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RÁDIO NOSSA JOVEM GUARDA: julho 2019

julho 31, 2019

Wanderley Cardoso realiza show em Feira de Santana - Bahia-BA


No sábado, 10/08/2019, em comemoração ao Dia dos Pais, o cantor Wanderley Cardoso realiza show na cidade de Feira de Santana (BA). A apresentação acontece Chão de Estrelas a partir das 21h.

Relembrando os 50 anos da Jovem Guarda e 54 de carreira, o ‘Bom Rapaz’ vai levar para o público um repertório repleto de seus grandes hits de sucesso. Com assinatura da 2A Produções, o evento conta ainda com show de Tecinho Leur & Musical Desejo. Os ingressos estão à venda no local da festa, no site www.minhaentrada.com.br e nos Balcões de Ingressos dos Shoppings em Salvador.




Fonte:bahiasocialvip.com.br

julho 26, 2019

Depressão - Conheça os nomes de gente famosa que já caiu nas garras da doença

O astronauta Edwin Aldrin entrou em depressão quando deixou a Nasa. Foto: Nasa



Abraham Lincoln – O presidente americano sofria de “melancolia”, o nome atribuído à doença em sua época.

Ariana Estevesd – Rapidamente alçada à condição de protagonista de uma das telenovelas da Rede Globo, Adriana recebeu muitas críticas na época por sua atuação e, com síndrome do pânico, passou dois anos sem aparecer na mídia. Nesse período, reavaliou a carreira e, por fim, decidiu voltar.

Amy Tan – A escritora sino-americana disse que sua mãe assistiu ao suicídio de sua avó. Ela acredita que todas as três sofreram de depressão.

BenAffleck  – O ator, roteirista e diretor entrou em depressão quando parou de beber. Encontrou uma compensação na comida, e rapidamente engordou sete quilos. Disse na época que não estava preocupado com o peso, mas com sua recuperação. A tática deu certo: curado, ele voltou à antiga forma.

Brooke Shields – Com depressão pós-parto, a atriz chegou a pensar em suicídio. Depois de vencer a doença com tratamento médico, escreveu um livro sobre sua dramática experiência, “Down Came the Rain”.

Colin Frarell– Drogas e álcool levaram o ator a um tratamento psiquiátrico quando tinha 18 anos. Teve alta em seis meses. Seu médico, segundo ele, não fez muita coisa: “Ele apenas me ouvia, e isso foi muito bom”.

Daviod Bhm –  O físico americano teve crises de depressão ao longo de toda a sua vida.

Edwin Aldrin – Segundo homem a pisar na Lua, o astronauta conta em sua autobiografia “Return to Earth” que sofreu de alcoolismo e depressão depois de encerrar sua carreira na Nasa.

Ewan McGregor – O papel de Obi-Wan Kenobi na primeira trilogia da série “Star Wars” e a consequente fama mundial jogaram McGregor nas garras da depressão e no alcoolismo. Depois de perceber o efeito desastroso do álcool em suas entrevistas, reavaliou-se e parou de beber.

Isaac Newton – De gênio instável, o cientista inglês passou por diversos episódios de depressão.

Jim Carrey – O ator canadense viveu muitos anos com a doença, compensada pelo consumo de antidepressivos, cigarros e café. Com o tempo, trocou esse arsenal pela fé e montou uma espécie de retiro espiritual ao lado de sua mansão em Los Angeles.

Jorge Amado – O escritor passou a conviver com a depressão desde 1988, quando problemas de visão o levaram a deixar de ler e escrever com regularidade.

Luiza Thomé – A atriz entrou em depressão depois do nascimento de seu filho Bruno e ficou, segundo suas palavras, “um ano e meio no buraco”. Melhorou com antidepressivos e terapia.

Mariah Carey – A cantora atribui a uma agenda superlotada a crise que a afastou do trabalho durante alguns meses em 2001. O período de ausência a ensinou que é preciso, antes de tudo, aprender a tomar conta de si mesma.

Neco Padaratz – O surfista entrou em depressão após quase morrer numa competição no Taiti. Passou dois anos sem conseguir voltar ao local.

Renato Aragão – O comediante estava doente quando Zacarias e Mussum, seus parceiros na trupe Os Trapalhões, faleceram, e as mortes pioraram ainda mais seu estado. No total, Aragão ficou seis anos em depressão. A melhora veio com o apoio de sua mulher, Lílian.

Thalia – A cantora mexicana viveu duas grandes crises de depressão. A primeira foi aos 5 anos: ela perdeu o pai e passou um ano inteiro sem falar. A segunda foi em 2002, com o sequestro de suas irmãs: Thalia sentiu que sua condição de famosa tornara sua família um alvo fácil para criminosos. O marido, importante empresário do ramo musical, foi seu principal apoio nessa época.

Tennessee Williams – O dramaturgo temia enlouquecer, como sua irmã, e passou uma década inteira em depressão depois da morte de seu namorado.

Wanderley Cardoso – Um dos ídolos da Jovem Guarda, o cantor não assimilou o fim do sucesso daqueles anos e chegou a tentar o suicídio. Encontrou seu resgate na religião – tornou-se evangélico e diz que só não morreu “porque Deus não deixou”.

Winston Churchill – O primeiro-ministro britânico sofreu crises de depressão na maior parte da sua vida, especialmente em períodos nos quais ficou afastado do poder.





Fonte:revistaplaneta.com.br






julho 13, 2019

Programa “Altas Horas” faz programa especial dedicado à Jovem Guarda e ao famoso trio Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa



Reconhecido nacional e internacionalmente como um dos movimentos culturais de maior relevância para o mundo da música, responsável por introduzir o rock n’roll no Brasil, a Jovem Guarda e seus principais representantes, Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa, seguem acesos e eternos na memória, no coração e nas vozes de todo o público brasileiro.

A postura rebelde, o ritmo frenético e as letras envolventes são lembradas até hoje também por grandes artistas, muitos até amigos pessoais do famoso trio. Para relembrar e matar a saudade, o “Altas Horas” desse sábado, dia 13, presta uma homenagem à época e aos artistas, reunindo no palco grandes nomes da música e da dramaturgia, como Fafá de Belém, Golden Boys, Negra Li, Wanderley Cardoso, Edson e Hudson, Emanuelle Araújo, Jonathan Azevedo, Gabriel Leone, Malu Rodrigues e a banda Del Rey.

“Eu não queria ser cantora, mas a música por si só me levou para esse caminho. Na minha casa nós ouvíamos muita MPB e lembro de, ao chegar em Belém, com 10 anos, ouvir Roberto Carlos no rádio, pela primeira vez, cantando “Quero que tudo vá pro inferno”. Na hora, pensei em como ele era moderno”, brinca Fafá de Belém, ao recordar a influência do cantor em sua carreira.

O ator Gabriel Leone, que interpreta o próprio Rei Roberto no filme “Minha fama de Mau”, também fala sobre a importância do cantor em sua vida: “Ele sempre foi muito presente na minha casa, principalmente na época de sua carreira solo, mais romântica. Eu sempre tive contato com o rock, justamente por conta da Jovem Guarda”.

O repertório do ‘Altas Horas’ conta com algumas das canções da Jovem Guarda, pérolas da trilha sonora nacional, como “Prova de Fogo”, interpretada por Malu Rodrigues e “Negro Gato”, cantada por Jonathan Azevedo.





Fonte:portalpopline


julho 12, 2019

Cantores da Jovem Guarda têm reeditados, em CD, raros álbuns em espanhol gravados para o mercado latino


Primeiro movimento pop do Brasil, a Jovem Guarda teve como trilha sonora não somente o rock, mas uma música romântica decalcada do cancioneiro latino de tom mais sentimental. Não por acaso, cantores associados a Jovem Guarda gravaram discos em espanhol para o mercado fonográfico latino formado pelos países de língua hispânica.

O próprio Roberto Carlos lançou ainda em 1965 – ano da explosão da Jovem Guarda – o primeiro álbum em espanhol, Roberto Carlos canta a la juventud.

Gravados no fim dos anos 1960 e/ou na década 1970, após o fim do movimento, esses discos em espanhol dos cantores ligados à Jovem Guarda são títulos raros no mercado nacional e, por isso mesmo, disputados por colecionadores de discos.

É de olho nesse público-alvo, fiel às mídias físicas, que o selo Discobertas edita pela primeira vez em CD, no Brasil, quatro títulos em espanhol de cantores projetados na era ou no rastro da Jovem Guarda.

Capixaba como Roberto Carlos, o cantor Paulo Sérgio (1944 – 1980) estourou logo no primeiro álbum, lançado em 1968 com o sucesso Última canção (Carlos Roberto). No embalo, gravou em 1969 uma versão em espanhol desse álbum de estreia para o mercado fonográfico do México.

La ultima canción – Paulo Sérgio canta en español foi editado originalmente com o selo Discos L.M. e com a capa poluída reproduzida na atual edição em CD.

No disco de Paulo Sérgio, há música de autoria de Elizabeth, cantora carioca que também gravou álbum em espanhol em 1969 no rastro do estouro no Brasil, no ano anterior, do compacto com a gravação original da música Sou louca por você (1968), composta pela própria Elizabeth. Yo, Elizabeth é o título do álbum ora editado em CD no Brasil.

Neste disco em espanhol de 1969, que tem repertório distinto do álbum brasileiro Eu, Elizabeth (1968) embora o título seja o mesmo, a cantora dá voz ao maior sucesso da cantora e compositora mineira Martinha, Eu daria a minha vida (1967), lançado dois anos antes na voz de Roberto Carlos.

Não por acaso, Martinha canta versão em espanhol da canção Eu daria a minha vida no álbum Amigos y amantes, lançado em 1977 e também lançado em CD no Brasil neste mês de julho de 2019 no pacote de reedições em CD do selo Discobertas. A curiosidade é a inclusão do samba O mar serenou (Candeia, 1975), sucesso da cantora Clara Nunes (1942 – 1983), no repertório de Amigos y amantes.

Completando o lote de reedições de discos em espanhol de astros associados a Jovem Guarda, há álbum do cantor paulista Marcos Roberto (1941 – 2012), Amor, amor, amor, lançado em 1973.







Fonte:g1

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