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RÁDIO NOSSA JOVEM GUARDA: agosto 2020

agosto 27, 2020

Vereadores aprovaram homenagem a Roberto Carlos

 Roberto Carlos. Rei e Cidadão Aquapedrense


O cantor e compositor Roberto Carlos receberá o título de Cidadão Aguapedrense, em reconhecimento e gratidão ao Rei por ajudar a divulgar o nome de Águas de São Pedro (SP), inclusive tendo composto uma de suas principais músicas na cidade. O projeto de decreto legislativo, de autoria do autoria do vereador Nelinho Noronha (PT), de concessão do título a Roberto Carlos, foi aprovado na segunda-feira (24), pela Câmara Municipal de Águas de São Pedro, durante sessão ordinária. Nelinho destacou que, na década de 1970, o Rei Roberto Carlos costumava se hospedar no hoje em dia 'Grande Hotel Escola Senac', no município de Águas de São Pedro (SP).


"As frequentes visitas do Rei atraíam turistas de todos os cantos do Brasil para a cidade, fomentando o Comércio, o Turismo e contribuindo imensamente para o crescimento turístico da Estância. Em uma dessas estadias, Roberto Carlos e Erasmo Carlos visitaram um sítio próximo ao 'Grande Hotel' e, juntos, compuseram a música 'Além do Horizonte", que retrata a paisagem desse pequeno município. O fato fora contado no livro ‘Minha Fama de Mau’, que é uma biografia do Erasmo Carlos", contou.

Para o vereador Nelinho, "é uma grande honra o município de Águas de São Pedro receber esse prestígio e servir de palco para inspirar um grande sucesso cantado até hoje pelo Rei da Música Romântica Brasileira, conhecido internacionalmente". "A contribuição do cantor Roberto Carlos Braga à nossa cidade marca até os dias atuais, tornando-se, assim, importante peça da história e progresso de Águas de São Pedro (SP), razão pela qual reúne motivos para ser agraciado com o título de Cidadão Aguapedrense", defende.


Na justificativa da propositura, Nelinho ressaltou que Roberto Carlos é um cantor e compositor brasileiro, que, inclusive, carrega o título de O Rei da Música Romântica Brasileira, tendo sido o líder do movimento musical chamado Jovem Guarda, que surgiu nos anos 1960 e em parceria com Erasmo Carlos, compôs inúmeros sucessos.

Roberto Carlos Braga nasceu em Cachoeiro do Itapemirim (ES), no dia 19 de abril de 1941. Filho do relojoeiro Robertino Braga e da costureira Laura Moreira Braga, iniciou sua carreira de cantor solo no final da década de 1950, tornando-se, mais tarde, o rei da Música Romântica no Brasil.

Com Erasmo Carlos, iniciou sua maior parceria musical. Em 1961, lançou seu primeiro LP, 'Louco por Você'. Em 1963, com o disco 'Parei Na Contramão', com as músicas 'Splish Splash', 'O Calhambeque' e 'É Proibido Fumar', iniciou sua carreira de grande sucesso e não parou por aí. “Dentre os vários sucessos de Roberto Carlos, um se destacou em nossa Estância, a música 'Além do Horizonte', criada em parceria com o cantor e compositor Erasmo Carlos”








Fonte:gazetapiracicaba.com.br

agosto 25, 2020

Deputada Teresa Leitão dá parecer favorável a título de “Patrono do Brega” a Reginaldo Rossi

 Reginaldo Rossi

A deputada estadual Teresa Leitão (PT) concedeu hoje (24), durante a reunião da Comissão de Constituição, Legislativa e Justiça (CCJ), parecer favorável ao título de “Patrono do Brega” para o cantor Reginaldo Rossi, falecido em 2013.

Teresa declarou sua aprovação e reiterou a importância de uma homenagem ao cantor, tão influente em Pernambuco durante sua carreira. “O título é muito bem concedido no sentido da identidade que Reginaldo tinha com o brega, que traz poesia e uma real leitura do cotidiano”, pontuou.

Durante a discussão, os deputados Aloísio Lessa e Waldemar Borges declararam apoio ao título concedido. Waldemar Borges lembrou da participação de Rossi em Comícios pela Democracia e que ele também prestou relevante serviço com suas mensagens anti-machista e anti-drogas.

Rei do Brega

Reginaldo Rossi
O artista ganhou o título de “Rei do Brega” graças a músicas como “Garçom”, que falam de amor e traições. Compositor de linguagem popular, ele também é autor de sucessos como “A raposa e as uvas”, “Leviana” e “Recife minha cidade”. Ele dizia que foi o primeiro na cidade a usar calça sem pregas. “Passava na rua e os caras gritavam: ‘Wanderléa! Olha a Wanderléa!’ E depois todo mundo usava”, contou certa vez.

Apesar do jeito extrovertido nas entrevistas e apresentações, se dizia avesso à fama. “Eu sou muito tímido. Essa coisa que eu faço, que requebro no palco, canto ‘Garçom’, o corno e tudo mais, é para enganar minha timidez”, afirmou recentemente em entrevista ao programa Bom Dia Pernambuco.

Nascido no Recife, em 1944, Reginaldo Rodrigues dos Santos começou a carreira na esteira da Jovem Guarda, na década de 1960, imitando Roberto Carlos. Antes, estudou engenharia civil e chegou a dar aulas de matemática. Ele faria 70 anos em fevereiro.

Quando trocou a sala de aula pelos palcos, optou por cantar rock no Nordeste e comandou o grupo The Silver Jets. Em 1966, lançou seu primeiro LP, “O pão”. Somente em 1970, pela gravadora CBS, estreou em disco, com o LP “À procura de você”, afastando-se do rock e passando a apresentar um repertório brega-romântico, do qual se tornou ícone.

Entre seus maiores sucessos estão, além de “Garçom” (1967), “A raposa e as uvas”, “Em plena lua de mel” e “Leviana”. Ele continuava fazendo shows pelo Brasil, apresentando o mais recente álbum, “Cabaret do Rossi”. Nos dias 21 e 22 de novembro, tocou no Manhattan Café Teatro, na capital pernambucana.

Diversos músicos lançaram no ano 2000 um tributo ao artista, intitulado “ReiGinaldo Rossi”. O disco tinha releituras de canções de Rossi cantadas por artistas como Lenine, Zé Ramalho, Geraldo Azevedo, Eddie, Dolores, Paulo Francis, Querosene Jacaré, Comadre Fulozinha, Stela Campos, Via Sat, Devotos, Otto e Mundo Livre S/A. O cantor pernambucano Silvério Pessoa, por exemplo, criou uma banda, a Sir Rossi, que dá novas roupagens às canções do artista.

Rossi dizia que só no Brasil é que existe essa história de brega e chique. “Os cantores no mundo todo querem fazer sucesso. As letras são as mais simples possíveis, as harmonias [também]”, comparou. “Claro, existem eruditos para uma pequena classe. No Brasil, em que o povo em geral não teve acesso à educação musical mais refinada, isso é válido: tem que ter Chico [Buarque], Gal [Costa], Caetano [Veloso], e tem que ter Amado Batista, Zezo dos Teclados, Faringes da Paixão e Reginaldo Rossi”.







Fonte:jornaldecaruaru.com.br



agosto 16, 2020

Origem do rock

 Os primeiros sinais do nascimento do rock apareceram já na década de 40. Estilos como jazz, folk, country e R&B se mesclavam e produziam o que daria lugar ao rock. Artistas como Sister Rosetta Tharpe, por exemplo, já davam as primeiras notas do ritmo.

Foi com o início do sucesso de Elvis Presley, considerado ainda o hoje o Rei do Rock, que o gênero ganhou notoriedade. Branco nascido em Memphis, no Tennessee, Elvis cantava na igreja e foi influenciado pelas raízes do blues na música religioso. Além disso, era fã assumido de Sister Rosetta.

Um dos motivos que ajudou na popularização de Elvis e do ritmo foi o cinema. Filmes como O Selvagem e Juventude Transviada investiam na atitude rebelde proposta pelo ritmo.

Foi também durante esse período que a guitarra elétrica foi criada. Desde sua invenção, o instrumento esteve associado diretamente ao gênero.




Fonte: segredosdomundo.r7.com

agosto 13, 2020

‘The Beatles’: O legado eterno da banda, quase 60 anos depois

 

A 12 de agosto de 1962, a formação dos Beatles transformou-se. Pete Best, o antigo baterista da banda, viria a ser substituído por Ringo Starr, que veio assim fechar o alinhamento mais conhecido do mundo, juntamente com John Lennon, Paul McCartney e George Harrison. Desde então, o sucesso da banda descolou e, ainda hoje, não aterrou. A banda continua a ser uma das mais ouvidas do mundo, o seu merchandise, o mais comprado, e os seus discos continuam a ser vendidos em massa. Como é possível que uma banda continue a influenciar-nos mais de 50 anos depois da sua formação?


É inevitável falar dos progressos que os Beatles vieram trazer para o mundo da música. Com a ajuda de George Martin, produtor musical que acompanhou a banda até à separação (carinhosamente apelidado de “O Quinto Beatle”), os Fab Four voaram mais alto – as suas orientações, os arranjos que criou de raiz especialmente para a banda, e a sua contribuição em instrumentos de teclas (em músicas como ‘Lovely Rita’, ‘Because’ e ‘Fixing a Hole’) acabavam por aperfeiçoar as talentosas composições. No entanto, o alcance dos Beatles não se cinge à produção musical, e os quatro artistas revolucionaram várias áreas da sociedade, revelando-se verdadeiros trendsetters dos anos 60 e mantendo esse estatuto até hoje.


Uma das grandes revoluções que os Beatles trouxeram para o comércio dos discos de vinil é encontrada em Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band. Editado em 1967, foi o primeiro disco a trazer as letras das canções impressas no verso, e, para além disso, veio dar uma maior importância à capa, tornando-a num artigo de coleção. O mesmo disco trazia, ainda, pins decorativos e recortes, adicionando mais um estímulo sensorial à experiência do ouvinte.


No que toca a moda, o início dos Beatles não teve nada de surpreendente. Os cabelos à tigela e os fatos a condizer procuravam consensualidade e passava uma imagem de bons rapazes que conquistou as fãs adolescentes. Ao longo do tempo, no entanto, cada membro dos Beatles foi formando a sua própria personalidade e, consquentemente, estilo. As barbas e bigodes por fazer já eram um marco na época de Rubber Soul, mas as roupas coloridas acetinadas, o psicadelismo e as experiências com drogas alucinogénicas de Sgt Pepper’s e Magical Mystery Tour também foram um marco na moda masculina, que já contava com as influências hippie da contracultura.


As calças à boca de sino e camisas de seda multicolor podem já não estar em voga hoje, mas as referências dos Beatles ainda sobressaem. A banda ajudou a pôr Liverpool na rota do turismo britânico, tornando a Cavern Club (bar onde os Beatles deram os seus primeiros concertos), Penny Lane,  Strawberry Field, e a própria casa onde John Lennon passou a sua infância em pontos turísticos imperdíveis. Em Londres, a passadeira de Abbey Road, em frente à Apple Corps (capa do álbum Abbey Road) é visitada diariamente por fãs da banda.



Fonte: espalhafactos.com

agosto 12, 2020

Cantor de ‘La Bamba’, Trini Lopez morre vítima de Covid-19

 


Cantor e guitarrista norte-americano, Trini Lopez, autor do sucesso If I had a Hammer, morreu nesta terça-feira, 11, vítima de complicações da covid-19, aos 83 anos. As primeiras informações vieram da revista Palm Springs Life.

O álbum de estreia, Trini Lopez at PJ’s, trouxe seu clássico maior If I Had a Hammer, que estourou nas paradas em vários países e chegou ao número 3 nos Estados Unidos. No próximo, uma versão explosiva de La Bamba, de Ritchie Valens, e mais as canções Lemon Tree, I’m comin ‘home, Cindy, Sally was a good old girl, Michael, Gonna get along without ya’ now e The bramble bush o colocaram definitivamente no mapa do rock.

Trini é do Texas e deixava isso bem claro em seu visual. Era filho de pais mexicanos e recebeu o nome de Trinidad Lopez III. Suas primeiras bandas vieram aos 15 anos e, em 1958, seu grupo The Big Beats assinou com a Columbia Records após gravar com o produtor de Buddy Holly, Norman Petty. No cinema, Lopez fez uma passagem pelo filme Os Doze Condenados, de 1967, contracenando com Lee Marvin, Charles Bronson e Donald Sutherland.





Fonte:istoe





agosto 04, 2020

Filha de Vanusa revela que a mãe está internada com Alzheimer

Aretha Marcos é fruto do relacionamento que a artista da jovem guarda teve com o cantor Antônio Marcos

A cantora Vanusa foi um dos grandes sucessos da Jovem Guarda, movimento musical que explodiu na década de 60. Porém, atualmente ela enfrenta uma luta contra o Alzheimer. Em entrevista ao programa "Domingo Espetacular", da Record, Aretha Marcos, filha da artista, contou que a mãe está internada em uma clínica para receber os cuidados médicos necessários .


Há alguns anos Vanusa lida com internações e altas, a última vez que ela tinha ido para uma clínica foi em 2019. Na época, ela deu entrada para tratar a depressão e a dependência química, mas já havia a suspeita de Alzheimer. Foi na entrevista com Aretha que a veio a confirmação pública de que a cantora está com a doença degenerativa.

Aretha, que também é cantora, comentou uma entrevista polêmica que a mãe deu anos atrás, falando que a filha sempre fazia algo de errado com a carreira. "Não é que magoou, mas nunca mais recebi uma proposta de show. A visão que passou a meu respeito... As pessoas começaram a acreditar que os problemas dela eu que causava", ela relembrou.

Recentemente, a filha de Vanusa causou uma polêmica nas redes sociais. Aretha publicou um vídeo pedindo doações para realizar o sonho de ter uma casa própria. Longe dos palcos, a cantora vive em uma casa simples dentro de uma fazenda em Piracaia, município do interior de São Paulo.

Fonte: undefined - iG @ https://gente.ig.com.br/celebridades/2020-08-03/filha-de-vanusa-revela-que-a-mae-esta-internada-com-alzheimer.html

agosto 01, 2020

Ídolo da Jovem Guarda, cantor Eduardo Araújo vive romance após morte da esposa Sylvinha

Cantor Eduardo Araújo foi casado com Sylvinha até 2008 (Foto: Reprodução/Internet)

Aos 78 anos, o cantor Eduardo Araújo abriu as portas do seu coração novamente e vive uma nova história de amor. Agora, ele é casado com a designer Tânia Meireles, que também é sua empresária. Há oito anos, os dois estão juntos, administrando um haras em São Paulo. Eles não possuem filhos.

Conhecido como o “galã da Jovem Guarda”, Eduardo Araújo viveu um romance longo ao lado de Sylvinha. Os ex-casal ficou junto por quase quarenta anos, até ela morrer vítima de um câncer de mama. Foi em 2008 que Eduardo Araújo deixou de ser um homem apaixonado e se tornou um viúvo. os anos 60, os dois cantores ficaram conhecidos como o ‘Casal 20’.

A cantora Sylvinha faleceu em 2008 vítima de um câncer de mama (Foto: Reprodução/Internet)

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