setembro 29, 2013
Paulo Diniz: Ele driblou a censura em plena ditadura militar e fez sucesso
setembro 27, 2013
Paraíso do Tocantins-TO - Trio Jovem Guarda se apresenta na Sexta Cultural
Nesta sexta-feira, 27 de setembro, o projeto Sexta Cultural em Paraíso do Tocantins, terá como atração musical o Trio Jovem Guarda, que na oportunidade fará sua estreia nos palcos. O evento que é realizado semanalmente na Praça José Torres, centro da cidade, começa às 19h30 e além da música contará com apresentações de grupos de capoeira, praça de alimentação e exposições de artesanatos.
O Trio Jovem Guarda é um projeto formado por experientes músicos da cena tocantinense, todos, antigos integrantes de bandas de Paraíso nos anos 90, sendo Catolé (Banda Mercúrio), Mauro (Banda Mercúrio) e Régis (Banda Kelps). Com um repertório calcado na Música Popular Brasileira das décadas de 60 e 70, o show dará uma oportunidade ao público presente relembrar canções que se imortalizaram no decorrer dos anos.
A Sexta Cultural é realizada pela Prefeitura Municipal de Paraíso do Tocantins, por meio da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, e visa oportunizar ao artista maior visualização de seu trabalho e proporcionar a comunidade local, acesso gratuito a bens artísticos e culturais, assim como ao lazer.
Paraíso do Tocantins-TO
Paraíso do Tocantins é um município do estado do Tocantins na Região Norte do Brasil. Situada no Vale do Araguaia, Paraíso do Tocantins é o portal de entrada para as belezas naturais da Região dos Lagos e a Ilha do Bananal, estando a 63 km de Palmas e a 798 km de Goiânia. É um importante meio de acesso através da BR-153 (Belém-Brasília), a Capital, Palmas, e ao Pólo Ecoturístico do Jalapão. A cidade apresenta uma das melhores infra-estrutura turística do Estado, dispondo de rede hoteleira, casas noturnas, bares, restaurantes, serviços e comércio em geral.
Fonte:Informações surgiu.com.br
O Trio Jovem Guarda é um projeto formado por experientes músicos da cena tocantinense, todos, antigos integrantes de bandas de Paraíso nos anos 90, sendo Catolé (Banda Mercúrio), Mauro (Banda Mercúrio) e Régis (Banda Kelps). Com um repertório calcado na Música Popular Brasileira das décadas de 60 e 70, o show dará uma oportunidade ao público presente relembrar canções que se imortalizaram no decorrer dos anos.
A Sexta Cultural é realizada pela Prefeitura Municipal de Paraíso do Tocantins, por meio da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, e visa oportunizar ao artista maior visualização de seu trabalho e proporcionar a comunidade local, acesso gratuito a bens artísticos e culturais, assim como ao lazer.
Paraíso do Tocantins-TO
Paraíso do Tocantins é um município do estado do Tocantins na Região Norte do Brasil. Situada no Vale do Araguaia, Paraíso do Tocantins é o portal de entrada para as belezas naturais da Região dos Lagos e a Ilha do Bananal, estando a 63 km de Palmas e a 798 km de Goiânia. É um importante meio de acesso através da BR-153 (Belém-Brasília), a Capital, Palmas, e ao Pólo Ecoturístico do Jalapão. A cidade apresenta uma das melhores infra-estrutura turística do Estado, dispondo de rede hoteleira, casas noturnas, bares, restaurantes, serviços e comércio em geral.
Fonte:Informações surgiu.com.br
setembro 26, 2013
Eles cantaram Beatles no maior karaokê do mundo
Uma empresa de telefonia inglesa promoveu uma ação de marketing que teve um resultado muito acima do esperado. A empresa mandou um convite pelo celular: “Esteja na Trafalgar Square no dia 30 de abril às 18h”. E nada mais foi dito.
Ninguém sabia o que ia acontecer, mas a adesão ultrapassou a mais otimista das expectativas. Na hora determinada apareceram cerca de 13.500 pessoas.
Alguns acharam que poderia ser um concurso, outros que iam dançar como tem acontecido em outras mobilizações desse tipo. Na hora, centenas de microfones foram distribuídos e a enorme aglomeração fez um karaokê gigante, de surpresa!
Todo mundo que estava na praça, quem estava passando, quem nem sabia do convite cantou junto. O resultado foi incrível. Se você curte os Beatles, vai entender. Somente uma música como a que eles cantaram conseguiria arrebatar e unir milhares de pessoas de povos diferentes. Confira o vídeo. É de arrepiar!
Ninguém sabia o que ia acontecer, mas a adesão ultrapassou a mais otimista das expectativas. Na hora determinada apareceram cerca de 13.500 pessoas.
Alguns acharam que poderia ser um concurso, outros que iam dançar como tem acontecido em outras mobilizações desse tipo. Na hora, centenas de microfones foram distribuídos e a enorme aglomeração fez um karaokê gigante, de surpresa!
Todo mundo que estava na praça, quem estava passando, quem nem sabia do convite cantou junto. O resultado foi incrível. Se você curte os Beatles, vai entender. Somente uma música como a que eles cantaram conseguiria arrebatar e unir milhares de pessoas de povos diferentes. Confira o vídeo. É de arrepiar!
setembro 24, 2013
Facebook: Nem todos são seus amigos
Embora nosso espaço seja destinado para a jovem guarda, seus ídolos, os anos 60, etc, este post é um alerta para você ter certos cuidados com suas publicações no Facebook. Verificar suas configurações de privacidade pode ajudar, mas não impedir alguns problemas.
Fotos comprometedoras, barracos, etc, o Facebook se tornou palco para todo tipo de comportamento. “Venho por meio desta informar que Fulana de Tal é uma vagabunda.” Essa frase, além de abominável, é só um exemplo dos ataques e desabafos que ocorrem todos os dias no ambiente virtual. De acordo com o coordenador da unidade de psicologia da Universidade do Estado de São Paulo, Cláudio Edward dos Reis, no passado havia a ideia de que só a mulher fazia fofoca ou gostava de dar escândalos em público. “Isso, porém, era machismo da época. Todos estão sujeitos a exagerar”, diz. Prova disso é que, mesmo após somente 106 palavras desta reportagem, possivelmente você já se lembrou de algum primo, um amigo, um colega de trabalho ou talvez até o seu chefe perdendo a mão quando o assunto é privacidade na internet.
“Os homens ainda são mais eufóricos e sensíveis do que as mulheres na hora de extravasar as emoções”, diz o coordenador do grupo de dependências tecnológicas do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo, Cristiano Nabuco. Ele explica que, por uma questão histórica, os homens sempre foram condicionados a reprimir aquilo que sentem. Com o fenômeno das redes sociais e a possibilidade de falar sem um interlocutor imediato, a exposição acaba tomando novas proporções.
“Quem desabafa no Facebook, por exemplo, não sabe o alcance do que está falando”, diz Nabuco. Isso porque tendemos a acreditar que só nossos amigos próximos irão ver a mensagem, seja ela qual for. “Nem todos os nossos conhecidos da rede social são nossos amigos de verdade. O Facebook seria a virtualização da praça da cidade, onde as pessoas gritam para serem ouvidas e clamam por justiça”, completa o especialista.
O Brasil é o segundo país com o maior número de perfis do site, com mais de 66 milhões de usuários, quase 30% de toda a população ou 84% dos internautas brasileiros – perdemos apenas para os Estados Unidos, com 167 milhões. De acordo com o instituto SocialBakers, que analisa esses dados, só no ano passado o Brasil teve um crescimento de 30 milhões de usuários, 8 milhões a mais do que a Índia, ficando em primeiro lugar na quantidade de novos membros. E, mesmo com o crescimento desses números, a rede social é um fenômeno novo na sociedade.
Fotos comprometedoras, barracos, etc, o Facebook se tornou palco para todo tipo de comportamento. “Venho por meio desta informar que Fulana de Tal é uma vagabunda.” Essa frase, além de abominável, é só um exemplo dos ataques e desabafos que ocorrem todos os dias no ambiente virtual. De acordo com o coordenador da unidade de psicologia da Universidade do Estado de São Paulo, Cláudio Edward dos Reis, no passado havia a ideia de que só a mulher fazia fofoca ou gostava de dar escândalos em público. “Isso, porém, era machismo da época. Todos estão sujeitos a exagerar”, diz. Prova disso é que, mesmo após somente 106 palavras desta reportagem, possivelmente você já se lembrou de algum primo, um amigo, um colega de trabalho ou talvez até o seu chefe perdendo a mão quando o assunto é privacidade na internet.
“Os homens ainda são mais eufóricos e sensíveis do que as mulheres na hora de extravasar as emoções”, diz o coordenador do grupo de dependências tecnológicas do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo, Cristiano Nabuco. Ele explica que, por uma questão histórica, os homens sempre foram condicionados a reprimir aquilo que sentem. Com o fenômeno das redes sociais e a possibilidade de falar sem um interlocutor imediato, a exposição acaba tomando novas proporções.
“Quem desabafa no Facebook, por exemplo, não sabe o alcance do que está falando”, diz Nabuco. Isso porque tendemos a acreditar que só nossos amigos próximos irão ver a mensagem, seja ela qual for. “Nem todos os nossos conhecidos da rede social são nossos amigos de verdade. O Facebook seria a virtualização da praça da cidade, onde as pessoas gritam para serem ouvidas e clamam por justiça”, completa o especialista.
O Brasil é o segundo país com o maior número de perfis do site, com mais de 66 milhões de usuários, quase 30% de toda a população ou 84% dos internautas brasileiros – perdemos apenas para os Estados Unidos, com 167 milhões. De acordo com o instituto SocialBakers, que analisa esses dados, só no ano passado o Brasil teve um crescimento de 30 milhões de usuários, 8 milhões a mais do que a Índia, ficando em primeiro lugar na quantidade de novos membros. E, mesmo com o crescimento desses números, a rede social é um fenômeno novo na sociedade.
Terry Winter: Ele cantava em inglês mas fazia músicas para sertanejos famosos
"Tomas Willian Standen" ou "Terry Winter" nasceu em 08 de Maio de 1947 e faleceu em 23 de Setembro de 1998 aos 51 anos , vítima de um derrame.
Foi casado com Mirian Baraboskin, e deixou quatro filhos, Shannon Mark, Shareene, Scott Sherman e Shane Morgan
Ele foi um cantor e compositor que surgiu ainda nos tempos da "Jovem Guarda" na década de 60 , com o nome de "Tommy Standen" . Em 1966 assinou canções para os cantores "Ronnie Von" e "Nilton Cesar".
Somente em 1972 ele surgiu como cantor, gravando em inglês com o nome de "Terry Winter" quando nesse período , vários artistas gravavam em inglês e fez muto sucesso com canções de sua composição como ,
"You'll Notice Me", "Our Love Dream" e "Summer Holiday"
Foi no programa do "Silvio Santos" , que ele revelou ser brasileiro e que mudaria seu nome para "Thommas Williamns" , mas isso não ocorreu.
No final da década de 70 , já no inicio de 1980, quando iniciava o sucesso da musica sertaneja, ele passou a se chamar "Chico Valente" e compôs canções para a dupla "Ataide e Alexandre" , "Tonico e Tinoco" , "Milionário e Jose Rico". e fez uma canção que foi tema de novela da "Rede Globo" "Rei do Gado"
Em 1975 , Winter participou ainda como ator na novela de "Ivani Ribeiro" "A Viajem" de extinta TV Tupi.
Foi casado com Mirian Baraboskin, e deixou quatro filhos, Shannon Mark, Shareene, Scott Sherman e Shane Morgan
Ele foi um cantor e compositor que surgiu ainda nos tempos da "Jovem Guarda" na década de 60 , com o nome de "Tommy Standen" . Em 1966 assinou canções para os cantores "Ronnie Von" e "Nilton Cesar".
Somente em 1972 ele surgiu como cantor, gravando em inglês com o nome de "Terry Winter" quando nesse período , vários artistas gravavam em inglês e fez muto sucesso com canções de sua composição como ,
"You'll Notice Me", "Our Love Dream" e "Summer Holiday"
Depoimentos de Terry Winter
No final da década de 70 , já no inicio de 1980, quando iniciava o sucesso da musica sertaneja, ele passou a se chamar "Chico Valente" e compôs canções para a dupla "Ataide e Alexandre" , "Tonico e Tinoco" , "Milionário e Jose Rico". e fez uma canção que foi tema de novela da "Rede Globo" "Rei do Gado"
Em 1975 , Winter participou ainda como ator na novela de "Ivani Ribeiro" "A Viajem" de extinta TV Tupi.
Como ser uma mulher sedutora aos 60 anos
Os tempos da jovem guarda ficaram guardados na memória, aliás muita coisa ficou, e isso é muito bom. Mas os anos passaram e você chegou aos 60 anos ou mais e quer ter seu namorado.
Ao procurar um namorado aos 60, é importante que você não esqueça que parâmetros de avaliação usados anteriormente não podem e nem devem ser os mesmos usados quando você tinha 20. Beleza, pegada, capacidade de prover, de procriar, enfim, os supervalores da juventude, se reavaliados, podem ter sua importância alterada no ranking de suas atuais necessidades. E devem ser colocados, na medida do possivel, para a pessoa com quem você está flertando.
Nessa idade os supervalores estão muito mais vinculados ao companheirismo, bom humor, aceitação das diferenças e disposição para novas descobertas, entre outros.
Nunca é demais repetir que, em qualquer idade, para que um possível parceiro tenha vontade de assumir um namoro com você, ele tem que sentir que é alguém que você quer por escolha e não por falta de opção. Nesse sentido, conhecer melhor antes de se jogar em cima sempre é mais sensato.
Atualmente a mulher de 60 anos é, em geral, dona do seu próprio nariz e pode fazer escolhas amorosas dentro do padrão que lhe agrade. Algumas procurarão parceiros da mesma idade, outras se sentirão melhor na companhia dos mais jovens, modelo de parceria que até bem pouco tempo atrás só era permitida a homens.
O importante é que as escolhas sejam conscientes e que se saiba o que cada um tem a oferecer e a receber.
Se uma mulher de 60 escolhe homem de 30, certamente terá que proporcionar a ele alguma vantagem para que a relação se sustente. Vantagem que pode estar no campo emocional (a mulher mais velha proporciona uma sensação de segurança, por exemplo) no campo sensual, (algumas mulheres podem, por que não! ser muito sensuais mesmo aos 60) mas que, muitas vezes, está no campo material.
Sim, não adianta tapar o sol com a peneira: muitos homens mais novos estão em relacionamentos "afetivos" com mulheres mais velhas pelas vantagens econômicas que elas proporcionam. Algo errado? Não. Desde que ela entenda o modelo de troca proposto, que muitas vezes está no subtexto e não no texto. Afinal, nenhum homem vai dizer explicitamente a uma mulher: "estou com você pelas viagens que você me proporciona". Dirá apenas: " Eu te amo". Cabe a cada uma traduzir do jeito que quiser.
Por outro lado a mulher de 60 que escolhe um parceiro da mesma idade ou mais velho, não pode ficar cobrando sexo todo dia para bancar sua insegurança ou uma "necessidade" criada por hormônios. Explicando: alguns homens não têm sua potência sexual alterada pela idade, mas a maioria tem!Algumas vezes ele gosta da parceira mas os hormônios, as doenças da idade e os remédios usados para controlá-las interferem na disposição sexual masculina.
Outra situação complicada é quando a mulher, após a menopausa, se entope de testosterona, fica mais disposta para o relacionamento sexual e seu pretendente mais velho tem contraindicação, ou simplesmente não quer tomar remédios tipo Viagra... Está formado o descompasso!
Levando em conta todas essas reflexões, se você quer realmente namorar e não apenas ter bons amigos, assuma esse desejo e vá à luta. Lembrando-se sempre que os nãos que porventura venha a escutar fazem parte da conquista amorosa em qualquer idade e para qualquer pessoa. Use-os a seu favor no sentido de refinar sua procura até chegar ao parceiro que realmente tem algo em comum com você.
Fonte: Informações Uol
Ao procurar um namorado aos 60, é importante que você não esqueça que parâmetros de avaliação usados anteriormente não podem e nem devem ser os mesmos usados quando você tinha 20. Beleza, pegada, capacidade de prover, de procriar, enfim, os supervalores da juventude, se reavaliados, podem ter sua importância alterada no ranking de suas atuais necessidades. E devem ser colocados, na medida do possivel, para a pessoa com quem você está flertando.
Nessa idade os supervalores estão muito mais vinculados ao companheirismo, bom humor, aceitação das diferenças e disposição para novas descobertas, entre outros.
Nunca é demais repetir que, em qualquer idade, para que um possível parceiro tenha vontade de assumir um namoro com você, ele tem que sentir que é alguém que você quer por escolha e não por falta de opção. Nesse sentido, conhecer melhor antes de se jogar em cima sempre é mais sensato.
Atualmente a mulher de 60 anos é, em geral, dona do seu próprio nariz e pode fazer escolhas amorosas dentro do padrão que lhe agrade. Algumas procurarão parceiros da mesma idade, outras se sentirão melhor na companhia dos mais jovens, modelo de parceria que até bem pouco tempo atrás só era permitida a homens.
O importante é que as escolhas sejam conscientes e que se saiba o que cada um tem a oferecer e a receber.
Se uma mulher de 60 escolhe homem de 30, certamente terá que proporcionar a ele alguma vantagem para que a relação se sustente. Vantagem que pode estar no campo emocional (a mulher mais velha proporciona uma sensação de segurança, por exemplo) no campo sensual, (algumas mulheres podem, por que não! ser muito sensuais mesmo aos 60) mas que, muitas vezes, está no campo material.
Sim, não adianta tapar o sol com a peneira: muitos homens mais novos estão em relacionamentos "afetivos" com mulheres mais velhas pelas vantagens econômicas que elas proporcionam. Algo errado? Não. Desde que ela entenda o modelo de troca proposto, que muitas vezes está no subtexto e não no texto. Afinal, nenhum homem vai dizer explicitamente a uma mulher: "estou com você pelas viagens que você me proporciona". Dirá apenas: " Eu te amo". Cabe a cada uma traduzir do jeito que quiser.
Por outro lado a mulher de 60 que escolhe um parceiro da mesma idade ou mais velho, não pode ficar cobrando sexo todo dia para bancar sua insegurança ou uma "necessidade" criada por hormônios. Explicando: alguns homens não têm sua potência sexual alterada pela idade, mas a maioria tem!Algumas vezes ele gosta da parceira mas os hormônios, as doenças da idade e os remédios usados para controlá-las interferem na disposição sexual masculina.
Outra situação complicada é quando a mulher, após a menopausa, se entope de testosterona, fica mais disposta para o relacionamento sexual e seu pretendente mais velho tem contraindicação, ou simplesmente não quer tomar remédios tipo Viagra... Está formado o descompasso!
Levando em conta todas essas reflexões, se você quer realmente namorar e não apenas ter bons amigos, assuma esse desejo e vá à luta. Lembrando-se sempre que os nãos que porventura venha a escutar fazem parte da conquista amorosa em qualquer idade e para qualquer pessoa. Use-os a seu favor no sentido de refinar sua procura até chegar ao parceiro que realmente tem algo em comum com você.
Fonte: Informações Uol
setembro 23, 2013
O menor motel do mundo foi o Fusca
Senhores e senhoras, é claro que não todos, hoje de cabelos embranquecidos, se recordam das aventuras que se praticavam dentro de um Fusca. Nos estacionamentos, nos pátios das escolas, das universidades, o Fusca revelava sua grande discrição porque sua suspensão muito dura não balançava como movimento das loucuras amorosas daqueles afoitos adolescentes. Quem não se lembra dos drive-in. Se a visibilidade de dentro para fora era ruim, no entanto, era uma beleza porque de fora para dentro ninguém via nada.
E disso se aproveitavam os jovens que namoravam dentro dos carros de então. Principalmente dentro do Fusca.
Motel é coisa nova no Brasil. Surgiram lá pelo fim dos anos 70. Até então, o fato de não existirem motéis não significava que a juventude se mantivesse casta e pura. Os carros funcionavam como moteis. E o Fusca ganhava disparado, com sua discrição.
Não são poucos os que começaram os amassos dentro de um Fusca. Curioso como o carrinho, apertadinho acabava sendo excelente justamente pelo pouco espaço. Começava se no banco da frente e tudo acabava no banco traseiro. O segredo, ainda se lembram aqueles ex-adolescentes, eram os bancos dianteiros que se dobravam para a frente e abriam um espaço incalculável para as manobras; sexuais. O espaço interno pequeno favorecia outro fenômeno da física. Rapidamente os vidros se embaçavam e, pronto estava pronta a cumplicidade.
Então, é impossível ignorar esse passado. O que não cabe mais é o Fusca nas rodovias com aquela sua pressa vagarosa dos anos 60 e 70. Mas isso não mata a saudade do menor motel do mundo que mais de uma geração experimentou e nunca se esqueceu.
Fonte: Texto adaptado de Onofre Ribeiro Consultor de Tendências
E disso se aproveitavam os jovens que namoravam dentro dos carros de então. Principalmente dentro do Fusca.
Motel é coisa nova no Brasil. Surgiram lá pelo fim dos anos 70. Até então, o fato de não existirem motéis não significava que a juventude se mantivesse casta e pura. Os carros funcionavam como moteis. E o Fusca ganhava disparado, com sua discrição.
Não são poucos os que começaram os amassos dentro de um Fusca. Curioso como o carrinho, apertadinho acabava sendo excelente justamente pelo pouco espaço. Começava se no banco da frente e tudo acabava no banco traseiro. O segredo, ainda se lembram aqueles ex-adolescentes, eram os bancos dianteiros que se dobravam para a frente e abriam um espaço incalculável para as manobras; sexuais. O espaço interno pequeno favorecia outro fenômeno da física. Rapidamente os vidros se embaçavam e, pronto estava pronta a cumplicidade.
Então, é impossível ignorar esse passado. O que não cabe mais é o Fusca nas rodovias com aquela sua pressa vagarosa dos anos 60 e 70. Mas isso não mata a saudade do menor motel do mundo que mais de uma geração experimentou e nunca se esqueceu.
Fonte: Texto adaptado de Onofre Ribeiro Consultor de Tendências
setembro 21, 2013
'Estamos na 2ª juventude, nunca na 3ª idade !
Augusto e Malu. Em comum, eles têm a vontade, a coragem de mudar, de fazer tudo o que não puderam fazer antes dos 60 anos.
“Nós não vamos envelhecer como nossos avós. Eu hoje sou mais velho que meu avô, quando ele morreu, e ele morreu um velhinho. E eu tenho agora 20, 25 anos para me rebelar, para virar a mesa, para gritar, para exigir meus direitos. Ou seja, eu vou ser meio como adolescente, só que eu vou chamar diferente: gerontolescente. Esse termo não está no dicionário de hoje, mas eu lhe garanto, daqui a 30 anos vai estar”, diz o médico gerontólogo Alexandre Kalache.
Foi-se o tempo do ‘não consigo, não dá mais’. Que nada! O tempo certo é hoje e agora. Aos 71 anos, Augusto vive com o pé na estrada e a carioca Malu começou a cantar e não parou mais. “É um marco na minha vida. É antes e depois da música“, conta a dona de casa e cantora Malu Garcez.
E olha que ela era tímida. A música fortaleceu até o casamento, de 46 anos. “Com essa mudança de vida dela, eu muitas vezes não posso acompanhar, porque são shows e mais shows. Se eu começasse a criar obstáculos para ela ir, pronto. Ela é da noite. Eu digo ‘meus porteiros não devem entender nada’, porque ela sai toda paramentada de táxi”, ri o advogado Martinho Garcez.
E essa noite é de gala, numa casa de shows onde recebe a família e os amigos. Resultado da bilheteria? Dá pra pagar as despesas. Lucro maior é o dela: prazer absoluto.
Já a satisfação do Augusto, que mora em Nova Friburgo, região serrana do Rio, é conhecer outros países. “Não tem nada melhor do que rodar esse mundão sem ter compromisso nenhum”, afirma o advogado Augusto Lins e Silva.
Mas essa história começou há muitos anos. Na casa do Augusto, estão os testemunhos de uma coleção de aventuras. Um novo estilo de vida, bem diferente para comemorar a chegada da aposentadoria.
Augusto é administrador de empresas. Quando parou de trabalhar, voltou à paixão de adolescência. Pegou a moto e ganhou o mundo: “é total adrenalina, porque você está sendo em estado de risco”. Atravessou o deserto do Atacama. Bateu recordes, para um veterano, ao percorrer de moto 39 mil quilômetros na viagem até o Alasca, em 2011.
Mas como pode um aposentado conseguir dinheiro para sonhos tão ousados? Ele faz economia, mas também conta com a ajuda de parentes e amigos. Em junho passado, Augusto cruzou de moto três continentes: Europa, Ásia e África. Passou por 40 países em 67 dias, outro recorde para motoqueiros na idade dele. A viagem terminou no deserto do Saara.
“São 51 graus de temperatura. Eu tinha levado duas garrafas de água. Fui tomar água durante a travessia e não deu para tomar. Eu podia fazer até fazer chá com aquela água de tão quente. Eu digo sempre, que eu estou na segunda juventude e nunca na terceira idade, porque essa coisa de terceira idade é coisa para quem já se entregou para velhice”, diz Augusto.
Malu se sente na terceira idade? “Pois é, não sinto. Aí que é o perrengue”, conta ela.
A vitalidade do Augusto e da Malu tem uma explicação: o médico gerontólogo Alexandre Kalache, de 68 anos, chama de revolução da longevidade: “O fato de agora nos estarmos vivendo muito mais tempo com melhor saúde faz com que seja uma etapa muito mais proveitosa, com qualidade de vida”.
É a geração que não se conforma mais com o velho pijama.“A chance de morrer depois do primeiro ano de aposentado é muito mais alta do que se não tivesse aposentado com a mesma idade. Por quê? Olha bem para palavra: ‘aposentado’, te mando para o aposento, te exclui da sociedade. Você está fora. Eu colocar pijama pra ficar lendo jornal no balcão da minha casa? Não tem jeito”, afirma o especialista.
Malu e Augusto foram atrás da felicidade. Eles precisavam se sentir realizados, precisavam se sentir produzindo, o "agora" é para eles mesmos.
Fonte: Informações G1
“Nós não vamos envelhecer como nossos avós. Eu hoje sou mais velho que meu avô, quando ele morreu, e ele morreu um velhinho. E eu tenho agora 20, 25 anos para me rebelar, para virar a mesa, para gritar, para exigir meus direitos. Ou seja, eu vou ser meio como adolescente, só que eu vou chamar diferente: gerontolescente. Esse termo não está no dicionário de hoje, mas eu lhe garanto, daqui a 30 anos vai estar”, diz o médico gerontólogo Alexandre Kalache.
Foi-se o tempo do ‘não consigo, não dá mais’. Que nada! O tempo certo é hoje e agora. Aos 71 anos, Augusto vive com o pé na estrada e a carioca Malu começou a cantar e não parou mais. “É um marco na minha vida. É antes e depois da música“, conta a dona de casa e cantora Malu Garcez.
E olha que ela era tímida. A música fortaleceu até o casamento, de 46 anos. “Com essa mudança de vida dela, eu muitas vezes não posso acompanhar, porque são shows e mais shows. Se eu começasse a criar obstáculos para ela ir, pronto. Ela é da noite. Eu digo ‘meus porteiros não devem entender nada’, porque ela sai toda paramentada de táxi”, ri o advogado Martinho Garcez.
E essa noite é de gala, numa casa de shows onde recebe a família e os amigos. Resultado da bilheteria? Dá pra pagar as despesas. Lucro maior é o dela: prazer absoluto.
Já a satisfação do Augusto, que mora em Nova Friburgo, região serrana do Rio, é conhecer outros países. “Não tem nada melhor do que rodar esse mundão sem ter compromisso nenhum”, afirma o advogado Augusto Lins e Silva.
Mas essa história começou há muitos anos. Na casa do Augusto, estão os testemunhos de uma coleção de aventuras. Um novo estilo de vida, bem diferente para comemorar a chegada da aposentadoria.
Augusto é administrador de empresas. Quando parou de trabalhar, voltou à paixão de adolescência. Pegou a moto e ganhou o mundo: “é total adrenalina, porque você está sendo em estado de risco”. Atravessou o deserto do Atacama. Bateu recordes, para um veterano, ao percorrer de moto 39 mil quilômetros na viagem até o Alasca, em 2011.
Mas como pode um aposentado conseguir dinheiro para sonhos tão ousados? Ele faz economia, mas também conta com a ajuda de parentes e amigos. Em junho passado, Augusto cruzou de moto três continentes: Europa, Ásia e África. Passou por 40 países em 67 dias, outro recorde para motoqueiros na idade dele. A viagem terminou no deserto do Saara.
“São 51 graus de temperatura. Eu tinha levado duas garrafas de água. Fui tomar água durante a travessia e não deu para tomar. Eu podia fazer até fazer chá com aquela água de tão quente. Eu digo sempre, que eu estou na segunda juventude e nunca na terceira idade, porque essa coisa de terceira idade é coisa para quem já se entregou para velhice”, diz Augusto.
Malu se sente na terceira idade? “Pois é, não sinto. Aí que é o perrengue”, conta ela.
A vitalidade do Augusto e da Malu tem uma explicação: o médico gerontólogo Alexandre Kalache, de 68 anos, chama de revolução da longevidade: “O fato de agora nos estarmos vivendo muito mais tempo com melhor saúde faz com que seja uma etapa muito mais proveitosa, com qualidade de vida”.
É a geração que não se conforma mais com o velho pijama.“A chance de morrer depois do primeiro ano de aposentado é muito mais alta do que se não tivesse aposentado com a mesma idade. Por quê? Olha bem para palavra: ‘aposentado’, te mando para o aposento, te exclui da sociedade. Você está fora. Eu colocar pijama pra ficar lendo jornal no balcão da minha casa? Não tem jeito”, afirma o especialista.
Malu e Augusto foram atrás da felicidade. Eles precisavam se sentir realizados, precisavam se sentir produzindo, o "agora" é para eles mesmos.
Fonte: Informações G1
setembro 17, 2013
O menino dos cigarrinhos de chocolate
Paulinho com 11 anos
Se você tem mais ou menos uns 60 anos deve lembrar dos cigarrinhos de chocolate.
da Globo, entre outros trabalhos. Paulinho tinha 11 anos e trabalhava no Circo Garcia, em São Paulo, como o palhaço Berinjela, quando foi descoberto pela marca de chocolates. Um rapaz que trabalhava na Pan gostou da apresentação dele e o chamou para fazer as fotos.
Paulinho, hoje com mais de sessenta anos
Quando a empresa Pan, uma fábrica de doces e chocolates fundada em 1935, teve a ideia de lançar cigarrinhos de chocolate não esperava que fosse um tremendo sucesso de vendas. Claro que a ideia era muito boa para a época, mas o retorno foi além do esperado.
As crianças adoravam botar o cigarrinho de chocolate na boca e imitar os adultos. A caixa do produto já sugeria que além de ser um doce, o produto permitia que as crianças "brincassem" de fumar.
Até os anos 80 isso era aceitável, mas quando os anos 90 chegaram, a mentalidade da sociedade começou a mudar. De repente não era mais engraçado ter crianças fingindo fumar nas embalagens. Nem era engraçado comprar cigarrinhos de chocolate para as crianças. O Ministério da Saúde vetou o produto em 1996 e obrigou a Pan a realizar alterações para que ele continuasse sendo vendido. A justificativa foi de que os cigarrinhos eram estímulo ao tabagismo.
Os cigarrinhos de chocolate Pan passaram a ser comercializados como rolinhos de chocolate. As fotos das embalagens foram alteradas. Ao invés de crianças simulando que estão fumando, crianças fazendo o sinal de positivo. E lá se foi a graça dos cigarrinhos de chocolate Pan. Mas a empresa ainda existe e continua fabricando os cigarrinhos, mas agora com o nome de Chocolápis. Ironia total. Do politicamente incorreto cigarro, para o politicamente correto lápis.
Fonte: Informações curtindotudo.com
setembro 14, 2013
Ray Charles: Um gênio da música negra americana
Seu nome de batismo, Ray Charles Robinson, foi encurtado para Ray Charles quando entrou na indústria do entretenimento para evitar confusão com o famoso boxeador Sugar Ray Robinson. Considerado um dos maiores gênios da música negra americana, Ray Charles também foi um dos responsáveis pela introdução de ritmo gospel nas músicas de R&B.
Foi eleito pela Rolling Stone o 2º maior cantor de todos os tempos e 10º maior artista da música de todos os tempos.
Era filho de Aretha Williams, que trabalhava numa serraria, e Bailey Robinson, um reparador de ferrovia, mecânico e biscateiro. Os dois nunca se casaram. A família mudou-se para Greenville, Flórida, quando Ray era um bebê. Bailey teve mais três famílias, Aretha cuidava da família sozinha.
Foi eleito pela Rolling Stone o 2º maior cantor de todos os tempos e 10º maior artista da música de todos os tempos.
Era filho de Aretha Williams, que trabalhava numa serraria, e Bailey Robinson, um reparador de ferrovia, mecânico e biscateiro. Os dois nunca se casaram. A família mudou-se para Greenville, Flórida, quando Ray era um bebê. Bailey teve mais três famílias, Aretha cuidava da família sozinha.
Ray Charles - Sweet Memories (tradução)
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