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RÁDIO NOSSA JOVEM GUARDA: dezembro 2013

dezembro 22, 2013

Dia de Natal será comemorado com Festival da Jovem Guarda no Agreste

Músicos cantarão sucessos de artistas como
Erasmo Carlos (Foto: Edu Lissovsky/Divulgação)

O Dia de Natal, comemorado em 25 de dezembro, será lembrado com muita música e festa em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Na data, será realizada mais uma edição do Festival da Jovem Guarda. O encontro reunirá artistas no Polo Cultural, localizado na antiga Estação Ferroviária, a partir das 21h.
Os cantores Rubinho, Rosy Aguilar, Ermando Ramos, Moaci Melo, Lucia Santana, Thayse Dias, Edilene Lira, Elida Ferreira, Lucinha Torres e Girderson se apresentarão acompanhados por uma banda. Os shows serão gratuitos.

Os músicos trarão em seu repertório canções de artistas como Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa, além de outros ícones da Jovem Guarda.

Serviço
Festival da Jovem Guarda em Caruaru
Local: Polo Cultural - Antiga Estação Ferroviária
Dia: 25 de dezembro
Horário: 21h.
Entrada gratuita.






Fonte:g1

dezembro 19, 2013

Golden Boys tocam sucessos da Jovem Guarda em Petrópolis, no RJ


Depois de lançarem seus primeiros hits que fizeram sucesso durante anos nas rádios brasileiras, integrando a trilha sonora da geração Jovem Guarda, os Golden Boys se apresentam no Sesc Quitandinha em Petrópolis, Região Serrana do Rio, neste sábado (21), às 21h. Os ingressos custam entre R$ 4 e R$ 16.

O trio formado pelos irmãos Roberto, Ronaldo e Renato Correa José Maria tocará regravações e sucessos próprios eternizados pelo grupo e outros intérpretes, como “Erva venenosa”, “Alguém na multidão”, “Pensando nela” (versão de “Bus stop”, do The Hollies), “O cabeção”, “Fumacê” e a belíssima “Andança”, classificada em 3º lugar no Festival Internacional da Canção de 1968, da TV Globo, e defendida na companhia de Beth Carvalho.

Formado em 58, o quarteto foi uma das sensações da Jovem Guarda, fazendo músicas sob inspiração de congêneres norte-americanos e integrando o movimento “iê-iê-iê”, dos anos 60.

 A partir da década seguinte, os Golden Boys participaram de vários álbuns de músicos da MPB, como Marcos Valle e Erasmo Carlos. Hoje, mantêm uma agenda de apresentações intensa, tocando, para públicos de todas as idades, as músicas desses 55 anos de sucesso.




Fonte: Informações g1


Show da Banda Limusine revive sucessos da Jovem Guarda


Grupo abre temporada no Teatro Jorge Amado de 23 de janeiro a 20 de fevereiro

Entre os dias 23 de janeiro e 20 de fevereiro de 2014, sempre às quintas-feiras, a banda Limusine traz música  e humor para o palco do Teatro Jorge Amado. As apresentações são embaladas por clássicos das décadas de 60 e 70, em um repertório que vai da jovem guarda à música romântica.

Dirigido pela atriz Márcia Andrade, a proposta do show é levar ao público jovem uma parte da cultura desse momento histórico e fazer o público mais velho reviver sucessos que fazem parte da  memória musical de várias gerações.

A banda traz nos vocais Diogo Lopes Filho e Evelin Buchegger , Luisa Prosérpio e Vanessa Mello no backing, Candido Soto na guitarra, Zito Moura nos teclados e José Dantas  na bateria.





Fonte:www.ibahia.com

dezembro 12, 2013

Kombi da Volkswagen, ainda no coração dos hippies da Califórnia

Surfista passa ao lado de três Kombis estacionadas na praia californiana de Hermosa Beach em 27 de novembro de 2013

Como todas as manhãs, depois de pegar ondas em Hermosa Beach, próximo a Los Angeles, os surfistas Frank, Mark e Doug tomam café no mesmo lugar e lembram sua juventude nos anos 60, quando a Kombi da Volkswagen era um símbolo de liberdade.

Esses três amigos sessentões estacionam suas "hippie vans" em frente ao restaurante mexicano Brother's Burritos,
à beira do Pacífico, e se deixam levar pela nostalgia de uma era que chegará ao fim este mês, quando a fábrica da empresa alemã Volkswagen no Brasil deixará de produzir a Kombiwagen, também conhecida como Kombi ou Combi.

Kombi da Volkswagen é vista em workshop na cidade alemã de Hanover, em 9 de dezembro de 2013
Embora tenha entrado no mercado norte-americano nos anos 1950, foi na década seguinte que esta perua se tornou popular graças à contracultura de então, em particular, pelos surfistas da Califórnia, que a associavam à liberdade de pensar e de viajar.

"Os surfistas e as pessoas que gostam de acampar gostaram dela, porque era barata, tinha um bom consumo de combustível, era fácil de consertar e podia levar um montão de coisas. Eu carrego minha bicicleta e minhas pranchas", conta à AFP Frank Paine, de 63 anos.

Sua Kombi branca e verde de 1973 é decorada com estampas havaianas e esteiras de palha no teto e nas paredes. "Todos nós, que estamos aposentados agora, crescemos com a (Kombi da) Volkswagen e sentimos muita nostalgia. Todo mundo na Califórnia tem alguma história" sobre esse veículo, disse Mark Mitchler, de 62 anos, ao lado de seu amigo Doug Ball, de 63, que dirige a sua há 34 anos.

São histórias de primeiras namoradas, de viagens ao México, de acampamentos na floresta de sequoias, de gestos de solidariedade na estrada graças a uma fraternidade a qual só os que têm uma Kombi pertencem.

A Kombi foi tão marcante que ganhou um lugar indiscutível em todos os documentários sobre a cultura hippie. É a "Máquina do mistério" do desenho animado "Scooby Doo". Tem um papel importante no filme independente "Pequena Miss Sunshine". E até faz uma aparição especial na animação da Pixar "Carros", onde interpreta um veículo hippie.

O carro da paz

A voz de Bob Marley soa ao fundo, enquanto os três surfistas contam como a Kombi se transformou em um ícone da mentalidade contra o sistema dos anos 1960 nos Estados Unidos. Em um país onde, muitas vezes, o sucesso é medido pelo tamanho, preço e a sofisticação dos carros, o surgimento de um automóvel barato e austero seduziu uma juventude que desafiava a "ordem estabelecida".
"Na contracultura dos anos 1960, se transformou no carro que você tinha que ter se fosse hippie", lembra Mark. Não só se podia consertá-lo, personalizá-lo e dirigi-lo em qualquer lugar. Também era possível transformá-lo dentro dele, o que era muito apreciado pelos jovens da época.

Além disso, era como "dar um ‘tapa’ no governo e nos 'velhos' apenas dirigir um desses carros, porque, para eles, o fato de dirigirmos um carro estrangeiro era um grande insulto", acrescenta Frank.
A Kombi, para os três amigos, lembra tempos mais simples, quando os objetos eram projetados para durar para sempre e era possível entender a mecânica das coisas. "As pessoas, na verdade, chegavam a tratá-la quase como uma mascote ou um membro da família", disse Mark. "Todas são diferentes, soam diferente. As chaves funcionam, ou não funcionam, de forma diferente. Têm personalidade".

Parte de seu encanto é que a mesma carga simbólica de há mais de 50 anos continua intacta. "Esses hippies de então somos nós agora. Esses manifestantes, essa gente que era contra a guerra, amadureceu, cresceu", disse Mark.

E todos eles ainda têm uma senha nem tão secreta, uma Kombi. "Quando você está dirigindo, as pessoas sempre buzinam ou fazem o sinal da paz. Não vou daqui até minha casa (a poucos quilômetros) sem que alguém me cumprimente", afirma.





Fonte: Yahoo

dezembro 10, 2013

Roberto Carlos ficou na "moita" na ditadura militar no Brasil

Roberto Carlos anos 60
Final de ano e  mais um Especial Roberto Carlos na Globo, a 'cantora' Mc Anitta é sua convidada, cabe dizer que a gravação da participação da cantora teve que ser gravada por duas vezes porque ela desafinou. A pedido de Jayme Monjardim a participação foi re-gravada e depois editada.

Os bons e velhos cantores da fase jovem guarda o Rei não se lembra de convidar.

Num estalo me veio que Roberto Carlos deve ter sido o compositor mais representativo da ditadura. Não sei se num curto espaço conseguirei ser claro. Mas tento. Os mais velhos sabem que a lembrança daqueles anos muito tem a ver com os rádios, em todos os lugares, tocando

“De que vale o céu azul e o sol sempre a brilhar

se você não vem e eu estou a lhe esperar

só tenho você no meu pensamento

e a sua ausência é todo meu tormento

quero que você me aqueça nesse inverno

e que tudo mais vá pro inferno”

Quando Roberto Carlos explodiu os rádios do Brasil, ele cresceu em um  programa que arrebentou em 65. O programa Jovem Guarda se opunha ao O Fino da Bossa, com Elis. Enquanto O Fino da Bossa fazia uma ponte entre os compositores da velha guarda do samba e os compositores de esquerda, o Jovem Guarda...

 “Eu vou contar pra todos a história de um rapaz

que tinha há muito tempo a fama de ser mau..”

“O Rei, o Rei não tem culpa...”, diz-nos um senhor encanecido, ex-jovem guarda (e como envelheceu a jovem guarda!). “O Rei não tem culpa...”. Sim, compreendemos: quem assim nos fala quer apenas dizer, Roberto Carlos não teve culpa de fazer o medíocre, de falar aos corações da massa jovem daqueles anos. À juventude alienada, mas juventude de peso, em número, que ganha sempre da minoria de jovens estudiosos. Que mal havia em falar para a sensibilidade embrutecida mais ampla? É claro que ele não teve culpa de macaquear a revolução musical dos Beatles em versões bárbaras, em caricaturas dos cabelos longos, alisados a ferro e banha, para lisos ficarem como os dos jovens de Liverpool.

Mas é sintomático nele a passagem de cantor da juventude para o “romântico”. Essa passagem se deu na medida em que os jovens de todo o mundo deixaram de ser apenas um mercado de calças Lee e  Coca-Cola, e passaram a movimentos contra a guerra do Vietnã, até mesmo em festivais de rock, como em Woodstock. Ou, se quiserem numa versão mais brasileira, o Rei Roberto se torna um senhor “romântico” na medida em que as botas militares pisam com mais força a vida brasileira. Ora, nesses angustiantes anos o que compõe o jovem, o ex-jovem, que um dia desejou que tudo mais fosse para o inferno? - Eu te amo, eu te amo, eu te amo...

É claro que a passagem do Roberto Carlos Jovem Guarda para o senhor “romântico” não se deu pelo envelhecimento do seu público. De 1965 a 1970 correm apenas 5 anos. O envelhecimento é outro. Nesses 5 correm sangue e raiva da ditadura militar, no Brasil, e crescimento da revolta do público “jovem”, no mundo. Enquanto explodem conflitos, a canção de Roberto Carlos que toca nos rádios de todo o Brasil é “Vista a roupa, meu bem” (e vamos nos casar). Se fizéssemos um gráfico, se projetássemos curvas de repressão política e de “romantismo” de Roberto Carlos, veríamos que o ápice das duas curvas é seu ponto de encontro.

Enfim, o namoro do Rei Roberto Carlos com o regime não foi um breve piscar de olhos, um flerte, um aceno à distância. O Rei não compôs só a música permitida naqueles anos de proibição. O Rei não foi só o “jovem” bem-comportado, que não pisava na grama, porque assim lhe ordenavam. Ele não foi apenas o homem livre que somente fazia o que o regime mandava. Não. Roberto Carlos foi capaz de compor pérolas, diamantes, que levantavam o mundo ordenado pelo regime. Ora, enquanto jovens estudantes eram fuzilados e caçados, enquanto na televisão, nas telas dos cinemas, exibia-se a brilhante propaganda “Brasil, ame-o ou deixe-o”, o que fez o nosso Rei? Irrompeu com uma canção que era um hino, um gospel de corações ocos, um som sem fúria de negros norte-americanos. Ora, ora, o Rei ora: “Jesus Cristo, Jesus Cristo, eu estou aqui”.

Os brasileiros executados sob tortura não estavam com Jesus. Nem Jesus  com eles, e Roberto Carlos estava na "moita", ou seja, indiferente aos fatos.                        


Fonte: Informações www.diretodaredacao.com/

dezembro 08, 2013

A televisão e o rádio nos anos 60

Televisão nos anos 60

A televisão ganha força na década de 60, como fonte de inovação e modernidade. A tecnologia foi o principal ponto e partida para que o veículo ganhasse poder de fogo. A mídia televisiva fisgou e consolidou seu público com programas de auditório e telenovelas, que foram baseados nos principais modelos de sucesso do rádio. A Diferenciação do novo meio de comunicação era iludibriador, pois a junção de imagem e som fascinava o público em geral.Surgiram com a TV, comunicadores como Chacrinha, Hebe Camargo e Flávio Cavalcante, que se destacaram no cenário televisivo rapidamente devido à simpatia e forte presença de palco.

O Estado investiu fundo na área da telecomunicação brasileira, fornecendo fundos para a compra de equipamentos e infra-estrutura adequada. O objetivo era atingir o maior número de telespectadores possível. Com isso já somavam 200 mil aparelhos de televisão no país. Novelas que eram a sensação do rádio, foram adaptadas para o veículo televisivo, como "O Direito de Nascer", exibida pela TV Rio. A Rede Record, investia fundo na música e ganhou seu espaço no cenário nacional, com o 1º Festival da Música Popular Brasileira e o programa "Jovem Guarda",que tinha como um de seus apresentadores o Rei Roberto Carlos.A década de 60, foi o marco da ascensão da Televisão no Brasil e proporcionou a transformação em massa dos meio de comunicação do país.


Começa o uso do videoteipe e os comerciais que eram feitos na improvisação, como no rádio, passam a serem gravados. Em 1964, o governo disponibiliza um percentual de 36.0 de verba para a televisão, pois visava acelerar a circulação de capital e outras questões de interesse próprio deste. E os aparelhos receptivos de TV, já passam de um milhão. É através da televisão, que os brasileiros podem visualizar a chegada do homem a lua, em julho de 1969. É também neste ano que a Globo, rompe com a estrangeira Time Life e prepara-se para se tornar uma emissora nacional. Se fossemos citar os anos de ouro da TV, poderíamos dizer que ocorreram em 60, pois foi nessa década que a TV trouxe para o Brasil, o mundo.

Rádio anos 60

O Rádio foi por um longo tempo o companheiro inseparável dos brasileiros que se reuniam ao redor do veículo para jogar conversa fora ou mesmo efetuar a refeição noturna. O veículo era massivo e conquistador, pois tinha o poder de mexer com a imaginação do ouvinte, além de ser formador de opinião. O custo de um parelho de rádio era também mais acessível a família brasileira do que o de TV. Entretanto o veículo perdeu força na década de 60, devido a ascensão da Televisão. Os artistas que antes eram sensação no rádio, foram transportados, em sua grande maioria, para a TV.


Com isso o veículo teve que reformular toda sua estrutura e criar novos mecanismos de atração para o ouvinte. Os programas de auditório são substituídos então, pelos serviços e utilidade pública. Surgem as rádio Fm, fazendo com que a música ganhe força ímpar. Em 1962, acontece a primeira transmissão via satélite e em novembro do mesmo ano, é criada a Associação Brasileira de Rádio e Televisão (ABERT). A tecnologia diminui o tamanho dos equipamentos e o rádio ganha, maior agilidade e qualidade nas transmissões. O radiojornalismo toma força e o público torna-se mais atuante. Nos dias atuais o rádio toma outros caminhos e busca espaço em novas segmentações como a internet e está sempre se adaptando a novas formas de comunicar.




Fonte: Paloma Viricio http://palomaviricio.blogspot.com.br/


A vida antigamente era bem pior que hoje














Antigamente, a vida das famílias era mais simples e tranquila, não existia a correria que vemos hoje em dia. As pessoas andavam a pé, pois quase não existiam carros. As ruas eram de terra ou de paralelepípedos. As crianças podiam brincar nas ruas e calçadas, pois não havia perigo de acidentes ou assaltos. Os vizinhos eram como integrantes das outras famílias, todos os dias se reuniam nas varandas de suas casas para conversar enquanto as crianças brincavam.

As brincadeiras, nessa época, eram: roda, pega-pega, esconde-esconde, passa anel, barra manteiga, bolinha de gude, etc. As famílias eram bem grandes, um casal tinha mais de seis filhos. Mas hoje o número de pessoas na família diminuiu muito, o normal é um casal ter um ou dois filhos.

Isso aconteceu porque a vida moderna fez com que a mulher tivesse que trabalhar para ajudar nas despesas da casa. A violência e as dificuldades para se viver bem, também são motivos que influenciaram no tamanho das famílias. Além da quantidade de pessoas de uma família, outras diferenças existem se compararmos à vida de hoje.

Nas casas não existiam aparelhos de televisão, ouvia-se música em vitrolas com discos de vinil ou no rádio. Neste também eram transmitidas as notícias e até novelas.

Mas os tempos são outros, hoje apesar da correria do dia a dia e da violência   se vive melhor, os mais pobres que ainda são os que mais sofrem, antigamente eram tratados como escravos pelos mais favorecidos pela sorte.

Para quem reclama do stress da vida moderna não sabe que antigamente você trabalhava 18 hora por dia, 7 dias por semana, 365 dias por ano, isto sim era stress.

Concluindo, hoje se vive muito mais e melhor que antigamente, quem discorda tem que estudar um pouco mais de história






dezembro 04, 2013

Saltos altos estão associados à sexualidade

A origem dos sapatos e sandálias de salto alto se perde em séculos de história. Os primeiros modelos de saltos altos foram encontrados em uma tumba do Antigo Egito e datam do ano 1000 aC. Esses saltos, provavelmente, caracterizavam a alta posição social de quem os utilizava.

O gosto por saltos altos predominou também na Grécia Antiga. Ésquilo, o primeiro grande autor trágico da história grega, fazia os atores de suas peças usarem sapatos plataformas de diferentes alturas para, assim, indicar a posição social de cada personagem. A mesma idéia existiu no Oriente. Por exemplo, no Japão o imperador Hirohito foi coroado, em 1926, calçando sapatos com plataforma de 30 cm de altura.

Mas a história também revela que saltos altos estão associados à sexualidade. As cortesãs japonesas usavam tamancos com alturas entre 15 e 30 cm. Já as concubinas chinesas e as odaliscas turcas eram obrigadas a usar sandálias altas provavelmente para impedir que fugissem dos haréns. Na Antiga Roma, as prostitutas eram identificadas pelos saltos que usavam.







Fonte: Informações salto15.com.br

dezembro 02, 2013

Eles eram conhecidos como "crianças das flores" nos anos 60


Durante os anos 1960, os cantores e intérpretes muitas vezes pareciam escolher canções para refletir as manchetes das notícias. Bob Dylan, Joan Baez, The Airplane Jefferson, e os Beatles

eram apenas alguns dos artistas que representavam a juventude da contracultura daquela década. Hippies espalhavam mensagens de amor, de não guerra, e a música era uma parte integrante do seu estilo de vida.

Música folk e enormes concertos de rock eram populares, apresentando canções politicamente carregadas — tais como "Blowin' in the Wind" e "We Shall Overcome" — com mensagens expondo problemas sociais norte-americanos.

Presidente John F. Kennedy
Depois do assassinato do presidente John F. Kennedy, parecia haver um uso generalizado de drogas e elas eram muitas vezes mencionadas por bandas como The Grateful Dead, com canções como "Rabbit White", e os Beatles, com "Lucy in the Sky with Diamonds". San Francisco tornou-se um polo da música rock e do movimento hippie, especialmente a área Haight-Ashbury.

Eles eram frequentemente conhecidos como "crianças das flores." A música Motown soul reforçava a agitação pelos direitos civis e a luta pela igualdade. Cantoras do sexo feminino da década de 1960, tais como Janis Joplin e Grace Slick, refletiam o alvorecer do movimento feminista. Aretha Franklin cantou "Respect".

Os artistas muitas vezes participavam em manifestações ou protestos. Por exemplo, a canção "Street Fighting Man" foi, aparentemente, inspirada por protestos na Inglaterra dos quais o cantor dos Rolling Stones, Mick Jagger, tinha participado.

dezembro 01, 2013

A chegada das "Web Rádio"

www.nossajovemguarda.com.br
Web rádio (também conhecido como Rádio via Internet ou Rádio Online) é o serviço de transmissão de áudio via Internet com a tecnologia streaming gerando áudio em tempo real, havendo possibilidade de emitir programação ao vivo ou gravada. Muitas estações tradicionais de rádio transmitem a mesma programação pelo meio convencional (transmissão analógica por ondas de rádio, limitado ao alcance do sinal) e também pela Internet, conseguindo desta forma a possibilidade de alcance global na audiência.

Outras estações transmitem somente via Internet. O custo para criação de uma Web rádio geralmente é bem inferior ao custo de criação de uma rádio tradicional.


Internet rádio começou na década de noventa, como o oeste selvagem, então ele entrou em guerra com os protetores da indústria velha guarda da música e teve de se reinventar. Agora na década de 2000, ele está pronto para se tornar um poderoso meio para as pessoas a aprender sobre qualquer tipo de música. O rádio Internet prazo cresceu para significar várias coisas.

Pode ser como o rádio-gosto como um programa transmitido ao vivo pela internet ou pode ser um site de arquivamento com arquivos de música on-demand. Ele pode simplesmente ser transmitida uma estação de rádio terrestre para um mercado maior, ou um operador de internet somente a partir do zero. Também pode ser uma loja de música que permite que os ouvintes para provar música antes de comprá-lo.

Muitas estações de internet dispõem de música independente que você não pode ouvir no rádio regular como forma de monopolizar. As estações de rádio de internet apareceu em primeiro meados dos anos noventa, com pouco alarde. Sua chegada foi abafado pela crescente popularidade do quadro maior de computadores e da internet inteira. Estações de rádio da Internet teve início qualidade sonora pobres, como a internet começou através de linhas de telefone regulares e largura de banda foi um enorme problema.

Estações de rádio terrestres e empresas de áudio teve a capacidade de transmitir áudio de alta qualidade através de linhas telefônicas por anos, mas com o ISDN mais caro e T-1 linhas. Tecnologia de banda larga gradualmente foi abraçado pela população em geral pela primeira vez com DSL, então internet a cabo, devido a custos mais acessíveis.

Até o final da década de 1990, havia milhares de estações de rádio da Internet e sites de música on-line. O mais popular se tornou o Napster, o site de troca de arquivos on-line que os usuários autorizados a trocar arquivos de música de graça. Mp3.com foi outro site popular que permitia usuários a consumir música de graça.

A indústria fonográfica chorou violação de direitos autorais em ambas as empresas e passou a derrotá-los em tribunal por violar o Digital Millennium Copyright Act. Como resultado, novos modelos jurídicos de distribuição de música eletrônica surgiu. Os rótulos próprios, como a Sony, começaram a emitir os seus próprios serviços de música on-line. Apple Computer finalmente mudou a face da indústria da música, em abril de 2003, com a iTunes Music Store, que oferece downloads digitais legais de músicas individuais para 99 centavos. Napster começou a oferecer um serviço similar após a fumaça legal tinha cancelado e o nome foi comprada por uma empresa de software chamado Roxio.

Uma coisa é certa. As pessoas querem alternativas para rádio terrestre, que se tornou muito corporativo e padronizado para o gosto da pessoa comum é a maioria das pessoas estão à procura de um grau de diversidade, que certamente oferece internet de rádio, enquanto o rádio terrestre foi confinado a listas estreitas. Nos próximos anos rádio na internet certamente se tornará uma força maior na sociedade e pode ser o primeiro grande passo em direção à integração mundial e conteúdo global de espírito. Em outras palavras, enquanto o rádio terrestre é ocupada tentando nacionalizar redes, a internet em si é, na verdade, a internacionalização da mentalidade das pessoas comuns.




Fonte: Informaçõesa http://www.portalrncidades.com/

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