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RÁDIO NOSSA JOVEM GUARDA: 2019

dezembro 15, 2019

O Rei está com 78 anos e em plena forma

Roberto Carlos ainda não tem sucessor

Roberto Carlos foi um jovem que teve seu primeiro grande momento na TV no programa Jovem Guarda, aos domingos à tarde, na Record, antes da atração de Hebe Camargo.

Durante quase dois anos o programa foi um grande sucesso de audiência, mas logo depois começou a perder público e causou preocupação no diretor da emissora, Paulinho Machado de Carvalho.

A atitude de Paulinho foi radical porque tirou o Roberto do ar. Tentaram o Erasmo Carlos, que não deu certo. E deram um fim no Jovem Guarda.

Então todos achavam que seria o fim do sucesso do Roberto Carlos. Mas na época existia o maior empresário de artistas da história do país, chamado Marcos Lázaro, que bancou RC fora dos palcos por um bom tempo, até preparar sua volta magnífica usando a mesma referência de Rei da Jovem Guarda. E deu certo.

Roberto, muito bem preparado de voz e orquestra, começou a fazer shows pelo país que foram cada vez mais bem vendidos pela habilidade de Marcos Lázaro, que pode ser considerado como o grande mentor do artista, ensinando o cantor até a guardar dinheiro e fazer investimentos futuros.

Roberto então foi em frente e se tornou o maior do país. Todos os anos através dos tempos a Globo, que o mantém sob contrato, fez o especial de fim de ano com ele. RC está com 78 anos. Isso não quer dizer nada, porque ele tem boa saúde e voz, além de ser disciplinado, mantendo todas as orientações que lhe foram dadas por Marcos Lázaro.

Mas até agora ninguém apareceu que pudesse ser o sucessor do Rei. Um dia até falaram do Fábio Jr. Fábio tem boa voz, excelente interpretação, mas está longe de ter o carisma do Roberto. Simplesmente não tem.




Fonte:rd1.com.br

novembro 22, 2019

Site com acervo das primeiras fãs de Roberto Carlos será lançado em Cachoeiro

Casa onde Roberto Carlos morou quando criança

Foto Márcia Leal

Na sexta-feira (22), será realizado, em Cachoeiro, o lançamento do site "Detalhes de uma vida", que conta a história e reúne o acervo das irmãs Gercy e Maria Eleonor Volpato, consideradas as primeiras fãs do ilustre cantor cachoeirense Roberto Carlos.

O local escolhido para o evento, que é aberto ao público, não poderia ser outro: será a partir das 18h, na Casa de Cultura Roberto Carlos, onde o artista morou na infância, no bairro Recanto.

Quem comparecer conhecerá, em primeira mão, o site, que é um projeto patrocinado pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, por meio da Lei Rubem Braga, que incentiva a produção cultural no município.

O acervo digital é composto por imagens de quadros; pôsteres; discos; recortes de revistas; jornais; livros e itens raros, como rascunhos de cartas enviadas a programas de rádio, materiais autografados pelo cantor, ingressos de todos os shows assistidos, boneco do Roberto de uma coleção lançada na época da Jovem Guarda e carteirinha de membro do clube do ouvinte da Rádio Nacional do Rio. São cerca de 3.500 imagens, além de todo conteúdo textual, dividido em seções.

De acordo com Luan Volpato, sobrinho-neto das irmãs, que idealizou e inscreveu o projeto na Lei Rubem Braga, o objetivo é fazer com que esse acervo se torne um museu on-line, de fácil acesso, para que todos conheçam o material guardado por fãs que tiveram a oportunidade de acompanhar, desde o início, a trajetória de um dos maiores artistas do país e do mundo.

"Esse trabalho foi engrandecedor porque, de alguma forma, estou contribuindo para nossa cultura. Este ano, também, é muito emblemático, pois, além dos 90 anos da minha tia-avó Gercy, o Roberto Carlos completa 60 anos de carreira", frisa.

"A Lei Rubem Braga sempre nos traz projetos de muita qualidade, de alto nível de criatividade artística e, também, de surpresas deliciosas, como esse projeto. Roberto Carlos é nosso ídolo maior e a dedicação das irmãs Volpato a esse artista é uma história linda, que merece ser contada pro mundo", afirma a secretária municipal de Cultura e Turismo, Fernanda Martins.



Fonte: jornalfato.com.br

novembro 03, 2019

Antônio Aguillar, o fotógrafo que se tornou precursor da Jovem Guarda no Brasil


Os olhos de Antônio Aguillar sempre souberam qual imagem deveria estar no foco. Fotógrafo do jornal O Estado de S. Paulo entre os anos 1950 e 1960 – admitido depois de um teste proposto pela redação: uma foto e uma legenda de um quiosque de flores -, ele iria acumular um dos mais respeitáveis portfólios dentre seus parceiros enquadrando da cantora francesa Edith Piaf e o escultor Victor Brecheret aos atores Paulo Autran e Tônia Carreiro, formações dos sonhos da seleção brasileira, festas da alta sociedade paulistana, geadas destruidoras do café de Londrina, desfiles no Vale do Anhangabaú, gestações de Roberto e Erasmo Carlos, inauguração do Parque do Ibirapuera, vindas de papas e prisões de demônios.

Quando uma cena se pôs ainda desfocada ao fundo desse primeiro plano deslumbrante, sua moderna Rolleiflex não se intimidou. As rádios dos anos 1950 já vibravam com os primeiros reflexos do rock and roll no Brasil. Apaixonado pelo rádio, Aguillar tentou primeiro um emprego na Eldorado, do Estado, mas um superior argumentou que sua voz não tinha o padrão dos locutores. Ele seguiu então para a Rádio 9 de Julho, começando de baixo, escrevendo notas para Joelmir Beting, e, de lá, para a Rádio Excelsior, como locutor de comerciais. Mais um pulo seria dado, então, para outra emissora, a Rádio Nacional, onde Aguillar começaria outra fase de sua vida à frente do programa Ritmos Para a Juventude, que o teria como líder por 20 anos.

O Ritmos Para a Juventude estava na primeira leva de programas que antecipavam um fenômeno. Aguillar havia ficado fascinado com o filme Rock Around The Clock (Ao Balanço das Horas), com Bill Halley e seus Cometas, e entendeu que, ali, não havia nada de pecado, como pregavam a Igreja, a ala tradicional da música brasileira e boa parte da sociedade. A plateia se aglomerava em uma longa fila para participar do programa, aos sábados, e dos concursos de dança que “o Timoneiro da juventude” criava.

Ao ver a histeria que provocava, o também locutor Silvio Santos quis saber como Aguillar conseguia ter um auditório lotado mesmo sem levar grandes nomes, segundo narra o livro Histórias da Jovem Guarda, escrito pelo próprio locutor e por Debora Aguillar e Paulo Cesar Ribeiro, de 2005. Aguillar respondeu: “É só dar aos jovens aquilo de que eles gostam, rock and roll”. Segundo o mesmo livro, foi em 1961, no auditório de Aguillar, onde o twist começou a ser divulgado em São Paulo. “Até então, as pessoas só podiam vê-lo no cinema.” A reação ao sucesso do programa era pesada. Um panfleto distribuído à porta do auditório dizia o seguinte: “Decidimos mostrar aos leitores o que é rock and roll, dança alienígena, que está, pela publicidade científica e planificada, influenciando e envenenando grande número de jovens desprevenidos ou simplesmente abandonados pelos pais e autoridade…”. E era só o começo da revolução, graças também às lentes de Aguillar.


As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

outubro 17, 2019

Sala Palma de Ouro, em Salto, recebe o show “Tributo Jovem Guarda”

A Sala Palma de Ouro, no Centro de Educação e Cultura “Anselmo Duarte”, recebe o show “Tributo Jovem Guarda” nesta sexta-feira (18) às 20h. O show tem duração de 70 minutos e com classificação livre.

A Jovem Guarda liderada pelo Rei “Roberto Carlos” e os seus chapas Erasmo Carlos “Tremendão”, a “Ternurinha” Wanderleia junto com toda a corte de grandes cantores, artistas e grupos musicais é sinônimo de saudade... Muita saudade! Falar em Jovem Guarda é reportar a todos uma época mágica da nossa música. Com certeza o maior movimento musical que ocorreu até hoje na música brasileira arrebatando milhões de jovens por todo país. Os ingressos custam R$70,00 (inteira), R$35,00 (meia-entrada) e R$35,00 (promocional) e podem ser adquiridos na bilheteria do teatro.

Serviço
Sala Palma de Ouro – “Centro de Educação e Cultura “Anselmo Duarte”
Show “Tributo Jovem Guarda”
Dia 18 de outubro, sexta-feira às 20h
End: R. Prudente de Moraes, 580 – Centro, Salto.
Info: (11) 4602-8693

Valores
Inteira: R$70,00
Meia-Entrada: R$35,00
Promocional: R$35,00
Bilheteria do Teatro – (11) 4602-8693 – de terça a sexta das 15h às 20h30 | Sábados, domingos e feriados: 2h antes do início do evento (somente quando houver espetáculo).


Fonte:canalitv.com.br










outubro 12, 2019

Minha Fama de Mau apresenta Jovem Guarda para geração Netflix


Erasmo Carlos ficou conhecido como tremendão, e é lembrado pelas gerações atuais como um anexo do Roberto Carlos da época da Jovem Guarda, então ter a chance de apresentar quem foi Erasmo Carlos para uma nova geração, e de quebra contextualizar todo o movimento do Yeah Yeah Yeah é um dos grandes méritos de Minha Fama de Mau, filme brasileiro de 2018 baseado no livro de mesmo nome que é a biografia de Erasmo Carlos, de Direção de Lui Farias.

Lui Farias conta a história do pobre Erasmo Esteves, apaixonado pelo rock americano dos anos 60, junto com sua turma que incluía um tal de Tião Maia (futuramente Tim), e que por aqueles caprichos da vida tem sua vida cruzada com a de um jovem cantor em ascensão, Roberto Carlos, com quem tem imediata conexão e cria uma amizade para a vida inteira. A história é contada pelo cineasta de forma simples mais bem bolada, com alguns recursos oriundos dos quadrinhos, para pontuar a passagem do tempo e os paralelos do mundo, contextualizando assim os jovens que viriam a criar versões do rockabilly americano e fundar as bases do que seria o BRock.

O filme se chama Minha Fama de Mau, mas poderia se chamar Minha Cara de Pau, pois Erasmo nunca foi um grande músico nem um cantor espetacular, mas sim alguém determinado e que não tinha medo de ouvir um não ou de se expor, e assim é muito bem retratado por Chay Suede, simpático e sedutor no papel. Já Roberto Carlos é bem caracterizado por Gabriel Leone, que consegue fisicamente lembrar o Rei. Malu Rodrigues como a ternurinha Wanderleia e Bruno de Lucca espetacular como Carlos Imperial completam o belíssimo quarteto de protagonistas do longa. Misto de biografia e tributo (cabendo até um espaço para homenagear o pai do diretor, que foi o diretor de um filme de Roberto), o filme pega leve em momentos que devem ter sido mais pesados, e foca mais em desenhar o cenário musical brasileiro por meio da história de Erasmo do que em esgotar o indivíduo, sendo muito interessante o retrato que se faz da jovem guarda e da indústria fonográfica.

Mais que um agrado à geração que hoje está repleta de pais e avôs que viveram esse tempo, Minha Fama de Mau consegue, com alguma maestria, apresentar a Jovem Guarda a uma geração Netflix e Spotify, e resgatar um pouco da rica história da música tupiniquim, com seus movimentos de se apoderar e transformar algo de fora, criando algo novo. Assim, um filme que consegue ser diversão para a família inteira, emocionando e ensinando, ainda que use o velho, malhado e infalível truque de contextualizar as canções no momento da vida dos protagonistas, criando momentos deliciosos como a apresentação de Amigo, que resume e entrega o melhor do filme, de Erasmo e de Roberto: amigo, você é o mais certo nas horas incertas. Que todos possam ter uma história assim.







Fonte:tvprime.com.br

setembro 27, 2019

Você sabia? Roberto Carlos tirou carteira de motorista em Belém


No dia 12 de maio de 1964 um jovem cantor procurava um “lambe lambe” – como eram chamados os pequenos lugares onde se faziam fotografias para documentos – no Complexo dos Mercedários, em Belém. A foto, que serviria para sua primeira habilitação de motorista, mostrava o futuro “Rei” da música brasileira: Roberto Carlos. Poucos sabem, mas Roberto Carlos tirou sua habilitação de motorista na capital paraense.

A curiosidade é lembrada até hoje pelo próprio Departamento de Trânsito do Pará (Detran-Pa), que mantém os dados e as fotos do cantor em seus arquivos no Memorial do Trânsito. As fotos foram feitas por Guilherme Gianino, e registraram parte da segunda passagem do Rei Roberto Carlos por Belém, em 1965, quando ele ainda estava no início de sua brilhante carreira. A cantora Wanderlea também aparece ao lado de Roberto.


Nas imagens o rei aparece nas dependências da antiga Indústria de Cigarros Tabaqueira, que promoveu o show realizado no então Theatro São Cristóvão, em São Brás. Era dezembro e o clima de natal contagiava a capital paraense. Por ocasião da visita, o cantor recebeu de presente da indústria uma coleção de cachimbos artesanais.

Em 1964, Roberto Carlos também havia estado em Belém, onde fez um show, ocasião em que tirou sua primeira carta de motorista, como conta Guilherme Gianino.


“No dia 12 de maio de 1964 o cantor procurou a então Delegacia Estadual de Trânsito  para realizar os exames necessários e assim tirar o seu documento.  Nesse ano, o titular do órgão era o senhor Hermínio Calvinho, que solicitou ao Auxiliar de Divisão Célio Jorge Corrêa, para que atendesse  ao jovem artista. Roberto Carlos, após aprovação nos exames, recebeu a  CNH de número 30.510”, lembra.

Quando questionado como se sente ao relembrar do fato, o antigo funcionário Célio Jorge não consegue esconder a emoção. Ele lembra que Roberto Carlos lhe disse na época que tinha muita fé e convicção que seria um cantor de sucesso.  De acordo com Célio Jorge, naquele ano já dava para se fazer uma projeção do sucesso que o ” Rei” teria. ”Eu acreditava nele, na  potencialidade dele. Na época eu pertencia ao Trio Sayonara e nós cantávamos muitas músicas da Jovem Guarda, inclusive as dele”, disse.


Roberto Carlos era apenas um artista que caminhava para a carreira de sucesso, conquistada curiosamente por uma canção relacionada com o trânsito: ”Parei na contra-mão”. Como muitos outros artistas, conquistava um público pequeno e tinha que visitar os colégios para  distribuir convites gratuitos para os estudantes e assim ter um bom  número de gente na plateia.

Para os curiosos e fãs aqui vão alguns dados fornecidos pelo cantor para o preenchimento de seu prontuário:

Nome: Roberto Carlos Braga

Natural: Espírito Santo

Data de Nascimento: 19/04/1941

Pai: Robertino Braga

Mãe: Laura Moreira Braga

Cor: branca

Cabelos: Castanhos

Carteira de Identidade: nº 287.634

Número da carteira de Habilitação recebida:30.510

O curioso, é que no ato da retirada da sua habilitação, Roberto Carlos forneceu o seguinte endereço: Central Hotel – apartamento 303. Quem quiser ver de perto o prontuário do cantor Roberto Carlos, pode fazer  uma visita ao Memorial do Trânsito no Detran.


Fonte:diarioonline.com.br

setembro 17, 2019

Renato e Seus Blue Caps celebram 60 anos com show no Recife

Celebrando 60 anos, o grupo carioca Renato e Seus Blue Caps se apresenta nesta sexta (20) e sábado (21), no Manhattan Café Theatro, a partir das 21h. No repertório, estão previstos alguns sucessos como: Menina Linda, Não Te Esquecerei, A Primeira Lágrima, Meu Bem Não Me Quer e Dona Do Meu Coração.


A banda foi formada em 1959 por amigos que se reuniam no bairro da Piedade, no Rio de Janeiro. Começaram fazendo dublagem dos grupos e cantores americanos de sucesso na época e se apresentaram pela primeira vez com o nome de Bacaninhas Do Rock Da Piedade, mas não obtiveram sucesso.

No ano seguinte, voltaram ao programa, desta vez com o nome Renato & Seus Blue Caps e, devido ao grande sucesso da música Menina Linda, o grupo foi convidado para participar do programa Jovem Guarda, mais tarde assinando contrato com a TV Record, em 1964.

SERVIÇO

Renato e Seus Blue Caps no Manhattan
Onde: Manhattan Café Theatro (Rua Francisco Cunha, 881, Boa Viagem)
Quando: sexta e sábado, 20 e 21 de setembro, às 21h
Couvert: R$ 120
Informações: 3325. 3372 (manhattancafetheatro.com.br)



Fonte:diariodepernambuco.com.br

setembro 15, 2019

Morre o cantor Roberto Leal, aos 67 anos

Morreu no dia 15 de setembro, aos 67 anos, o cantor português Roberto Leal.

António Joaquim Fernandes (seu nome verdadeiro), nasceu em Macedo de Cavaleiros e, 27 de novembro de 1951. Em 1962 ele migrou para o Brasil, onde alcançou muito sucesso como cantor a partir da década de 70, vendendo mais de 17 milhões de discos. Entre seus maiores hits estão as músicas Arrebita e Bate o Pé.

Em 1979 Leal estrelou o filme O Milagre O Poder da Fé (1979), dirigido por Hércules Breseghelo, o filme era semi-biográfico, e contou com participações de nomes como Chacrinha, Elke Maravilha e Lolita Rodrigues.

Roberto Leal estava internado desde o dia 11, para tratar um câncer nos olhos, doença que o acometia hpa dois anos. Ele faleceu no Hospital Samaritano de São Paulo, em decorrência de uma insuficiência renal, aos 67 anos de idade.




Fonte:www.memoriascinematograficas.com.br

setembro 14, 2019

Roberto Carlos anuncia show extra no Espaço das Américas SP

Devido ao grande sucesso de vendas, a temporada de shows de Roberto Carlos em São Paulo ganhou mais uma data. Em 05 de outubro, o cantor sobe ao palco do Espaço das Américas (EDA) para cantar seus maiores sucessos acompanhado de orquestra e coral. Clientes Banco do Brasil com Ourocard têm benefícios exclusivos na compra de ingressos.

No repertório das apresentações, o público fiel ouvirá canções românticas, como “Chegaste”, “Sereia”, “Emoções” e “Detalhes”, além de outras dos tempos de consagração da Jovem Guarda, como “Splish Splash”, “Não é papo pra mim” e “Quero que vá tudo pro inferno”, dentre outras.

Exemplo vivo do sucesso mundial da música popular brasileira, Roberto Carlos recentemente lançou o 33º álbum da carreira, “Amor Sin Límite”, com músicas inéditas em espanhol.

É nos palcos que Roberto Carlos celebra, em grande estilo, os 60 anos de trajetória artística,  140 milhões de discos vendidos e seus 78 anos de idade, completados no último mês de abril.


Neste ano, o artista está em turnê internacional nas principais cidades do mundo, tendo se apresentado em março nos Estados Unidos, nas cidades de Miami, Orlando, Nova York, Boston, Washington, Chicago, Los Angeles, San Diego, Dallas e Houston. No total, foram 10 shows, sendo visto por mais de 85 mil pessoas. Com sua turnê de sucesso, Roberto Carlos entrou para a lista da revista Global Concert Pulse entre os 30 artistas de maior público nos Estados Unidos. Nesse mesmo rol estão: Elton John, Cher e a banda Kiss, dentre outros grandes nomes da música mundial.

Em abril, foi a vez da América do sul - Argentina e Paraguai - conferir de perto o show de Roberto Carlos. Em seguida, ele embarcou rumo à Europa, onde passou pela Espanha, Portugal, com show extra, Londres, onde apresentou pela primeira vez na SSE Arena Wembley, Paris, Bruxelas e Zurique.

Os ingressos para os shows extras em São Paulo estarão disponíveis em pré-venda exclusiva para clientes Banco do Brasil portadores dos cartões Ourocard Infinite, Nanquim Black, Platinum Estilo e Grafite Estilo em 16 de Setembro, a partir de 0h01. A pré-venda estendida a todos os clientes BB com cartão Ourocard começa em 17 de Setembro a partir de 0h01 até 18 de Setembro, às 23h59. O público em geral pode adquirir os ingressos a partir da 0h01 do dia 19 de setembro. Os canais de venda são dois: www.myticket.com.br e bilheteria oficial do Espaço das Américas.

Além de pré-venda exclusiva, clientes BB com Ourocard têm outros benefícios, como 10% de desconto na compra de ingressos, limitado ao estoque, parcelamento em até 4x e possibilidade de troca de pontos Livelo na compra dos ingressos, também de forma exclusiva. Clientes com cartões de outras operadoras podem parcelar até 2x.

As apresentações no Espaço das Américas são patrocinadas pelo Banco do Brasil. Ourocard é o meio de pagamento oficial e a Cielo a plataforma de pagamento oficial.  A realização é da DC Set Promoções.

SERVIÇO SHOW EXTRA ROBERTO CARLOS, ORQUESTRA E CORAL

SÃO PAULO (SP)

Data: 05 de outubro (sábado)

Local: Espaço das Américas

Endereço: R. Tagipuru, 795 - Barra Funda, São Paulo - SP, 01156-000

Horário do show: 20h30

Abertura dos portões: 18h30

Classificação etária: 16 anos desacompanhados. Menores de 16 anos apenas acompanhados dos pais/responsáveis legais. Menores acompanhados dos pais a partir de 5 anos.

Patrocínio: Banco do Brasil

Meio de pagamento oficial: Ourocard

Plataforma de pagamento oficial: Cielo

Realização: DCSET

INGRESSOS

- 16 de setembro, a partir de 0h01, pré-venda exclusiva aos clientes Banco do Brasil portadores dos cartões Ourocard Infinite, Nanquim Black, Platinum Estilo e Grafite Estilo.

-  17 de setembro, a partir de 0h01, até 18 de setembro, às 23h59, pré-venda estendida a todos os clientes Banco do Brasil com cartão Ourocard.

-  19 de setembro, a partir de 0h01, começa a venda para o público em geral.

-  Clientes Banco do Brasil com Ourocard poderão parcelar a compra dos ingressos em até 4x sem juros durante a pré-venda e venda geral. Outros cartões poderão parcelar a compra em 2x.

- Clientes BB com Ourocard têm 10% de desconto na compra dos ingressos. O benefício não é cumulativo com desconto de meia entrada e a quantidade de ingressos com desconto  é limitado ao estoque de 50% da capacidade de cada setor.

- Clientes do BB com Ourocard ainda podem trocar pontos Livelo por ingressos pelo site www.livelo.com.br, de acordo com a disponibilidade.

Obs1.: Os itens citados acima são válidos apenas para compras com cartão de crédito pelo site www.myticket.com.br e bilheteria física oficial do Espaço das Américas.

Obs2.: É permitida a compra de até quatro ingressos por CPF para clientes Banco do Brasil Ourocard e de até três ingressos por CPF para o público geral.

ÁREA VIP - TOP CLASS

R$: 880,00 (valor único)

Entrada Exclusiva.

Open Bar, finger food e serviço volante nas mesas até o início do show.

Open Bar: Whisky, Chandon, vinho, tinto, cerveja, refrigerante e suco.

SETOR AZUL MESAS

INTEIRA: R$ 560,00

MEIA: R$ 280,00

SETOR AMARELO MESAS

INTEIRA: R$ 420,00

MEIA: 210,00

SETOR VERDE – CADEIRAS

INTEIRA: R$ 260,00

MEIA  R$ 130,00

SETOR BRANCO - CADEIRAS

INTEIRA: R$ 200,00

MEIA  R$ 100,00

SETOR PCD:

MEIA: R$: 100,00 (por lei)

VENDAS ON-LINE:

www.myticket.com.br

agosto 26, 2019

Fãs de Roberto Carlos se reúnem em grupos na internet para surpreender rei em show

Cantor tem marcado oito shows em São Paulo

 Presença do Rei em São Paulo movimenta grupo de fãs espalhados pelo Brasil

No próximo dia 4 de setembro, Roberto Carlos, aos 78 anos inicia uma série de oito shows em São Paulo. Um grupo de mulheres, de diversas cidades do país (algumas sem ingresso), promete estar na frente da casa de espetáculos para fazer barulho e declarar "todo o amor que sente pelo rei".

– Muitas falam que não têm dinheiro para ir ao show, mas essa é uma forma de mostrar o quanto somos fãs deles – conta a professora Rosemeire Aparecida Barbosa Salvadori, 57 anos, idealizadora da iniciativa. Moradora de Piracicaba (a 160 km de São Paulo), ela vai ficar em São Paulo do dia 4 ao dia 8 de setembro para ver o seu ídolo maior.

Rosemeire só tem ingresso para a apresentação de sábado, dia 7. Para ela, porém, isso pouco importa.

– Vou ficar lá na frente e vou fazer uma live [transmissão ao vivo pela internet] para homenageá-lo – diz.

A professora é organizadora de três grupos no Facebook, que reúnem em torno de 10 mil participantes. Um dos mais curiosos é chamado de Eu e o Rei - Rosemeire Barbosa - Adesivos de Unhas do rei Roberto Carlos, que existe desde 2013. Foi naquele ano que ela começou a fazer adesivos para as unhas com o rosto do cantor e distribuir para fãs de todo o Brasil.

Ela conta que envia, por semana, entre 40 e 50 cartas com o artigo, que é distribuído por ela gratuitamente -os selos são pagos pelos beneficiários.


– O combinado é colocar os adesivos nas unhas no sábado, que é o dia normalmente em que as mulheres se arrumam, vão ao salão. E se tem a fotinho de Roberto Carlos fica ainda mais interessante – explica.

Na página do Facebook, Rosemerie divulga adesivos à disposição

Foi assim que Rosemeire conheceu a maioria dos fãs do músico, como o casal Ilze dos Santos Zamboni, 62 anos, e José Jacinto Zamboni, 66 anos, de Itaquera (zona leste de São Paulo). 

– Quando Roberto Carlos entra no palco é uma emoção incrível. Assistir ao show dele é reviver a nossa própria história – conta Ilze, que vai hospedar Rosemeire em sua casa durante o período em que ela ficar na capital paulista.

Ilze lembra que foi o marido que a fez gostar do músico, quando eles ainda eram namorados.

– Eu era fã da Jovem Guarda, mas gostava mais de Wanderley Cardoso. Foi o meu marido que chamou a atenção para o Roberto Carlos e acabei ficando fã. A gente vai a todos os shows – relembra, que preparou um presente para o seu ídolo: uma Nossa Senhora Aparecida feita em crochê. Ela pretende entregá-la no show do dia 7.

Rosemeire também quer dar algo especial para o rei: um pingente de ouro no formato de um calhambeque. O artigo em homenagem à música O Calhambeque foi comprado por outra grande fã de Roberto Carlos, a aposentada Marlene Bueno Queiroz, 69 anos. 

– Mandei fazer esse pingente para mim quando eu tinha 18 anos – fala.

Além da peça, a aposentada doou todo o seu acervo de revistas, objetos e livros sobre Roberto Carlos para Rosemeire, que ela conheceu pelo Facebook. Como seus parentes não são tão fãs do músico, Queiroz conta que escolheu a professora de Piracicaba por saber que os itens estarão bem guardados e cuidados com ela.

– O meu sonho é entrar no camarim e conhecê-lo – enfatiza Rosemeire. 

Apesar de ser fã desde criança, ela conta que só começou a ir em shows do artista em 2017. 

– Tive depressão e síndrome do pânico, achava que não conseguiria. Mas foi maravilhoso. Quando ele cantou Nossa Senhora, fiquei emocionada. A partir disso, a minha depressão melhorou – afirma. 

Na casa dela, Rosemeire criou um quarto onde guarda todos os artigos que têm do rei. No espaço, nomeado de "Estúdio Azul", ela tem até um totem de Roberto Carlos, em tamanho natural. 

Rosas: motivo de emoção e disputa acirrada

Roberto Carlos em show no Araújo Vianna

Para as fãs de Roberto Carlos, um dos momentos mais esperados do show é quando ele distribui as rosas brancas e vermelhas para o público. Receber a flor é motivo de emoção e alegria, mas também de disputa feroz entre as tietes. Que o diga a dona de casa Sonia Alves Diogo, 57 anos, que já passou alguns apuros para conseguir o presente.

– É um empurra-empurra, um quebra-quebra. Ano passado, puxaram o meu cabelo e até quebraram a correntinha que eu estava usando – relata Diogo. O esforço, no entanto, vale muito a pena, segundo ela.

Mesmo sendo "baixinha" - ela mede 1,53 m de altura - e nem sempre ficando nas cadeiras da frente, porque o preço do ingresso costuma ser mais caro, Diogo conta que já conseguiu ganhar duas rosas: uma vermelha, e outra branca. Uma delas, inclusive, foi emoldurada em quadro. A outra está guardada.

– Ele me deu a rosa e ainda segurou para não puxarem – relata, orgulhosa Diogo, que vai ao show do dia 7 com a prima Luciana Carla Allves Oliveira, anos 42, e outras amigas. Dessa vez, ela mandou fazer um banner para chamar a atenção do músico durante a apresentação. Na faixa, está escrito: "Meu rei, realize o sonho dessa mulher pequena, tire uma foto comigo".

Luciana Oliveira, que é fã desde a infância do cantor, também revela que já recebeu uma rosa dele. 

– Já perdi as contas de quantos shows vi do rei e hoje, aos 42 anos, me sinto homenageada, pois tenho uma música para mim: Mulher de 40 – comenta, aos risos.  

A tradição de distribuir rosas para os espectadores dos seus shows começou há 41 anos, em 1978. A primeira flor oferecida por Roberto Carlos, porém, foi um cravo, que ele usava na lapela. 

– Um dia, ele viu uma pessoa conhecida e resolveu fazer uma gentileza, deu um beijo no cravo e jogou – lembrou Neide de Paula, sua maquiadora, em entrevista passada ao jornal Folha de S. Paulo.

A resposta do público foi positiva, e Neide começou a deixar vários cravos. O problema é que esse tipo de flor era difícil de ser encontrada. Foi assim que as rosas surgiram. O número de flores distribuídas por noite varia conforme o tamanho do público. Segundo a assessoria do cantor, para os shows de São Paulo, deverão ser oferecidas pelo cantor em torno de 12 dúzias de rosas por apresentação.




Fonte:gauchazh.clicrbs.com.br



julho 31, 2019

Wanderley Cardoso realiza show em Feira de Santana - Bahia-BA


No sábado, 10/08/2019, em comemoração ao Dia dos Pais, o cantor Wanderley Cardoso realiza show na cidade de Feira de Santana (BA). A apresentação acontece Chão de Estrelas a partir das 21h.

Relembrando os 50 anos da Jovem Guarda e 54 de carreira, o ‘Bom Rapaz’ vai levar para o público um repertório repleto de seus grandes hits de sucesso. Com assinatura da 2A Produções, o evento conta ainda com show de Tecinho Leur & Musical Desejo. Os ingressos estão à venda no local da festa, no site www.minhaentrada.com.br e nos Balcões de Ingressos dos Shoppings em Salvador.




Fonte:bahiasocialvip.com.br

julho 26, 2019

Depressão - Conheça os nomes de gente famosa que já caiu nas garras da doença

O astronauta Edwin Aldrin entrou em depressão quando deixou a Nasa. Foto: Nasa



Abraham Lincoln – O presidente americano sofria de “melancolia”, o nome atribuído à doença em sua época.

Ariana Estevesd – Rapidamente alçada à condição de protagonista de uma das telenovelas da Rede Globo, Adriana recebeu muitas críticas na época por sua atuação e, com síndrome do pânico, passou dois anos sem aparecer na mídia. Nesse período, reavaliou a carreira e, por fim, decidiu voltar.

Amy Tan – A escritora sino-americana disse que sua mãe assistiu ao suicídio de sua avó. Ela acredita que todas as três sofreram de depressão.

BenAffleck  – O ator, roteirista e diretor entrou em depressão quando parou de beber. Encontrou uma compensação na comida, e rapidamente engordou sete quilos. Disse na época que não estava preocupado com o peso, mas com sua recuperação. A tática deu certo: curado, ele voltou à antiga forma.

Brooke Shields – Com depressão pós-parto, a atriz chegou a pensar em suicídio. Depois de vencer a doença com tratamento médico, escreveu um livro sobre sua dramática experiência, “Down Came the Rain”.

Colin Frarell– Drogas e álcool levaram o ator a um tratamento psiquiátrico quando tinha 18 anos. Teve alta em seis meses. Seu médico, segundo ele, não fez muita coisa: “Ele apenas me ouvia, e isso foi muito bom”.

Daviod Bhm –  O físico americano teve crises de depressão ao longo de toda a sua vida.

Edwin Aldrin – Segundo homem a pisar na Lua, o astronauta conta em sua autobiografia “Return to Earth” que sofreu de alcoolismo e depressão depois de encerrar sua carreira na Nasa.

Ewan McGregor – O papel de Obi-Wan Kenobi na primeira trilogia da série “Star Wars” e a consequente fama mundial jogaram McGregor nas garras da depressão e no alcoolismo. Depois de perceber o efeito desastroso do álcool em suas entrevistas, reavaliou-se e parou de beber.

Isaac Newton – De gênio instável, o cientista inglês passou por diversos episódios de depressão.

Jim Carrey – O ator canadense viveu muitos anos com a doença, compensada pelo consumo de antidepressivos, cigarros e café. Com o tempo, trocou esse arsenal pela fé e montou uma espécie de retiro espiritual ao lado de sua mansão em Los Angeles.

Jorge Amado – O escritor passou a conviver com a depressão desde 1988, quando problemas de visão o levaram a deixar de ler e escrever com regularidade.

Luiza Thomé – A atriz entrou em depressão depois do nascimento de seu filho Bruno e ficou, segundo suas palavras, “um ano e meio no buraco”. Melhorou com antidepressivos e terapia.

Mariah Carey – A cantora atribui a uma agenda superlotada a crise que a afastou do trabalho durante alguns meses em 2001. O período de ausência a ensinou que é preciso, antes de tudo, aprender a tomar conta de si mesma.

Neco Padaratz – O surfista entrou em depressão após quase morrer numa competição no Taiti. Passou dois anos sem conseguir voltar ao local.

Renato Aragão – O comediante estava doente quando Zacarias e Mussum, seus parceiros na trupe Os Trapalhões, faleceram, e as mortes pioraram ainda mais seu estado. No total, Aragão ficou seis anos em depressão. A melhora veio com o apoio de sua mulher, Lílian.

Thalia – A cantora mexicana viveu duas grandes crises de depressão. A primeira foi aos 5 anos: ela perdeu o pai e passou um ano inteiro sem falar. A segunda foi em 2002, com o sequestro de suas irmãs: Thalia sentiu que sua condição de famosa tornara sua família um alvo fácil para criminosos. O marido, importante empresário do ramo musical, foi seu principal apoio nessa época.

Tennessee Williams – O dramaturgo temia enlouquecer, como sua irmã, e passou uma década inteira em depressão depois da morte de seu namorado.

Wanderley Cardoso – Um dos ídolos da Jovem Guarda, o cantor não assimilou o fim do sucesso daqueles anos e chegou a tentar o suicídio. Encontrou seu resgate na religião – tornou-se evangélico e diz que só não morreu “porque Deus não deixou”.

Winston Churchill – O primeiro-ministro britânico sofreu crises de depressão na maior parte da sua vida, especialmente em períodos nos quais ficou afastado do poder.





Fonte:revistaplaneta.com.br






julho 13, 2019

Programa “Altas Horas” faz programa especial dedicado à Jovem Guarda e ao famoso trio Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa



Reconhecido nacional e internacionalmente como um dos movimentos culturais de maior relevância para o mundo da música, responsável por introduzir o rock n’roll no Brasil, a Jovem Guarda e seus principais representantes, Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa, seguem acesos e eternos na memória, no coração e nas vozes de todo o público brasileiro.

A postura rebelde, o ritmo frenético e as letras envolventes são lembradas até hoje também por grandes artistas, muitos até amigos pessoais do famoso trio. Para relembrar e matar a saudade, o “Altas Horas” desse sábado, dia 13, presta uma homenagem à época e aos artistas, reunindo no palco grandes nomes da música e da dramaturgia, como Fafá de Belém, Golden Boys, Negra Li, Wanderley Cardoso, Edson e Hudson, Emanuelle Araújo, Jonathan Azevedo, Gabriel Leone, Malu Rodrigues e a banda Del Rey.

“Eu não queria ser cantora, mas a música por si só me levou para esse caminho. Na minha casa nós ouvíamos muita MPB e lembro de, ao chegar em Belém, com 10 anos, ouvir Roberto Carlos no rádio, pela primeira vez, cantando “Quero que tudo vá pro inferno”. Na hora, pensei em como ele era moderno”, brinca Fafá de Belém, ao recordar a influência do cantor em sua carreira.

O ator Gabriel Leone, que interpreta o próprio Rei Roberto no filme “Minha fama de Mau”, também fala sobre a importância do cantor em sua vida: “Ele sempre foi muito presente na minha casa, principalmente na época de sua carreira solo, mais romântica. Eu sempre tive contato com o rock, justamente por conta da Jovem Guarda”.

O repertório do ‘Altas Horas’ conta com algumas das canções da Jovem Guarda, pérolas da trilha sonora nacional, como “Prova de Fogo”, interpretada por Malu Rodrigues e “Negro Gato”, cantada por Jonathan Azevedo.





Fonte:portalpopline


julho 12, 2019

Cantores da Jovem Guarda têm reeditados, em CD, raros álbuns em espanhol gravados para o mercado latino


Primeiro movimento pop do Brasil, a Jovem Guarda teve como trilha sonora não somente o rock, mas uma música romântica decalcada do cancioneiro latino de tom mais sentimental. Não por acaso, cantores associados a Jovem Guarda gravaram discos em espanhol para o mercado fonográfico latino formado pelos países de língua hispânica.

O próprio Roberto Carlos lançou ainda em 1965 – ano da explosão da Jovem Guarda – o primeiro álbum em espanhol, Roberto Carlos canta a la juventud.

Gravados no fim dos anos 1960 e/ou na década 1970, após o fim do movimento, esses discos em espanhol dos cantores ligados à Jovem Guarda são títulos raros no mercado nacional e, por isso mesmo, disputados por colecionadores de discos.

É de olho nesse público-alvo, fiel às mídias físicas, que o selo Discobertas edita pela primeira vez em CD, no Brasil, quatro títulos em espanhol de cantores projetados na era ou no rastro da Jovem Guarda.

Capixaba como Roberto Carlos, o cantor Paulo Sérgio (1944 – 1980) estourou logo no primeiro álbum, lançado em 1968 com o sucesso Última canção (Carlos Roberto). No embalo, gravou em 1969 uma versão em espanhol desse álbum de estreia para o mercado fonográfico do México.

La ultima canción – Paulo Sérgio canta en español foi editado originalmente com o selo Discos L.M. e com a capa poluída reproduzida na atual edição em CD.

No disco de Paulo Sérgio, há música de autoria de Elizabeth, cantora carioca que também gravou álbum em espanhol em 1969 no rastro do estouro no Brasil, no ano anterior, do compacto com a gravação original da música Sou louca por você (1968), composta pela própria Elizabeth. Yo, Elizabeth é o título do álbum ora editado em CD no Brasil.

Neste disco em espanhol de 1969, que tem repertório distinto do álbum brasileiro Eu, Elizabeth (1968) embora o título seja o mesmo, a cantora dá voz ao maior sucesso da cantora e compositora mineira Martinha, Eu daria a minha vida (1967), lançado dois anos antes na voz de Roberto Carlos.

Não por acaso, Martinha canta versão em espanhol da canção Eu daria a minha vida no álbum Amigos y amantes, lançado em 1977 e também lançado em CD no Brasil neste mês de julho de 2019 no pacote de reedições em CD do selo Discobertas. A curiosidade é a inclusão do samba O mar serenou (Candeia, 1975), sucesso da cantora Clara Nunes (1942 – 1983), no repertório de Amigos y amantes.

Completando o lote de reedições de discos em espanhol de astros associados a Jovem Guarda, há álbum do cantor paulista Marcos Roberto (1941 – 2012), Amor, amor, amor, lançado em 1973.







Fonte:g1

junho 22, 2019

Exposição celebra 60 anos do Fusca no Brasil


Um dos carros mais queridos de todos os tempos, o Fusca ganha destaque em exposição no Shopping Anália Franco. Até domingo (30), o público poderá ver dez modelos do automóvel fabricado pela alemã Volkswagen.

A mostra celebra 60 anos da chegada do Fusca ao país, com o início da produção nacional em 1959, e traz veículos de diferentes épocas. Um deles é verde, de 1974, e recebeu o apelido de Horácio, dinossauro das histórias em quadrinhos de Mauricio de Sousa. Dentro dele, há até um boneco do personagem.

Outro é um 1600 de 1975, que virou raridade. Com vários apelos esportivos, como painel com conta-giros e velocímetro, e motor de 1.600 cilindradas, ele foi lançado para atrair a juventude dos anos 1970.

Está lá também um exemplar da Série Ouro, de 1996, da retomada da fabricação do carro no Brasil, após uma sugestão do então presidente da República Itamar Franco (1930-2011), em 1993.

Organizada pelo Fusca Clube do Brasil, a mostra exibe ainda um New Beetle e dois primos do Fusca, uma Variant e uma Kombi.




Fonte:jornalonoroeste.com

março 11, 2019

Demétrius, ídolo da Jovem Guarda, morre aos 76 anos.

 Demétrius, ídolo da Jovem Guarda nos anos 1960

Demétrius, ídolo da Jovem Guarda nos anos 1960, morreu nesta segunda-feira (11), em São Paulo. O cantor e compositor de 76 anos fez sucesso com a canção O Ritmo da Chuva — versão de Rhythm of the Rain, do grupo americano The Cascades.

A informação foi confirmada ao R7 pelo cantor e amigo, Claudio Fontana.

— Ele estava meio adoentado, tinha sido internado há três dias. O nosso amigo faleceu com infecção generalizada. O filho dele está vindo dos Estados Unidos.


Ainda de acordo com Fontana, o cantor deve ser enterrado na terça-feira (12), no cemitério Gethsêmani, Morumbi, zona sul da capital paulista.

O ídolo, que completaria 77 anos no dia 28 de março, deixa mulher e três filhos.

Os cantores e amigos Claudio Fontana e Demétrius

Trajetória 

Demétrius, nome artístico de Demétrio Zahra Neto, nasceu em 28 de março de 1942, em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. Aos seis anos, se mudou com os pais para a cidade de São Paulo.

O gosto pela música começou ainda jovem. Na adolescência, seus principais ídolos eram Cauby Peixoto, Ângela Maria e Elvis Presley.

Em 1960, ele foi convidado por Miguel Vaccaro Neto, da Rádio Pan-Americana de São Paulo, hoje conhecida como Jovem Pan, para gravar um disco. A primeira música a ganhar notoriedade foi Hold Me So Tighet, que entrou na lista das mais tocadas na época.

Anos depois, em 1964, Demétrius gravou O Ritmo da Chuva — versão de Rhythm of the Rain, do grupo americano The Cascades —, canção responsável por apresenta-lo ao público nacional.

Durante o auge do movimento Jovem Guarda, o músico fez sucesso com Não Presto Mas Te Amo, música de autoria do colega e amigo Roberto Carlos.



janeiro 08, 2019

Adilson Ramos embala público do Manhattan Café com seu romantismo

Repertório do artista incluirá as principais faixas do seu último disco, Vem Dançar Comigo

Referência na música romântica no Brasil, o cantor Adilson Ramos promete colocar o público pra dançar agarradinho no Manhattan Café Theatro na próxima sexta-feira (11). A abertura da noite será com os Garçons Cantores, a partir das 21h.

No repertório, o artista traz as principais faixas do seu último disco, Vem Dançar Comigo. O álbum homenageia grandes artistas da Jovem Guarda através da releitura de hits da época. Entre os sucessos estão Sonhar Contigo, Verônica, Só Liguei Porque Te amo, Tão Somente Uma Vez, entre outros.

Os ingressos custam a partir de R$ 80 e podem ser adquiridos através do site do Manhattan ou na bilheteria física. Mais informações pelo telefone (81) 3325.3372.


Fonte:www.op9.com.br

janeiro 02, 2019

Roberto Carlos faz 60 anos de carreira em 2019 com intenção de concretizar projeto de disco em italiano

Roberto Carlos quer gravar o disco anunciado em agosto, em show em São Paulo — Foto: Divulgação / Sony Music

A caminho dos 78 anos, a serem festejados em abril, Roberto Carlos completa 60 anos de carreira em 2019.

Foi em 1959 que o cantor capixaba, então já residente na cidade do Rio de Janeiro (RJ), debutou no mercado fonográfico, gravando e lançando naquele ano um disco de 78 rotações por minuto.

Esse disco apresentou duas músicas inéditas de autoria de Carlos Imperial (1935 – 1992), Fora do tom e João e Maria (esta em parceria com o próprio Roberto), que evocavam a bossa então novíssima apresentada em 1958 por João Gilberto.

João, aliás, era a referência de canto para o então iniciante Roberto, que aos 18 anos imitava o colega baiano nas apresentações que fazia como crooner da boate carioca Plaza.

Em que pese a data redonda dos 60 anos de carreira, Roberto Carlos entra hoje em 2019 com vontade de concretizar o projeto de gravar um álbum em italiano. Essa ideia foi anunciada pelo cantor em público, em 24 de agosto de 2018, em show feito pelo Rei na cidade de São Paulo (SP).

O projeto motivou o artista a convidar a cantora Zizi Possi – que tem dos discos em italiano no currículo, Per amore (1997) e Passione (1998) – para participar do último especial de fim de ano de Roberto, Muito romântico, exibido em 21 de dezembro pela TV Globo.

A propósito, uma das músicas cantadas por Roberto com Zizi no programa foi Non ti scordar di me (Ernesto De Curtis e Domenico Furnò), canção italiana lançada na voz do cantor Carlo Buti (1902 – 1963) em 1935 e, desde então, regravada pelos maiores intérpretes italianos.

O sucesso da participação de Zizi no especial incentivou ainda mais Roberto Carlos a pôr em prática o plano de gravar um disco em italiano na sequência do álbum em espanhol Amor sin límite (2018).



Fonte:G1

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