A Era de Ouro do Rádio no Brasil ocorreu entre 1930 e o início da década de 1960, quando o rádio era o principal veículo de comunicação de massa do país.
A Era de Ouro do Rádio no Brasil ocorreu entre 1930 e o início da década de 1960, quando o rádio era o principal veículo de comunicação de massa do país.
Quem era Diana?
Diana, nascida Ana Maria Siqueira Iório, em 2 de junho de 1948, no Rio de Janeiro, foi uma das grandes referências da música brasileira durante a fase final da Jovem Guarda. Sua carreira decolou em 1969, quando lançou seu primeiro compacto simples.
O sucesso veio em 1972 com "Ainda Queima a Esperança", que alcançou o sétimo lugar entre as 50 músicas mais tocadas do ano. Diana continuou a emplacar sucessos como "Uma Vez Mais", "Fatalidade", "Estou Completamente Apaixonada" e, claro, "Porque Brigamos", que se tornou o maior hit de sua carreira.
Seu estilo único, marcado por canções apaixonadas e melancólicas, rendeu a ela os apelidos "A voz que emociona" e "A cantora apaixonada do Brasil". Embora sua popularidade tenha diminuído nas décadas seguintes, Diana permaneceu ativa, realizando shows pelo interior do país. Recentemente, a cantora adotou a grafia "Dianah" para seu nome artístico.
Diana, "a cantora apaixonada do Brasil", faleceu aos 76 anos
Carreira
Diana começou sua trajetória na música durante o auge da Jovem Guarda, lançando em 1969 seu primeiro disco. A faixa "Menti pra Você", do compacto simples lançado pela Caravelle, conquistou o primeiro lugar na Rádio Globo por mais de 40 semanas, tornando-se um dos primeiros grandes sucessos de sua carreira. Este êxito chamou a atenção do produtor Evandro Ribeiro, da gravadora CBS, que a convidou para integrar o catálogo de artistas da empresa.
Em 1972, já produzida por Raul Seixas, Diana lançou seu LP de estreia, "Diana", que contou com hits como "Porque Brigamos" e "Ainda Queima a Esperança". A cantora ainda passou por outras gravadoras, como Polydor e RCA, onde continuou a lançar músicas que marcaram a década de 1970.
Mesmo com o declínio de sua carreira nos anos 1980, Diana nunca abandonou a música, gravando compactos, LPs, e participando de tributos. Seus shows, principalmente em cidades pequenas e médias, mantiveram viva a conexão com seus fãs.
Vida pessoal
Diana viveu uma vida intensa, tanto na carreira quanto na vida pessoal. Ela foi casada com o cantor e compositor Odair José, com quem teve uma filha, Clarice, em 1976. O casamento, que começou no final da década de 1960, foi marcado por turbulências e chegou ao fim em 1981, após um divórcio que ganhou destaque na mídia.
Seu estilo único, marcado por canções apaixonadas e melancólicas, rendeu a ela os apelidos "A voz que emociona" e "A cantora apaixonada do Brasil". Embora sua popularidade tenha diminuído nas décadas seguintes, Diana permaneceu ativa, realizando shows pelo interior do país. Recentemente, a cantora adotou a grafia "Dianah" para seu nome artístico.
Carreira
Diana começou sua trajetória na música durante o auge da Jovem Guarda, lançando em 1969 seu primeiro disco. A faixa "Menti pra Você", do compacto simples lançado pela Caravelle, conquistou o primeiro lugar na Rádio Globo por mais de 40 semanas, tornando-se um dos primeiros grandes sucessos de sua carreira. Este êxito chamou a atenção do produtor Evandro Ribeiro, da gravadora CBS, que a convidou para integrar o catálogo de artistas da empresa.
Em 1972, já produzida por Raul Seixas, Diana lançou seu LP de estreia, "Diana", que contou com hits como "Porque Brigamos" e "Ainda Queima a Esperança". A cantora ainda passou por outras gravadoras, como Polydor e RCA, onde continuou a lançar músicas que marcaram a década de 1970.
Vida pessoal
Diana viveu uma vida intensa, tanto na carreira quanto na vida pessoal. Ela foi casada com o cantor e compositor Odair José, com quem teve uma filha, Clarice, em 1976. O casamento, que começou no final da década de 1960, foi marcado por turbulências e chegou ao fim em 1981, após um divórcio que ganhou destaque na mídia.
Últimos momentos
Em seus últimos anos, Diana se manteve discreta, vivendo no interior do Rio de Janeiro. Na madrugada de 21 de agosto de 2024, a cantora foi encontrada inconsciente em sua casa e, apesar dos esforços de seu filho para levá-la a um hospital, não resistiu.
O que determina a dependência? A fronteira é difusa, mas existem alguns indícios que dão bastantes pistas sobre se essa dependência das redes sociais existe ou não, embora a última palavra corresponda sempre a um profissional médico. Estes são os tiques mais habituais:
Nervosismo quando não se tem acesso à Internet, a rede social não funciona ou está mais lenta do que o habitual.
Consultar as redes sociais assim que se levanta e antes de se deitar.
Sentir-se inquieto se não tiver o smartphone ao alcance da mão.
Caminhar utilizando as redes sociais.
Sentir-se mal se não receber likes (curtidas), retweets ou visualizações.
Usar as redes sociais enquanto dirige.
Preferir a comunicação com amigos e familiares através de redes sociais em vez de frente a frente.
Sentir a necessidade de compartilhar qualquer coisa da vida diária.
Achar que a vida dos outros é melhor do que a sua, em função do que vê nas redes.
Fazer check-in para cada local ao qual vai.
A Lei 14.064/2020 aumentou a pena para quem maltratar cães e gatos. A partir de agora, quem cometer esse crime será punido com 2 a 5 anos de reclusão, multa e proibição da guarda. Caso o crime resulte na morte do animal, a pena pode ser aumentada em até 1/3.
Airton e Lolita Rodrigues
No inicio dos anos 1960, a TV Record criou um programa muito parecido com o "Noite de Gala", que fazia sucesso na TV Rio. Ele se chamava "Astros do Disco", inicialmente apresentado só por Randal Juliano (1925-2006) e depois, com o sucesso do programa, também pela ex garota-propaganda Idalina de Oliveira.
Nas noites de sábado, "Astros do Disco" se transformou em um dos maiores sucessos da emissora paulista e todos queriam saber quais eram os discos mais vendidos na semana e aplaudir de casa ou do auditório da emissora os cantores e cantoras que vinham, ao vivo, defender os seus grandes sucessos.
O programa era em alto estilo e todos os cantores precisavam se apresentar de smoking, bem como as cantoras de vestido longo, tendo uma grande orquestra ao fundo.
Randal Juliano comandava o programa com muito talento e personalidade e se transformou em uma espécie de voz oficial da TV Record quando se falava em música e programas musicais. Com o sucesso do programa ele foi guindado à fama e, nos bastidores da emissora, só perdia o poder para Blota Junior (1920-1999), que era o grande nome em apresentação de programas de TV na época.
Roteirizado por Hélio Ansaldo (1924-1997) e produzido pela famosa Equipe A da TV Record, o programa apresentava as músicas e os discos mais vendidos nas lojas especializadas na semana, e foi o responsável também pela criação do Troféu Chico Viola, prêmio máximo para os cantores e compositores das músicas mais executadas no rádio e na TV a cada ano.
Artistas como Roberto Carlos, Wilson Simonal, Elis Regina, Agnaldo Rayol, Ângela Maria, Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Nara Leão, Wanderléa, Erasmo Carlos e até Teixeirinha eram presenças constantes na parada semanal. Eles eram considerados os grandes astros do disco, fosse ele um LP, um compacto duplo ou um compacto simples, em 33 ou em 78 rotações.
Para o escritor e biógrafo Paulo César Araujo, que ficou conhecido por ter sido o autor da biografia censurada do cantor Roberto Carlos, "aparecer no programa da TV Record nos anos 1960 era o desejo de todo artista da música popular brasileira e ele alavancou a carreira de muito cantor naquela época".
Antes mesmo de se tornar o comandante do programa "Jovem Guarda", Roberto Carlos conquistou o público paulista participando muitas vezes do "Astros do Disco" graças ao sucesso do seu 78 rotações que trazia as músicas "Splish Splash" e "Parei na Contramão".
Fonte : cartão de visitas
Com os movimentos contracultura surgindo e emergindo a música, como sempre, teve um papel primordial dando vez e voz aos gritos de protesto que ecoavam na sociedade.
O Rock teve um papel primordial diante desse processo em que o mundo estava envolto. A partir da música, vários artistas puderam se expressar indo na contramão dos governos como um ato político como de fato era.
Vários monstros da música tiveram suas marcas cravadas na história com letras que exacerbavam justamente esses protestos que iam desde a Guerra do Vietnã, como causas nobres como a fome no mundo, apartheid na África do Sul, mudanças climáticas pelo planeta, desastres em Bangladesh entre outros temas. Importante notar que toda essa luta e protesto com relação aos atos política e com relação aos movimentos sociais após 60 anos ainda continuam sendo amplamente discutidas travando vitórias e derrotas.
Um dos maiores festivais da história musical foi realizado em 1969, trata-se do “Woodstock Music & Art Fair”, que reuniu uma constelação de artistas da época, imbuídos além da disseminação da música, mas também como missão os protestos pertinentes da época.
Falando-se em Brasil, puxado por toda essa onda que o mundo vivia de rebeldia e também com o tenebroso início da Ditadura Militar, a cultura sofreu grandes transformações. Vários artistas protestaram contra a imposição militar, sendo que alguns foram perseguidos, exilados, presos e até mortos. Não somente artistas, mas todo aquele que se imponha contra a censura.
Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa, membros da Jovem Guarda, durante a gravação de filme
O surgimento da Jovem Guarda se deu em 1965 e tem relação com um programa de auditório que foi inaugurado na programação da TV Record. O programa era chamado Jovem Guarda, e a escolha desse nome foi realizada por Carlito Maia, um dos idealizadores do programa, que inspirou-se em uma frase de Vladimir Lenin, revolucionário marxista. A frase em questão era “o futuro pertence à jovem guarda, porque a velha está ultrapassada”.
O programa entrou ao ar na grade de domingo da TV Record, e sua criação foi motivada pela impossibilidade de a Record de continuar transmitindo as partidas de futebol das equipes de São Paulo. Isso aconteceu em decorrência de as equipes de São Paulo proibirem a TV Record de transmitir as partidas, porque as transmissões televisivas estavam esvaziando os estádios.
Com isso, o programa foi criado e colocado na grade de domingo da transmissora. Foi ao ar pela primeira vez em 22 de agosto de 1965, sendo transmitido ao vivo para a cidade de São Paulo de um auditório na rua Consolação. O restante do Brasil assistia à gravação do programa."
Óla, Rádio Nossa Jovem Guarda agradece sua audiência