Segue uma lista de 70 lembranças da minha relação com esse aparelho que um dia foi chamado de máquina de fazer doido.
Um episódio qualquer de Lassie. A lembrança mais remota.
O velho comercial da Varig com música de Caetano Zama.
Redenção. A primeira novela. Dois anos de sofrimento.
Elis Regina e Jair Rodrigues no Fino da Bossa.
Roberto Carlos e a Jovem Guarda.
O festival de MPB de 1967. Caetano, Gil, Chico e Edu.
Chanchadas da Atlântida exibidas à tarde. Oscarito e todos os outros.
Jeannie é um Gênio e O Túnel do Tempo e Batman e Perdidos no Espaço. As séries que o tempo consumiu.
Antônio Maria. A segunda novela.
Ser televizinho. Garotos e garotas de 2020 nem sabem o que é isso.
O Grande Segredo. Lembrança remotíssima de uma novela com Glória Menezes.
A chegada do homem à Lua, 1969. Ao vivo. Absolutamente inesquecível.
A Copa do México, 1970. Ao vivo. Ver Pelé jogando.
O resgate dos astronautas da Apollo 13. Ao vivo, no meio da tarde.
A primeira imagem a cores, 1972. Numa vitrine no centro da cidade. Passava A Volta ao Mundo em 80 Dias.
Estúpido Cupido. Do preto e branco para a cor no último capítulo.
A censura a Roque Santeiro.
O Bem Amado. Dias Gomes, Paulo Gracindo.
Pecado Capital. “Dinheiro na mão é vendaval…”
O Astro. Quem matou Salomão Hayalla?
Escrava Isaura. “Vida de negro é difícil…”
Sábado Som. Nelson Motta. Pink Floyd em Pompeia.
Os especiais de Roberto Carlos. Nossos natais.
O encerramento do Jornal Hoje. “Pombo correio, voa ligeiro…!”
As entrevistas de Leda Nagle no Hoje de sábado.
O Papa é polonês! A eleição de João Paulo II.
Crítica e Autocrítica. Na Bandeirantes.
MPB 80. A volta dos festivais.
O Jornal Nacional do assassinato de John Lennon, 1980.
João Paulo II no Brasil. João de Deus.
A morte de Elis Regina. Na Bandeirantes.
Conexão Internacional. Caetano Veloso entrevista Mick Jagger. Na Manchete.
O comício das diretas na Candelária, 1984. Nos telejornais.
A eleição de Tancredo Neves, 1985.
O primeiro Rock in Rio. “Pro dia nascer feliz…”
A agonia de Tancredo. Os plantões de Carlos Nascimento.
O plantão da morte de Tancredo.
A primeira vitória de Senna.
Chico e Caetano. Especiais na Globo.
Primeira Exibição. Noites de sábado.
Sessão Coruja. Preciosidades na madrugada.
Perdidos na Noite. Fausto Silva antes de Faustão.
Chico Maria na TV Borborema. Confidencial.
TV Cabo Branco. A televisão demora, mas chega a João Pessoa. Janeiro de 1987.
Brega e Chique. Um elenco inacreditável.
Vale Tudo. “Brasil, mostra a tua cara…”
“Quem matou Odete Roitman?”
Anos Dourados. Sonhos brasileiros.
Collor X Lula. O debate.
O dia seguinte: a edição do debate.
Ronaldo X Wilson. O primeiro grande debate da televisão paraibana.
Anos Rebeldes. Os anos de chumbo na TV.
O impeachment de Collor. A votação na Câmara, ao vivo.
A morte de Ayrton Senna. A Brasil sob comoção.
“É tetra! É tetra!”. Mas nada se compara ao tri.
O anúncio do Plano Real.
Monforte e Ricúpero, a televisão e o processo eleitoral. Uma conversa que não podia ser captada.
A posse de FHC. Um sociólogo na presidência.
Augusto dos Anjos. Um poeta é o Paraibano do Século.
O atentado às torres gêmeas. 11 de setembro de 2001. O mundo em choque diante da televisão.
A posse de Lula. Um operário na presidência.
A eleição de Obama. Lágrimas na madrugada da vitória.
A posse de Obama. Um negro na Casa Branca.
A posse de Dilma. Uma mulher na presidência.
O Papa é argentino! A eleição de Francisco.
Junho de 2013. Os protestos nas ruas do Brasil. Tardes e noites diante da televisão.
A direita enche a Paulista contra Dilma. Algumas tardes de domingo na Globonews.
“Tem que manter isso, viu?”. Temer é flagrado com a mão na massa. Ou melhor: é gravado. No Jornal Nacional.
A posse de Bolsonaro. Dizer o quê?
O Brasil na pandemia. Muitas edições do Jornal Nacional.
Fonte:jornaldaparaiba.com.br