com o escudo frontal da motocicleta. A peça é preenchida com estofados de couro e apoios de braço para ampliar o conforto. Se você quiser, é possível ainda acionar as luzes, só para completar o toque retrô. Gostou?  O modelo sai por 2.866 dólares.







Fonte: Informações Alfa

Poxa !, um blog da jovem guarda falando sobre cachorros ?

Pois é amigos, vamos falar um pouco dos nossos fiéis amigos.

Acho que quase todo mundo tem um cão de quem gosta muito, ou tem amigos, parentes, conhecidos que tem um.

Por isso resolvi publicar este post.

O cachorro Skype escapou pelo portão da casa sem ninguém ver, em abril deste ano, em São Paulo. Quando a dona, Zenilda Amâncio, deu pela falta do animal, saiu em busca do cão pelas ruas, mas foi em vão.

Ao chegar ao trabalho, em uma corretora de seguros, relatou o drama. Talita Braga, colega de Zenilda, teve a ideia de colocar uma foto de Skype nas redes sociais. Ela pesquisou na internet e encontrou o site "Cachorro Perdido", que reúne informações de animais encontrados e perdidos em diferentes cidades, e cadastrou a perda do cão.

Sites: 



Em menos de dez minutos, o telefone tocou: o cachorro havia sido encontrado por uma mulher, que viu a foto de Skype no site. "Foi impressionante, muito rápido", conta Talita. No mesmo dia, Zenilda recuperou o animal (e levou um vaso de flores para agradecer).

Sites como o "Cachorro Perdido e o "Procura-se Cachorro" têm como objetivo finais felizes do tipo --e não só em São Paulo, como foi o caso do Skype, mas em todo o Brasil.

A ferramenta funciona da seguinte forma: quem perdeu ou encontrou um cachorro nas ruas (no caso do "Cachorro Perdido", gatos também entram na lista) se cadastra no site e registra uma série de informações sobre o animal, como raça, cor, porte, sexo e região em que foi perdido ou encontrado. Os dados são cruzados e, se baterem, uma notificação é enviada para o usuário.

No "Procura-se Cachorro", há mais de 1.700 usuários cadastrados, entre perdidos, encontrados ou para adoção. No "Cachorro Perdido", diariamente são cadastrados cerca de cinco anúncios de encontro e dez de perda. Além do site, redes sociais dos projetos ajudam a identificar os bichinhos perdidos.






Fonte: Informações Folha.uol

A boa e velha fita cassete está voltando

A boa e velha fita cassete ensaia retornar à cena após quase três décadas de ostracismo. Lembrança feliz para os fãs de música do passado, uma empresa canadense chamada Analogue Media afirma que nos últimos meses o interesse de bandas e consumidores pela antiga mídia magnética cresceu exponencialmente. E de linha de produção praticamente descontinuada, o negócio agora responde por 25% da movimentação financeira da pequena empresa.

"Nós estamos de volta com (a linha de produção de) cassetes como um dos nossos negócios principais", anuncia Denise Gorman, sócia da Analogue Media, sediada na cidade de Montreal.

Em entrevista à rede BBC, Denise conta que a Anologue Media começou a operar no Canadá em 1989, a partir da produção de 10 lotes de fitas cassete encomendada por bandas independentes. Com o tempo, o negócio foi evoluindo e a Analogue Media investiu para se adaptar às necessidades do mercado, passando a produzir vinil, CDs, depois DVDs e, mais recentemente, Blu-ray. Até que, de uns meses para cá, estourou a demanda por fitas cassete.

Bandas punks, jovens em busca de experimentação e críticos do áudio digital, que escutam no velho formato analógico um som com mais qualidade do que o atual, estariam por trás desse novo mercado consumidor. Segundo Denise, o público não é diferente do que movimenta o mercado de LPs, que também vive um boom de rentabilidade. No entanto, as fitas cassetes representam uma alternativa mais acessível para os adeptos, tanto do ponto de vista de produção, quanto de consumo final.

Vai e volta. Seja como for, o movimento noticiado pela BBC traz um importante alerta para o empresário no que tange o mercado de inovação. A tecnologia sepulta alguns mercados praticamente da mesma forma em que lança tendências. E não é de se estranhar que, de tempos em tempo, alguns ícones de gerações passadas ressurjam. As vezes motivados pela curiosidade dos mais novos. As vezes porque, simplesmente, é prático, bom e barato.








Fonte: Estadão

Canção dos Beatles vai virar livro infantil


A canção Octopus's Garden, dos Beatles, vai ser transformada em um livro infantil. O autor da música, Ringo Starr, autorizou a publicação por parte da editora Simon & Schuster. As ilustrações ficarão a cargo de Ben Cort, famoso pela série Aliens Love Underpants. O livro deve ser lançado em 24 de outubro no Reino Unido acompanhado de um cd com uma versão inédita da canção.

Em comunicado aos fãs, o ex-bateirista dos Beatles afirmou: "É uma grande satisfação trabalhar com Ben Cort e a (editora) Simon & Schuster para as futuras aventuras do Octopus's garden. Paz e amor, Ringo".

Octopus's Garden faz parte do disco Abbey Road, lançado pelos Beatles em 1969. A adaptação para o livro vai contar a história de cinco crianças que embarcam em uma aventura submarina.





Fonte: Horizontems

junho 11, 2013

Ringo Starr lança e-book com 'fotos perdidas' dos Beatles

O ex-beatle Ringo Starr está lançando um e-book com diversas fotos inéditas dos Beatles, registradas em diferentes fases da banda


A obra traz imagens que vão desde cenas da infância do baterista, na década de 40, até cenas dos Beatles excursionando ou realizando gravações.
Muitas das imagens haviam sido dadas como perdidas pelo próprio músico.
Ringo, de 72 anos, disse que o livro é "uma viagem pela rua da memória", junto com os ex-companheiros de banda, que ele chama de "meus três irmãos".









Fonte: BBC Brasil

Festival Jovem Guarda


Local: Sitio Bumerangue -  Rua Tocantins, 512 no bairro de Santa Candida, Itaguaí-RJ.

Informações pelos tels. 2688.8712 e 2688.8713.

Mais informações site do artista: http://www.wanderleycardoso.com.br/

junho 10, 2013

Os sobreviventes dos anos 60 e 70


Os carros não tinham cintos de segurança, apoios de cabeça, nem air-bag!

Íamos soltos no banco de trás fazendo aquela farra! E isso não era perigoso!


As camas tinham grades e os brinquedos eram multicores com pecinhas que se soltavam ou no mínimo pintados com umas tintas “duvidosas“ contendo chumbo ou outro veneno qualquer.






Não havia travas de segurança nas portas dos carros, chaves 
nos armários de medicamentos, detergentes ou químicos domésticos.
A gente andava de bicicleta para lá e pra cá, sem capacete, 
joelheiras, caneleiras e cotoveleiras...

 Bebíamos água de filtro de barro, da torneira, de uma
mangueira, ou de uma fonte e não águas minerais em garrafas ditas "esterilizadas".







Construíamos aqueles famosos carrinhos de rolimã e aqueles que tinham a sorte de morar perto de uma ladeira asfaltada, podiam

tentar bater recordes de velocidade e até verificar no meio do
caminho que tinham economizado a sola dos sapatos, que eram usados como freios...E estavam descalços... Depois de alguns acidentes... Todos os problemas estavam resolvidos!






Iamos brincar na rua com uma única condição: voltar para casa ao anoitecer. Não havia celulares... E nossos pais não sabiam onde estávamos! Era incrível!

Braço no gessos, dentes partidos, joelhos ralados, cabeça lascada Alguém se queixava disso? Todos tinham razão, menos nós ...






Tínhamos aulas só de manhã, e íamos almoçar em casa. Quando tinhamos piolho usavamos Neocid em pó.


 Comíamos doces à vontade, pão com manteiga, bebidas com o (perigoso) açúcar. Não se falava de obesidade, brincávamos sempre na rua e éramos super ativos ...

Dividíamos com nossos amigos uma Tubaína comprada naquela vendinha da esquina, gole a gole e nunca ninguém morreu por isso ....

Nada de Playstations, Nintendo 64, X boxes, jogos de Vídeo , Internet por satélite, Video cassete e DVD Dolby surround, Celular com câmera Computador Chats na Internet Só amigos .


Nossos cachorros nada de ração. Comiam a mesma comida que nós (muitas vezes os restos), e sem problema algum! Banho quente? Xampú? Que nada! No quintal, um segurava o cão e o outro com a mangueira (fria) ia jogando água e esfregando-o com (acreditem se quiserem) sabão (em barra) de lavar roupa! Algum cachorro morreu ou adoeceu por causa disso? Quem não teve um cachorro Rin Tin Tin?

Na escola alguns eram reprovados. Ninguém ia por isso a um psicólogo ou psicoterapeuta. Não havia a moda dos superdotados, nem se falava em dislexia, problemas de concentração, hiperatividade. Quem não passava, simplesmente repetia de ano e tentava de novo no ano seguinte!
As nossas festas eram animadas por radiolas com agulhas de diamantes deslizando sobre os discos de vinil, luz negra e um delicioso coquetel feito de groselha e maçã em cubinhos .
19- Tínhamos: Liberdade, Fracassos, Sucessos e Deveres. ... e aprendíamos a lidar com cada um deles!





A única verdadeira questão é: como a gente conseguiu sobreviver? E acima de tudo, como conseguimos desenvolver a nossa personalidade?
Você também é dessa geração? Se sim, então compartilha com seus amigos desse tempo, e também aos seus filhos e sobrinhos, para que eles saibam como era no... Nosso tempo !

Sem dúvida vão responder que era uma chatice, mas ... Como éramos felizes !!!

Do disco de vinil ao CD

O disco de vinil surgiu no ano de 1948, tornando obsoletos os antigos discos de goma-laca de 78 rotações - RPM (rotações por minuto) -, que até então eram utilizados. Os discos de vinil são mais leves, maleáveis e

resistentes a choques, quedas e manuseio (que deve ser feito sempre pelas bordas). Mas são melhores, principalmente, pela reprodução de um número maior de músicas - diferentemente dos discos antigos de 78 RPM - (ao invés de uma canção por face do disco), e, finalmente, pela sua excelência na qualidade sonora, além, é lógico, do atrativo de arte nas capas de fora.

A partir do final da década de 1980 e início da década de 1990, a invenção dos compact discs (CD) prometeu maior capacidade, durabilidade e clareza sonora, sem chiados, fazendo os discos de vinil ficarem obsoletos e desaparecerem quase por completo no fim do Século XX.

No Brasil

No Brasil, o LP começou a perder espaço em 1992. Em 1993 foram vendidos no Brasil 21 milhões de CDs, 17 milhões de LPs e 7 milhões de fitas cassetes.
A partir de 1995, as vendas do LP declinaram acentuadamente em função da estabilização da moeda (consequência do Plano Real) e melhoria do poder aquisitivo da população, que permitiu a população adquirir mídias musicais mais modernas. Artistas que pertencem a grandes gravadoras, gravaram suas músicas em LP até 1997, e aos poucos, o bom e velho vinil saía das prateleiras do varejo fonográfico, mas retornou, timidamente, no final da primeira década do Século XXI.
Apesar disso, alguns audiófilos ainda preferem o vinil, por acreditarem ser um meio de armazenamento bem mais fiel que o CD.

Os discos de goma-laca de 78 rotações, foram substituídos pelo LP. Depois o CD tomou o lugar de destaque do LP, pois teve ampla aceitação devido sua praticidade, seu tamanho reduzido e som, aparentemente, livre de ruídos. A propaganda do CD previa o fim inevitável do LP, que é de manuseio difícil e delicado. Na verdade, décadas após a criação dos CD os discos de vinil ainda não foram totalmente aposentados.

Entusiastas defendem a superioridade do vinil em relação às mídias digitais em geral (CD, DVD e outros). O principal argumento utilizado é o de que as gravações em meio digital cortam as frequências sonoras mais altas e baixas, eliminando harmônicos, ecos, batidas graves, "naturalidade" e espacialidade do som. Estas justificativas não são tecnicamente infundadas, visto que a faixa dinâmica e resposta do CD não supera em todos os quesitos as do vinil. Especialmente quanto se trata de nuances que nos sistemas digitais são simulados através de técnicas de dithering.

Os defensores do som digital argumentam que a eliminação do ruído (o grande problema do vinil) foi um grande avanço na fidelidade das gravações. Os problemas mais graves encontrados com o CD no início também foram aos poucos sendo contornados. Os sucessores do CD, o DVD-Audio e o SACD, oferecem largura de banda e amostragens superiores ao CD, apesar de sua baixa penetração no mercado, devido à proliferação do mp3, um formato digital independente de mídia, mas com notáveis perdas de qualidade de som devido aos algoritmos de compactação de dados.

Ainda existe o forte aspecto lúdico que os discos de vinil proporcionam segundo os seus defensores, já que a embalagem comercial do LP proporciona um espaço muito maior de exposição em relação ao CD por exemplo; onde costuma-se inserir artes e posters em tamanho muito superior, e de fato vários vinis lançados ao longo dos seus anos dourados (e atualmente também) possuem em suas embalagens verdadeiras obras de arte, muito apreciadas por entusiastas que as manuseiam durante a audição dos discos. Este ritual próprio de desembalar, manusear cuidadosamente o disco, apreciar a arte dos grandes encartes, virar manualmente os lados quando estes acabam é muito apreciado pelos defensores desta mídia analógica, representando uma melhor apreciação do som e do produto mercadológico oferecido pelo artista.

Outro problema apresentado é quanto à duração, porque ao longo dos anos a mídia digital apaga-se, coisa que não acontece com o LP.

Por estes motivos até hoje se fabrica LP e toca-discos em escalas consideráveis, bem como intensa procura e troca de novos e usados, que são objetos de relíquia e estima para audiófilos e entusiastas de música em geral.
Ressurreição do vinil.

Na segunda metade de 2008, os proprietários da Polysom, informados do volumoso crescimento na venda de vinis nos Estados Unidos e na Europa, depararam-se com a possibilidade de adquirir o maquinário da antiga fábrica e reativá-la7 . Em setembro do mesmo ano, começaram as diligências e os estudos que resultaram na aquisição oficial, em abril de 2009. No final de novembro de 2009, depois de meses de restauração, a fábrica finalmente fica pronta, sendo feitos os primeiros testes com os LPs produzidos. A fábrica tem capacidade para produzir 28 mil LPs e 14 mil Compactos por mês. Estabeleceu-se como única fábrica de vinis de toda a América Latina, condição que mantém até hoje.




Fonte: Wikipédia

junho 08, 2013

Você se lembra ? "É hora do lanche que hora tão feliz, queremos biscoitos São Luiz"

As vezes me surpreendo com alguém muito jovem dizendo “é hora do lanche que hora tão feliz”, a minha surpresa é porque essa frase apareceu pela primeira vez através de um comercial feito há mais de cinqüenta anos para os biscoitos São Luiz, ou seja há muito tempo atrás, mas tem gente que fala até hoje.

O interessante é que o comercial de TV onde essa frase apareceu foi produzido de maneira muito simples, o protagonista era um estudante com um uniforme típico daquela época, meia branca até os joelhos, calça azul, camisa branca, lancheira em uma mão e a mala de estudante na outra, mas é claro que a lancheira feita de lata era do próprio fabricante desse biscoito, quase ninguém lembra desse comercial, mas a frase ficou porque só pode estar sendo passada de geração para geração transformando-a em um dos slogans mais conhecidos do Brasil.

Veja esse comercial e mate saudade não só da lancheira São Luiz, mas de um tempo onde os alunos iam para as escolas completamente uniformizados.










Fonte: Informações jovenpan.uol

junho 07, 2013

Single de estreia dos Rolling Stones completa 50 anos



O primeiro single dos Rolling Stones, que trazia um cover de uma canção de Chuck Berry e outra do Muddy Waters, "Come On/I Want To Be Loved", completa 50 anos nesta sexta-feira (7).

No dia 7 de junho de 1963, os primeiros singles das "Satânicas Majestades" chegavam ao mercado, um lado A e B que trazia versões de um dos intérpretes e guitarristas de rock mais relevantes da história e uma verdadeira lenda do blues. Aliás, a música de Waters "Rollin' Stone" serviu de inspiração para o nome da banda britânica.

No entanto, os Stones se negaram a interpretar esses singles ao vivo, os quais chegariam a 21º posição das paradas britânicas.

"Come On", de 1 minuto e 48 segundos de duração, foi gravada nos Olympic Sound Studios, situados no bairro de Barnes, ao sudoeste de Londres, no dia 10 de maio desse ano, um dia depois que os Stones assinaram contrato com a gravadora Decca Records.

O empresário da banda, Andrew Loog Oldham, queria que o grupo produzisse algo o mais rápido possível, lembrou anos depois o guitarrista Keith Richards.

Os Rolling Stones, a banda de rock mais longeva do mundo, foi formada em abril de 1962 e realizou seu show de estreia no dia 12 de julho desse mesmo ano na mítica "Marquee Clube", quando seu icônico cantor, Mick Jagger, tinha apenas 18 anos.

Meio século depois, e após várias mudanças na formação ao longo dos anos, Jagger, Keith Richards (violão e guitarra), Ronnie Wood (baixo) e Charlie Watts (bateria) continuam na ativa e estão fechando a turnê que acompanhou o lançamento de "GRRR!", uma compilação lançado na último dia 12 de novembro e que incluiu dois temas inéditos.

O lançamento, que era formado por três CDs, agrupou 50 dos grandes sucessos da banda para homenagear os 50 anos de carreira. Em julho, os Rolling Stones voltarão a se reunir para tocar no festival de Glastonbury, no próximo dia 27 de junho, e realizar uma série de shows no parque Hyde Park de Londres, a qual contará com ilustres convidados.


Da esq. para a dir., Ronnie Wood, Charlie Watts, Mick Jagger, Keith Richards e o baixista contratado Darryl Jones, dos Stones







Fonte: Folha S. Paulo

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