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RÁDIO NOSSA JOVEM GUARDA: março 2016

março 24, 2016

The Fevers relembram sucessos da Jovem Guarda no Sesc

Sucesso absoluto da Jovem Guarda, a banda The Fevers segue na estrada fazendo shows, mais de 50 anos depois da sua fundação

Repertório inclui hits dos anos 60 e 70 como “Mar de rosas”, “Vem me ajudar”, “Cândida”, “Já cansei” e “Elas por elas”


Sucesso absoluto da Jovem Guarda, a banda The Fevers segue na estrada fazendo shows, mais de 50 anos depois da sua fundação. E a próxima parada é o Sesc Teresópolis, onde o grupo se apresenta nesta sexta-feira, dia 25, às 20h. Luiz Cláudio (vocal), Liebert Ferreira (contrabaixo e vocais), Miguel Ângelo (teclados e vocais), Rama (guitarra e vocais) e Otávio Monteiro (bateria) tocarão os sucessos que marcaram época como “Mar de rosas”, “Vem me ajudar”, “Cândida”, “Já cansei” e “Elas por elas”. Os ingressos já estão à venda a preços populares, entre R$ 3 (Associados Sesc) e R$ 10 .

Influenciados por Beatles, Elvis e Rolling Stones, a banda The Fevers nasceu no ano de 1965 e iniciou suas atividades musicais entre amigos de colégio no Rio de Janeiro. Em pouco tempo, estavam acompanhando as principais estrelas brasileiras do movimento que se espalhava por todo o mundo, o Rock n’ Roll, no qual os Fevers tiveram grande participação e importância. Acabaram contratados para atuar no principal programa jovem em rede nacional de TV da época, a “Jovem Guarda”, transmitido ao vivo, aos domingos, pela TV Record de São Paulo, e apresentado por Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa.
 
The Fevers

25/3/2016, às 20h. Sesc Teresópolis: Av. Delfim Moreira, 749 – Várzea. (21) 2743-6958. Ingressos: R$ 3 (associados Sesc), R$ 5 (meia entrada) e R$ 10 (inteira). Classificação: 14 anos. Duração: 90 minutos

março 19, 2016

Projeto NIVEA VIVA celebra os 60 anos de rock no Brasil.


Em 2016 o projeto NIVEA VIVA entra no espírito do rock e faz a festa reunindo vários ícones desse gênero que há 60 anos contagia o país. No espetáculo NIVEA VIVA Rock Brasil, Nando Reis, Paula Toller, Pitty e o grupo Os Paralamas do Sucesso se unem a uma super banda formada por Dado Villa-Lobos (guitarrista da banda Legião Urbana), Maurício Barros (tecladista do grupo Barão Vermelho), Rodrigo Suricato (voz, guitarra e violão da banda Suricato) e Milton Guedes (gaitista e saxofonista de Lulu Santos) para fazer uma antologia do gênero, em show arquitetado pela diretora geral Monique Gardenberg. O mais importante e atuante produtor de discos de rock do Brasil ao longo das últimas décadas, e baixista de uma das formações dos Mutantes, Liminha assina a direção musical do espetáculo e assume o instrumento na turnê.


O roteiro de 35 músicas criado pelo jornalista Hugo Sukman tem como ponto inicial o repertório de Celly Campello (1942 – 2003), cantora paulista que alcançou picos de popularidade entre 1958 e 1960, primeira estrela do então nascente universo pop brasileiro. “O repertório passa também pela Jovem Guarda, Mutantes, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Rita Lee, Raul Seixas, a geração de 1980, as bandas dos anos 1990 (Raimundos, Nação Zumbi,O Rappa, Charlie Brown Jr.), Los Hermanos e vai até a banda Cachorro Grande, representante da geração indie dos anos 2000”, lista Monique Gardenberg. “O show vai numa ordem cronológica. Alguns arranjos são surpreendentes, porque é sempre bacana surpreender a plateia. Mas deixei várias músicas com a cara original, porque o público gosta de ouvir as músicas nos shows do jeito que elas são”, ressalta Liminha.

Uma das liberdades estilísticas preparadas pelo diretor musical pode ser vista logo no bloco inicial do show. Sucesso de Celly Campello em 1960, Banho de lua ganhou o arranjo da gravação dos Mutantes, de 1969. Cantado por Paula Toller, Pitty e Nando Reis, o clássico antecede músicas da Jovem Guarda. Quero que vá tudo pro inferno (1965), de Roberto Carlos eErasmo Carlos, integra medley formado por outros hits das jovens tardes dominicais dos anos 1960. “O arranjo desse medley embute alusões a músicas da dupla norte-americana The White Stripes e do grupo mineiro Skank”, adianta o diretor musical. “Estou me divertindo muito. Esse show é garantia de diversão no palco e na plateia”, aposta.

 Entre várias outras surpresas, o show do projeto NIVEA VIVA ROCK BRASIL encerra em clima de festa com a interpretação de O último romântico (Lulu Santos, 1984), Pro dia nascer feliz (Cazuza e Frejat, 1983) e Do seu lado (Nando Reis, 2003), sucessos de Lulu Santos, Barão Vermelho e Jota Quest, respectivamente, concluindo a celebração do rock made in Brasil, com a identidade e com elementos da cultura pop do país.

Ao lembrar o rock brasileiro em sua quinta edição, a NIVEA reafirma o compromisso nacional de revitalizar o rico legado da música produzida no Brasil com um show que vai mostrar que, há 60 anos, ninguém fica imune ao gênero musical mais popular no mundo e promete, música para sentir na pele.

SERVIÇO
NIVEA VIVA Rock Brasil

15 de maio 2016 (domingo), às 17h
Gratuito
Aterro da Praia de Iracema
Avenida Historiador Raimundo Girão, 800 – Fortaleza – CE

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março 10, 2016

Wanderley Cardoso - O bom rapaz da Jovem Guarda



No vídeo acima, trecho do progaram “Ensaio” da TV Cultura de São Paulo, Wanderley Cardoso interpreta seu primeiro sucesso, “Preste Atenção”, de 1964.


A JOVEM GUARDA foi um movimento de música jovem no Brasil que  sintetizou a música dos Beatles, a “British Invasion” e a música pop negra da Motown, vinda dos Estados Unidos.  Entre 1964 e 1970, produziu inúmeros ídolos e galãs e foi um estrondoso sucesso popular, especialmente entre os jovens.

Durante seus seis anos de vida, os maiores nomes masculinos da galeria de ídolos da JG eram ROBERTO CARLOS, JERRY ADRIANI, WANDERLEY CARDOSO, ERASMO CARLOS e RONNIE VON.

Enquanto Erasmo, parceiro histórico de Roberto Carlos, assumia a sua “fama de mau”, como diz a letra de um de seus maiores sucessos, o “contraponto” a essa “imagem” era justamente o dócil WANDERLEY CARDOSO (de terno rosa na foto acima com as demais estrelas da Jovem Guarda), nascido em 10 de março de 1945, no bairro paulistano de Belenzinho. O marketing simples e eficaz da Jovem Guarda reservou para Wanderley a imagem de “genro ideal”. E ele era mesmo conhecido entre os colegas como um sujeito afável, carinhoso e amigo de todos.

Wanderley na “Discoteca do Chacrinha” onde foi coroado “Rei da Juventude” em diversas ocasiões.

O apelido de “Bom Rapaz” deu título a um dos seus maiores sucessos, cujo álbum vendeu mais de 5 milhões de cópias. O sucesso desse álbum, na minúscula gravadora Beverly, abalou as estruturas da Jovem Guarda já que, até aquele momento, nenhum artista do movimento havia vendido mais do que Roberto Carlos.

Além de um estrondoso sucesso com as garotas, Wanderley também foi bem-sucedido como apresentador de rádio e televisão. Ao longo de sua carreira, gravou mais de 900 músicas e vendeu cerca de dezesseis milhões de cópias de seus 84 discos. Participou de uma das primeiras formações dos “Trapalhões”, quando ainda eram chamados de “Adoráveis Trapalhões”.  Entre seus grandes sucessos estão “Pic Nic”, “Socorro, nosso amor está morrendo”, “Doce de Côco”,  “Adeus Ingrata”, “Lágrimas Caindo” e “Namorada” (em dupla com Vanusa). Durante sua vida Wanderley enfrentou Em 2014, lançou um DVD comemorativo dos seus 50 anos de carreira. É amplamente reconhecido como um dos ícones do pop-romântico brasileiro.




Fonte:focuswebnews

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