A Zeno.FM Station
RÁDIO NOSSA JOVEM GUARDA: julho 2013

julho 29, 2013

Passou o tempo mas a gente ainda lembra...

Passou o tempo do Onça; passou o tempo de chamar máquina de geringonça; passou o tempo de amarrar cachorro com linguiça; passou o tempo do almanaque Tico-Tico; passou o tempo da revista Cruzeiro; passou o tempo da revista Manchete; passou o tempo da caneta tinteiro; passou o tempo de separar o joio do trigo; passou o tempo de limpar assoalho com escovão; passou o tempo de lustrar assoalho com cera Parquetina; passou o tempo de usar caneta tinteiro; passou o tempo de ver vigarista na cadeia; passou o tempo de viajar pela Cruzeiro; passou o tempo de voar pela Real; passou o tempo de passear em avião da Panam; passou o tempo de tomar Cafiaspirina; passou o tempo de comprar Rum Creosotado; passou o tempo de morrer de bronquite; passou o tempo de curar doença venérea com Penicilina; passou o tempo dos contos da carochinha; passou o tempo em que adultério era crime; passou o tempo de busca-pé em festa junina; passou o tempo do Xarope São João; passou o tempo em que menino só gostava de menina; passou o tempo do lança-perfume; passou o tempo do confete; passou o tempo da serpentina; passou o tempo de sossegar o facho; passou o tempo de botar banca; passou o tempo do telefone preto; passou o tempo da geladeira branca; passou o tempo do calouro na hora da peneira; passou o tempo de calça boca de sino; passou o tempo de calça com boca apertada; passou o tempo de terno risca de giz;  passou o tempo do Gumex; passou o tempo de groselha;  passou o tempo de usar laquê; passou o tempo de tomar óleo de fígado de bacalhau; passou o tempo de ir na matinê para dar um amasso; passou o tempo de pedir o carro emprestado; passou o tempo de fumar cigarro sem filtro; passou o tempo de flertar;passou o tempo da calça de tergal; passou o tempo da blusa de ban-lon; passou o tempo da alpargatas roda; passou o tempo de sapato com bico de matar barata no canto da parede; passou o tempo da calça Tremendão; passou o tempo da botinha com fecho éclair; passou o tempo do sagu; passou o tempo da câmara Rolleiflex; passou o tempo do telefone sem disco (e sem teclas); passou o tempo da máquina de escrever; passou o tempo da régua de calcular; passou o tempo em que cachorro não comia ração; passou o tempo em que Perventin deixava estudante acordado; passou o tempo em que estrogonofe era só picadinho; passou o tempo em que mensalidade de faculdade custava um salário mínimo; passou o tempo em que não se mordia hóstia com medo de sangrar a boca; passou o tempo em que laxante era purgante; passou o tempo de passear sem medo de bala perdida; passou o tempo de filho voltar tarde e pai não se preocupar; passou o tempo em que só mulher usava brinco; passou o tempo em que só adulto usava calça comprida; passou o tempo em que bermuda era calça curta; passou o tempo em que só criança usava calça curta; passou o tempo em que suspensório era mais barato que cinta; passou o tempo em que manteiga era mais cara que margarina; passou o tempo em que vinco de calça era costurado; passou o tempo em que calça jeans era calça rancheira; passou o tempo do sapato Passo Doble; passou o tempo do pó de pirlimpimpim; passou o tempo de tomar benção; passou o tempo de casar virgem; passou o tempo de costurar meia em ovo de madeira; passou o tempo de usar cueca de cambraia; passou o tempo de camisa ter abotoadura; passou o tempo de temperar churrasco em barril; passou o tempo de assar churrasco em espeto de bambu; passou o tempo de destrinchar frango; passou o tempo em que combinação era roupa íntima feminina; passou o tempo de carro com câmbio na coluna; passou o tempo de fazer nó em gravata borboleta; passou o tempo de quarar roupa no quintal; passou o tempo do comigo-ninguém-pode; passou o tempo em que ficar era só permanecer; passou o tempo em que legal era só termo jurídico; passou o tempo em que a gente chamava pai de senhor; passou o tempo da brilhantina Glostora; passou o tempo do drops Dulcora; passou o tempo da bala Toffe;  passou o tempo da Cibalena; passou o tempo de tomar uísque Drury’s; passou o tempo de fazer caipirinha com caninha Tatuzinho; passou o tempo de tomar banho com Eucalol; passou o tempo de velório em casa;  passou o tempo de andar de Romi-Isetta; passou o tempo de dormir em colchão Epeda; passou o tempo de andar em carrinho de rolimãs;  passou o tempo do bálsamo de Benguê; passou o tempo do cigarro Macedônia; passou o tempo do cigarro Luís XV; passou o tempo da luz da Light; passou o tempo de tomar Caracu com ovo; passou o tempo de ouvir jogo de futebol em um rádio Spika; passou o tempo de mandar consertar a televisão Telefunken; passou o tempo de lembrar do cheiro do querosene queimando em um lampião; passou o tempo de colecionar bonecas Moranguinho; passou o tempo dos campeonatos de futebol de botão; passou o tempo de colecionar o álbum de figurinhas do Seninha; passou o tempo de tomar Seven-Up; passou o tempo de não saber onde guardar o brinquedo Forte Apache; passou o tempo de ferver o leite.

Passou o tempo, mas quem viveu esse tempo lembra e sente saudade de tudo isso...







Fonte:Chico Ornellas/ O Diário de Mogi


julho 24, 2013

Brasil: O país onde "calça jeans" começou em 1956


Jeans no Brasil é coisa séria: 68% de todo o vestuário fabricado no país. Cerca de 100 milhões de peças são vendidas por ano, o que torna o Brasil o segundo maior mercado de jeans do mundo — os Estados Unidos são

o primeiro. Em 1987, a indústria brasileira faturou 1 bilhão de dólares, dos quais 200 mil com exportações. De trinta a quarenta modelos chegam às lojas todo ano, cinco dos quais emplacam. E tem mais: o Brasil é o único país onde se pode comprar o tecido a metro, para ser transformado em calças, camisas, saias ou vestidos.

Foi uma longa trajetória desde 1948, quando a Roupas AB lançou a primeira calça de brim azul, a Rancheiro. A novidade não agradou muito: o brim era duro demais. Numa época em que as festas ainda eram embaladas ao som açucarado de Ray Conniff e as moças de boa família usavam banlons, vestidos leves de saia rodada ou calças justas de helanca, o tecido das “rancheiras” era no mínimo grosseiro.

Aquele Brasil de 55 milhões de habitantes era mesmo muito diferente do atual: mais gente morava no campo que nas cidades. E nem no Rio ou em São Paulo, com seus pouco mais de 2 milhões de pessoas, os jovens tinham a importância de hoje como consumidores e fazedores de modas. O jeans teria que esperar.

Em 1956, a posse de Juscelino Kubitschek na presidência e sua promessa de fazer cinqüenta anos em cinco põem no ar um clima de mudanças. A construção de Brasília e a implantação da indústria automobilística mudam a face do país. Naquele ano, a Alpargatas lança a Far West, a “calça que resiste a tudo”, como diziam os anúncios.


O forte do jeans ainda era o trabalho, mas a calça já começava a acompanhar o lazer dos jovens de classe média. No começo da década de 60, quem tinha meios trazia do exterior ou comprava de contrabandistas as famosas calças Lee, made in USA, que desbotavam.


Lee virou sinônimo de jeans. Tanto que durante muito tempo se dizia “calça Lee” no lugar de jeans. A indústria de confecções não tardou a perceber de que lado soprava o vento — e começaram a brotar marcas de jeans com forte apelo de vendas aos jovens. As etiquetas Calhambeque, Tremendão e Ternurinha, por exemplo, identificavam o jeans com os ídolos da juventude da época, Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Vanderléa.


No começo dos anos 70, o Brasil é o país do milagre econômico e da ditadura política — e também da acelerada transformação no comportamento dos jovens. Fala-se a toda hora em conflito de gerações e revolução sexual. Em 1972, é lançada a US Top, com verdadeiro indigo blue, a primeira calça brasileira que desbota como a Lee americana. Dois anos depois, a Levi’s adapta o corte do jeans aos gostos nacionais — calças justas na frente para os homens e atrás para as mulheres. E a Ellus introduz a moda dos stone washed.


Depois viriam as griffes — em nenhum país do mundo há tantos nomes famosos assinando jeans como no Brasil.  

julho 22, 2013

Vocês conhecem Tony Stevens? Não?! Claro que sim!

Explosão na década de 70, em meio aos difíceis anos da ditadura, diversos cantores marcaram de forma curiosa a produção musical em nosso país. Com música tipicamente norte-americana, músicos brasileiros adotaram nomes americanizados e foram sucesso em terras brasileira. Esta época ficou conhecida como a geração Made in Brazil.

Grande era a lista dos que adotaram tal estratégia, entre eles o fantástico Tony Stevens, ou melhor, o inesquecível Jessé de Porto Solidão, tocava nas rádios os sucessos "Flying" e "If I Could Remember".

Vamos relembrar pequenos trechos, primeiro como Tony Stevens,  em seguida um de seus grandes sucessos como nosso saudoso e inesquecível Jessé "Porto Solidão"

Jessé foi criado em Brasília. Mudou-se para São Paulo já adulto, e atuou como crooner em boates. Depois, integrou os grupos Corrente de Força e Placa Luminosa, animando bailes por todo o Brasil.

Foi revelado ao grande público em 1980, no Festival MPB Shell da Rede Globo com a música "Porto Solidão" (Zeca Bahia/ Ginko), seu maior sucesso, ganhando prêmio de melhor intérprete.

Em 1983, ganhou o XII Festival da Canção Organização (ou Televisão Ibero-Americana) (OTI) realizado em Washington, com os prêmios de melhor intérprete, melhor canção e melhor arranjo para "Estrelas de Papel" (Jessé/ Elifas Andreato).

De voz muito potente, no decorrer de sua carreira Jessé gravou 12 discos (como os álbuns duplos "O Sorriso ao Pé da Escada" e "Sobre Todas as Coisas") mas nunca conseguiu os louros da crítica especializada. Morreu aos 40 anos, em 29 de março de 1993 de traumatismo craniano sofrido num acidente de carro quando se dirigia para a cidade de Terra Rica, no Paraná, para fazer um espetáculo.

julho 18, 2013

Uma "vassourinha" contra a corrupção no Brasil

O "Varre Varre Vassourinha" de Jânio Quadros é, provavelmente, o melhor jingle eleitoral de todo os tempos. A idéia é extremamente simples e não podia ser mais atual: a vassoura que vai varrer a corrupção do país. A melodia da marchinha também é muito boa, tem ritmo, tem suíngue. Destaque para o uso da onomatopéia de uma vassoura varrendo a corrupção nessa magistral interpretação. Enfim, um clássico da propaganda eleitoral.

Foi eleito presidente em 3 de outubro de 1960, pela coligação PTN-PDC-UDN-PR-PL, para o mandato de 1961 a 1965, com 5,6 milhões de votos - a maior votação até então obtida no Brasil - vencendo o marechal Henrique Lott de forma arrasadora, por mais de dois milhões de votos. Porém não conseguiu eleger o candidato a vice-presidente de sua chapa, Milton Campos (naquela época votava-se separadamente para presidente e vice). Quem se elegeu para vice-presidente foi João Goulart, do Partido Trabalhista Brasileiro. Os eleitos formaram a chapa conhecida como chapa Jan-Jan.

Quer matar a saudade ?, clique na seta e ouça o "varre varre vassourinha" 

Em agosto de 1961, um grande alvoroço tomou conta do governo de Jânio quando o mesmo decidiu condecorar o líder revolucionário cubano Ernesto Che Guevara. O gesto político, considerado um claro alinhamento com o bloco socialista, causou uma série de críticas ao seu governo. Alguns dias depois, repentinamente, Jânio Quadros anunciou a sua renúncia alegando que “forças terríveis” tramavam contra seu mandato.
Fonte: Informações Brasil Escola

julho 17, 2013

Nos anos 60 a TV Excelcior Canal 9 mostrou o caminho do sucesso para a televisão de hoje

Quando a televisão estava apenas começando no Brasil, a TV Tupi foi a primeira emissora do país e também da América Latina. Logo depois, surgiram outras, como a Record, a Globo, Bandeirantes, enfim.

E essas emissoras ajudaram a construir a história da televisão no Brasil. Cada uma mostrando um pouco do país em seus jornais, programas humorísticos, novelas, enfim.

Dentre essas emissoras, podemos destacar a TV Excelsior, emissora que teve um período curto de vida- 10 anos apenas- mas que foi o suficiente para mostrar um pouco do que era capaz para fazer pelo país, seja divertindo ou fazendo outro serviço.
Quem não viveu entre a década de 60 e 70, certamente não conhece a história desta emissora. Então, que tal conferir conosco um pouco da TV Excelsior, desse a sua fundação até as crises que culminaram no seu fechamento?

Quando em 1959, os donos da TV Paulista, as Organizações Costa, ganharam do governo uma concessão para a abertura de outro canal em São Paulo. Na época, não havia leis que regularizassem a distribuição de concessões, o que explicava um segundo canal em posse de uma empresa ou grupo.

O canal que a Organização tinha direito era o Canal 9. O grupo mantinha no controle de outros meios de comunicação, como a rádio Nacional e Excelsior, além da TV Paulista. Os componentes do Grupo, então, decidiram criar a TV Excelsior.

Entretanto, antes  mesmo deles concretizarem o projeto e o lançarem no ar, a Simonsen, uma rica família da época que tinham em sua propriedade cerca de 40 empresas, entre elas, a Panair, que era na época a maior companhia aérea brasileira, adquiriu a empresa.

O dinheiro desembolsado passava de 80 milhões de cruzeiros, um valor muito alto na época. Além da emissora, o grupo comprou equipamentos necessários para o funcionamento pleno de uma estação.  Câmeras, transmissores, e até uma torre.

No dia 9 de julho do ano de 1960, a TV Excelsior, enfim, entra no ar. A sua grade de programação era totalmente revertida entre séries e filmes estrangeiros e o jornalismo.  Os seus principais rivais eram a TV Tupi e a TV Cultura (Ambas de propriedade de Assis Chateaubriand. A TV Tupi está extinta, e a TV Cultura está sob controle da Fundação Padre Anchieta).

Apesar de muito nova entre as emissoras, conquistou rapidamente o público, pela sua pontualidade na exibição dos programas, e pela qualidade dos mesmos.


Seus estúdios eram localizados no Teatro Cultura Artística, em São Paulo. Depois de se mudar para esse espaço, foi possível que novos programas fossem produzidos e levados ao ar. É o que aconteceu com o programa ‘’Brasil 60’’, que era comandado por Bibi Ferreira.

Depois de virar uma líder de audiência, por ter cativado o público, novos investimentos surgiram, e a rede cresceu. Para isso, depois de dois anos de sua inauguração, a emissora ergue um grande estúdio na Villa Guilherme.

O Pioneirismo da Excelsior

A TV Excelsior mostrou padrões em seu modo de transmitir os programas, que são seguidos até hoje. Foi a primeira emissora a tentar transmitir o sinal a cores. Adotou o padrão estadunidense, NSTC, sendo a primeira atração a ser exibida ‘’Moacyr Franco Show’’.  A pioneira da TV no país, TV Tupi, só viria a iniciar as transmissões em cores em 1964, quando estreou na emissora o seriado ‘’Bonanza’’. Logo a seguir, foi a vez da Record a começar a transmitir sua programação a cores.

Entretanto, o sistema dos EUA NSTC não se popularizou no Brasil. O motivo crucial é o alto preço da implantação do sistema aqui. O sistema PAL-M, germano-brasileiro, foi adotado, e passou a ser colocado primeiro na Record.

A TV Excelsior, depois de alavancar o seu crescimento, investiu em outras áreas, como o esporte. Programas como ‘’Telecatch Vulcan’’ tinha como apresentador Ted Boy Marino, Mongol e Verdugo.
Para anunciar a programação, a Excelsior inovou, criando jingles e animações para avisar qual programa que iria começar logo a seguir. Confira, agora, algumas vinhetas da Excelsior:



As Crises Assolam a Estação de TV

Os tempos áureos da Excelsior começam a declinar e estavam próximas de seu fim. Durante a década de 60 o Brasil estava sob a ditadura, e o regime militar proibia certos programas. Até mesmo a Panair, que era uma grande fonte de renda da Família Simonsen, teve cassadas as concessões de voo para operar no país. O resultado: Menos de uma semana depois, a Panair fechava as portas. Então, a Excelsior entrou em uma séria crise econômica.

Para tentar amenizar a situação drástica da TV, os donos optam por vendê-la. O grupo ‘’Folha de S. Paulo a adquire. Mas em pouco tempo o comando da emissora volta às mãos dos Simonsen.

No último ano antes de sua extinção, a situação já era desoladora. O nome, TV Excelsior, não podia ser dita de jeito nenhum, por estar á deriva e a beira da falência. Aliado a isso, dois incêndios, um de pequeno porte e outro de grande porte, destruíram uma parte razoável de seus arquivos.

O dia 1º de outubro de 1970 foi o último da rede: Por volta das 19:00, durante a apresentação de um programa do gênero humor, o jornalista Ferreira Neto entrou inesperadamente no estúdio para anunciar que a partir daquele instante, a Excelsior não podia mais operar. Neste instante, técnicos do DENTEL já estavam na parte técnica da Excelsior, somente aguardando o aval para retirar por definitivo o sinal da emissora. Por fim, a Excelsior foi extinta.

A Televisão Depois do Fim da Excelsior

A TV Excelsior faliu por não honrar as suas dívidas. Ela poderia reverter a situação, pagando metade de tudo que devia até o dia 15 de dezembro do mesmo ano. Entretanto, quando a data expirou, o montante pago pela emissora não chegava a 1%.
Os canais que eram da Excelsior passaram para outras mãos. Do Rio de Janeiro, o canal 2, fora do ar por cinco anos, virou a TVE Brasil.

O canal 9, de São Paulo, ficou inativo por cerca de 10 anos, até ser cedida ao empresário Adolpho Bloch, que viria a fundar a Rede Manchete em 1983, hoje também extinta.





Fonte:famosos.culturamix.com

julho 15, 2013

Um time de carros campeões de design nos anos 60

Um dos principais acontecimentos em termos de design de carrocerias em todo o mundo foi a criação da Italdesign, de Giorgetto Giugiaro, em Torino, ITA, 1968.


Bizarrini Manta - Esse protótipo foi desenvolvido em apenas 40 dias e foi a estrela do Salone dell’Automobile de Torino de 1968. E revolucionou o conceito dos dream cars esportivos. A partir daí, o studio desenvolveu modelos e conceitos para várias montadoras. Criou o grande

sucesso da Fiat (Uno), o grande sucesso da Vokswagen (Golf), modelos e conceitos para a Ferrari, Maseratti, BMW, Chevrolet Corvette, Suzuki, Alfa Romeo, Audi, Mitsubishi, entre outros. A partir dos automóveis a Italdesign passou a desenvolver uma gama imensa de projetos, desde trens e móveis a câmeras fotográficas (Nikon), mosaicos e formatos de macarrão.


Citroën DS, 1960, uma revolução que teve início no final dos anos 50 e tornou-se sucesso de design nos anos 60


Jaguar E – Type, 1961

willys interlagos

Recentemente foi escolhido em votação como o “Mais belo carro de todos os tempos”. Mas o Comendador Enzo Ferrari já havia dito isso anos atrás.


Volkswagen Karmann Ghia, 1962

Mini Cooper, 1963

Esse carrinho, com design de Sir Alec Issigonis, foi considerado recentemente o mais impactante em toda produção automobilística da Inglaterra


Atrás, um dos Mini que foi presenteado aos integrantes dos Beatles por seu empresário Brian Epstein, pelo sucesso alcançado

À frente, o Mini novo, já controlado pela BMW, produzido (série limitada) em homenagem a George Harrison por ocasião de sua morte.

Ford Mustang, 1964

Um verdadeiro clássico. Influenciou toda a indústria norte-americana à época.

Porsche Speedster, 1965

Sempre foi e sempre será um clássico.

Ferrari 275 GTB, 1964

Outro super clássico.

Chevrolet Camaro, 1968

Conta a história que o Mustang foi baseado no Chevrolet Corvair Monza. O Camaro foi a resposta da Chevrolet inspirada no Mustang, e tornou-se o novo clássico dos pony car.








Fonte: Informações anos60.wordprees

julho 14, 2013

Momentos na vida de Roberto Carlos

Reflexo do rosto do cantor e compositor Roberto Carlos é visto em retrovisor de automóvel enquanto ele dirige pelas ruas de São Paulo em 06/05/1967

O cantor Roberto Carlos é visto ao lado de sua mãe, Laura Moreira Braga, eternizada na música Lady Laura

O cantor Roberto Carlos casa-se com Cleonice Rossi, em um cartório de Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, com a presença da imprensa, 21/05/1968

O cantor Roberto Carlos é visto ao lado da atriz Myriam Rios, com quem teve um relacionamento de doze anos.São Paulo, SP, 22/06/1988

Maria Rita a terceira esposa de Roberto Carlos faleceu no dia 19/12/1999, vítima de um câncer generalizado. Roberto e Maria Rita se conheceram em 1977.








Fontes: Acervo Estadão

julho 13, 2013

Erasmo Carlos se apresenta em Nova Friburgo, RJ, neste sábado (13)

O Tremendão, como é conhecido, está comemorando 50 anos de carreira.
Grandes sucessos e novas composições prometem animar o público.

O cantor e compositor Erasmo Carlos abre o festival de Inverno do Sesc em Nova Friburgo, Região Serrana do Rio, com show neste sábado (13), às 21h. Erasmo está completando 50 anos de carreira e promete animar a noite dos friburguenses, cantando sucessos da Jovem Guarda e composições mais recentes dos álbuns “Rock'N'Roll” e “Sexo”.

A apresentação também fará um passeio por várias fases da carreira de Erasmo Carlos, cantando sucessos, como por exemplo, “ Sentado à beira do caminho”, “Minha fama de mau” e “Mulher”, canções bastante conhecidas pelo público.

A turnê já fez mais de 60 shows, em todas as regiões do Brasil. No palco, o Tremendão estará acompanhado pelo maestro José Lourenço (teclados), Percy (guitarra), Billy Brandão (guitarra solo) e pelos novatos Pedro Dias (baixo), Luiz Lopez (guitarra) e Alan Fontenele (bateria).

Os ingressos estão sendo vendidos a R$ 40 a inteira, R$ 20 (estudantes e idosos) e R$ 10 (assossiados Sesc Rio). Mais informações pelo telefone (22) 2543-5000. A classificação é 18 anos.







Fonte:G1

julho 12, 2013

Especial Jovem Guarda - ACÚSTICO DAMA - CERVEJARIA FAROL


No dia 26 de julho a partir das 22:30 horas o Acústico Dama, dupla formada por Tiago Blauth e Fernanda Voltz trazem a Cervejaria Farol o show de estréia do Projeto Jovem Guarda. A idéia é que Fernanda e Tiago apresentem os maiores sucesso dessa geração musical que marcou época ambos cantando e tocando instrumentos de cordas e percussão.

CERVEJARIA FAROL



O Projeto teve o embrião criado há mais de um ano e a Cervejaria Farol apostou na proposta e tem como um privilégio ser o local de estréia do show que certamente conquistará o público de qualquer faixa etária! Sugerimos que façam reservas para o ambiente mezanino e venham curtir essa noite especial e inédita na Cervejaria. Como de praxe, os shows do Acústico Dama são de uma beleza e qualidade técnica diferenciada e esperamos que o lançamento do Jovem Guarda agregue ainda mais valor a essa dupla tão querida dos clientes da Cervejaria.

É um final de semana especial para os artistas de Nova Petrópolis, pois no dia 27, sábado, a Banda Leebe retorna a Cervejaria com a Festa Túnel do Tempo, repetindo sem dúvidas, o sucesso de 2012 cuja festa se deu na mesma data e com a mesma banda!

Rua Severino Inocente Zini, 150 - Canela - RS   CEP 95680-000
(54) 3282-7007 - (54)8112-4416

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julho 11, 2013

Paulo Sergio sua filha e uma história de amor


Passando pelo tempo, como uma estrela que corta o firmamento para encontrar melhor lugar no espaço, o menino Paulo Sérgio

trilhou caminhos diversos. Não teve o tempo suficiente para as diversões do garoto de rua. Encontrou obstáculos difíceis de transpor, mas pelos quais passou, como deve acontecer com os predestinados.

Paulo Sergio viveu vários amores, mas vamos falar de Marlene Cavalcante com quem o cantor teve uma filha Jaqueline Cavalcante.

No dia 30 de setembro de 1971, nasceu sua  filha Jaqueline Cavalcante de Macedo com a cantora Marlene Cavalcante.

Sua filha Jaqueline deu a ele uma neta e um neto maravilhosos. 

No vídeo abaixo um resumo de uma história de amor do querido cantor Paulo Sergio.

Narrado pelo radialista Alves Junior

Fontes: www.paulosergiodemacedo.com / Youtube

Wanderléa relembra sucessos dos anos 70 em show no Recife

Wanderléa promete mostrar repertório de sucesso. (Foto: Daniel Vorley/Frame/Estadão Conteúdo)


Canções do álbum 'Nova Estação' também devem estar no repertório.

Apresentações ocorrem nesta quinta (11) e sexta (12), em Boa Viagem.

Um dos símbolos da Jovem Guarda, a cantora Wanderléa faz show no Recife nesta quinta (11) e sexta (12), a partir das 21h30. Com 50 anos de carreira, a eterna 'Ternurinha' promete mostrar repertório com canções de sucesso dos anos de 70, que fazem parte de uma coletânea lançada no fim do ano passado.

Entre as canções devem estar "Vida Maneira", "Quero Ser Locomotiva", "Krioula", além de outros sucessos da carreira como "Pare o Casamento", "Prova de Fogo, "Se Você Pensa" e "Te amo". A noite conta ainda com músicas do último CD da artista, "Nova Estação", indicado ao Grammy Latino de melhor álbum de MPB.

Os shows acontecem no Manhattam Café-Theatro, em Boa Viagem, Zona Sul da capital, e os ingressos custam R$ 100 na quinta e R$ 110 na sexta. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (81) 3325-3372.

Serviço:
Show de Wanderléa
Manhattan Café - Rua Francisco da Cunha, nº 881 - Boa Viagem
Quinta (11) e sexta (12), às 21h.

Ingressos: R$ 100 (quinta) e R$ 110 (sexta)






Fonte: G1.Globo

julho 10, 2013

Ela foi a 1ª garota-propaganda da TV brasileira e fez sucesso com "Amorzinho Querido"

Estamos falando de Idalina de Oliveira uma paulistana de imenso talento que fez muito sucesso na televisão brasileira.

Idalina de Oliveira   nasceu na cidade de São Paulo, em 26 de outubro de 1936. Ela tinha apenas 17 anos, quando apareceu na TV Record e se candidatou para ser garota propaganda.

A  Record, que foi inaugurada em 1953,  assim como as outras duas emissoras que já existiam: TV Tupi e TV Paulista, dispunha de pouco espaço para seus programas e nenhuma possibilidade de fazer os comerciais gravados. Era tudo feito ao vivo. E assim as  garotas propaganda também faziam seu trabalho num pequeno canto de estúdio, com o material a ser exposto em cima de uma mesa, e pouco mais que isso.


O importante então era o charme da garota. E Idalina o tinha de sobra. Logo se salientou e se tornou uma das mais importantes, não só de sua emissora, como de toda São Paulo e talvez de todo o Brasil. Assim essas moças começaram a ganhar fama e a ter muitos fãs. E algumas, como foi o caso de Idalina, passou também a apresentar programas.

Idalina apresentou o programa: "Ginkana Kibon", ao lado do grande Vicente Leporace. E depois fez   o " Capitão Sete", com o ator Ayres Campos Esse programa se constituiu num enorme sucesso, pois era dirigido inteiramente às crianças, que com o passar do tempo, queriam todas se vestir como o herói. Idalina de Oliveira lançava moda., como por exemplo, a moda do "cabelo gatinho". E , houve um tempo, em que se lançou como cantora. Mas todos a preferiam como apresentadora  e  garota propaganda.


Quem é do tempo das chamadas "garotas propagandas", moças bonitas e desembaraçadas que anunciavam ao vivo produtos na TV, deve se lembrar da Idalina de Oliveira, que se consagrou como a personagem Silvana, filha de um funcionário da Interpol e namorada do "Capitão 7", o primeiro seriado de aventuras produzido no Brasil, estrelado por Ayres Campos.

O programa, devido ao enorme sucesso, foi ao ar entre 1954 e 1966 pela TV Record de São Paulo. Idalina, na época, anterior a Regina Duarte, era uma espécie de "Namoradinha do Brasil", e lançava moda, como o famoso "cabelo gatinho", sucesso entre as mulheres. Um dia, durante a apresentação do "Capitão 7", a heroina precisou cantar, pois o capítulo em questão se passava dentro de uma emissora de TV. Nos estúdios (verdadeiros) se encontrava Alfredo Corletto, divulgador da Chantecler, que achou interessante uma conversa mais séria sobre a possibilidade de ela gravar um disco.

No vídeo abaixo um grande sucesso de Idalina de Oliveira "Amorzinho Querido", se você já passou dos 50 anos vai lembrar. Vamos recordar ?

Como cantora, ainda participou do programa Jovem Guarda, e regravou em 1966 a música "Alguém na vida da gente", de Roberto e Erasmo Carlos, lançada originalmente em 1964 por Célia Villela. A regravação, lançada num compacto simples pela Chantecler, trouxe "Você é tudo para mim", uma versão da Idalina de Oliveira para "She's the only girl for me", de Gerrard Marsden, no outro lado do disco.
Nos anos 50 e 60 apresentou ainda os programas "Astros do Disco", ao lado de Randal Juliano.
Fontes: wilkepedia/sanduichemusical

julho 09, 2013

Uma artista muito além do rótulo de “ternurinha”

jovem guarda
Associar Wanderléia somente à Jovem Guarda é uma daquelas clássicas injustiças cometidas em nome dos verbetes simplistas da MPB. O projeto Compositores.Br, que traz a cantora hoje ao Sesc Palladium, pode ajudar o público a desfazer essa única ligação.

A ideia do show é reverenciar os grandes compositores da nossa música, que têm seu repertório cantado por outros artistas. Este ano, terá seu olhar voltado para as mulheres, e começa reunindo Wanderléia em torno do repertório de Sueli Costa. “Ela é uma das maiores artistas brasileiras, gravada por toda a nata, a mulherada toda gravou”, justifica a artista, sobre a compositora, cujas canções foram gravadas por, entre outras, Elis Regina e Gal Costa.

Ela conheceu Sueli ainda nos anos 1970, quando morava em Ipanema e era visitada pela artista, que sempre mostrava suas canções. “É uma pessoa intensa, de muito sentimento, que captou o universo lírico da mulher. Este é um trabalho que faço com um envolvimento muito pessoal, são canções ligadas a coisas que vivi. Um repertório de responsa, que exige uma vivência emocional”, diz. Ela assume a missão ciente de que seu alcance artístico é enorme – e vêm de muito tempo. “Canto desde menina, já cantei jazz, blues, em banda de orquestra, chorinho com o regional de Canhoto. Quando tenho a oportunidade de diversificar e voltar ao que me trouxe para a música, é uma alegria”, revela. Assim como outros artistas pouco associados a trabalhos mais experimentais (como Ronnie Von, seu colega de geração), Wanderléia tem um histórico discográfico que merece ser redescoberto, especialmente nos anos 1970.

“Eu estava fazendo experiências, né? Já tinha plantado meu nome nacionalmente, queria fazer coisas diferenciadas, abrir meu universo musical. Foi uma fase de libertação”, contextualiza. “Me queriam como a grande vendedora de discos para a massa. Não que estivesse insatisfeita com meu sucesso com a Jovem Guarda, mas busquei trabalhos inusitados. E até hoje me cobram a continuidade disso”.

Discos. Um dos trabalhos que se destacam no período é “Maravilhosa”, de 1972, no qual gravou Hyldon, Assis Valente e lançou Jorge Mautner. Ela recentemente tocou o álbum na íntegra, no Teatro Municipal de São Paulo, em show que será transformado em DVD.

Outro destaque é o ao vivo “Feito Gente”, que, além da faixa título de autoria de Walter Franco, trazia canções de Luiz Melodia e Gilberto Gil. Também trouxe três canções assinadas por Sueli Costa, mostrando que a identificação de Wanderléia pelo trabalho da artista vem de muito tempo. “Música é entrega de alma. E Sueli é total alma, é a alma inteira. Aliás, vou cantar uma canção dela chamada ‘Alma’”.

Agenda

O QUÊ. Wanderléa e o duo Bambu e Pinho homenageiam Sueli Costa
QUANDO. Hoje, às 20h
Onde. Grande Teatro Sesc Palladium (rua Rio de Janeiro, 1.046, centro)
QUANTO. Entre R$ 40 e R$ 20







Fonte: THIAGO PEREIRA/Terra

Chamada da Família Trapo TV Record Anos 60


O nome Família Trapo foi inspirado da família von Trapp, do filme A Noviça Rebelde (The sound of music). Era uma família confusa e divertida, que vivia em volta do Carlos Bronco Dinossauro (Ronald Golias), que era irmão de Helena Trapo, a mãe (Renata Fronzi). Era o cunhado folgado. Tinha como sua vítima maior o seu cunhado Peppino Trapo (Otello Zeloni), o pai. Verinha, a filha (Cidinha Campos) e o filho Sócrates (Ricardo Corte Real) e o mordono Gordon, que era o Jô Soares.

Embora na época a tecnologia fosse outra, nem se pensava no tal computador, a criatividade das chamadas eram engraçadas.

Vamos recordar ?

julho 08, 2013

Anos 60: Roberto Carlos incomodava mas Erasmo provocava os conservadores

Erasmo Carlos não é apenas um dos maiores nomes do rock e da música brasileira. O cantor e compositor é uma espécie de patrimônio musical nacional. O "Tremendão" praticamente foi o pioneiro na introdução do rock - um estilo que, na época, era mal visto e marginalizado por vários setores da sociedade - no País nos anos 60.


Se Roberto Carlos incomodava os conservadores, mais contrariedade ainda provocava Erasmo Carlos, o lado mais radical da Jovem Guarda, o mais novo e mais rebelde da turma. Autor da clássica versão de ‘Splish Splash’, o primeiro grande sucesso de Roberto Carlos, em 1963, e co-autor do hit seguinte, ‘Parei na Contra Mão’, Erasmo só gravou seu primeiro disco no final de 1964. Erasmo que, naquela época, “já tinha umas idéias avançadas”, com disse Lafayette em entrevista à revista on line Senhor F, antecipou diversas “novidades”, como a introdução do órgão Hammond B3 do próprio Lafayette na Jovem Guarda. No final dos anos sessenta e nos anos setenta, Erasmo contribui para o desenvolvimento do que veio a se chamar “samba rock”, participou do primeiro festival ‘Hollywood Rock’ e gravou com Rita Lee, a nova “rainha do rock” nacional.

Já a mineirinha Wanderléa, apesar da contida postura no programa Jovem Guarda, significou um grande avanço no perfil da cantora de rock nacional e, mesmo, internacional. Seu som por vezes agressivo, do que é maior exemplo o megahit ‘Prova de Fogo’, aliado às roupas ousadas e modernas, em especial suas calças apertadas, fizeram dela um modelo comportamental para as jovens de sua época. Sua presença no programa Jovem Guarda, ao lado de Roberto e Erasmo, ao invés de um tradicional casal de apresentadores, já sugeria uma sintonia com o novo espaço conquistado pelas mulheres naquela década. Com o fim da Jovem Guarda, Wanderléa gravou um disco de MPB com produção de Egberto Gismonti, mantendo a carreira até hoje.

Além de Roberto, Erasmo e Wanderléa, a Jovem Guarda também produziu uma infinidade de astros, alguns meteóricos, que contribuíram para consolidar o repertório do novo e definitivo gênero musical. Entre eles, destacam-se cantores como Ronnie Von, Eduardo Araújo, Jerry Adriani, Sérgio Reis, Wanderley Cardoso, Bobby De Carlo (de ‘O Tijolinho’), Ed Wilson e cantoras como Meire Pavão, Valdirene, Cleide Alves, Rosemary, Silvinha e Vanusa. Ainda tiveram grande projeção as duplas e grupos vocais, como Os Vips, Deny e Dino, The Golden Boys, Os Caçulas, Trio Esperança, Leno e Lilian e Os Iguais (de onde saiu o cantor Antônio Marcos), entre outros.






Fonte: Informações Senhor 

julho 06, 2013

Os traços da Mônica no final dos anos 60

A Mônica,famosa baixinha, gordinha e dentuça personagem de histórias em quadrinhos de Maurício de Souza foi criada no início dos anos 60 do século passado.

Ela já usava o vestido vermelho e o inseparável coelhinho azul, mas seus traços evoluíram muito até chegar na atual Mônica. Com o passar do tempo Maurício de Souza se aprimorou muito e o resultado é uma Mônica leve, simpática, mas também baixinha, gordinha e dentuça como não poderia deixar de ser.









Fonte:jovempan.uol

julho 04, 2013

Abertura para seus vídeos da jovem guarda

Criamos esta abertura para você usar nos seus vídeos, você pode baixar no youtube e depois fazer a edição, gostou ?





Ademir Palacios

julho 03, 2013

Roberto Carlos e Dilma tem momentos a sós...

Calma...não é isso que você deve ter pensado, mas o Rei é conquistador e dizem elas sedutor, mas o papo foi sobre o Ecad.

A presidente Dilma Rousseff recebeu nesta quarta-feira (3) no Palácio do Planalto uma procissão de artistas, que vieram a Brasília para pressionar pela aprovação de projeto de lei sobre o Ecad no Congresso.

Por cerca de meia-hora, a presidente encontrou-se com Roberto Carlos, Caetano Veloso, Lenine, Gaby Amarantos, Nando Reis, Alexandre Pires, Thiaguinho, Frejat, Fafá de Belém, Erasmo Carlos, Carlinhos Brown e Emicida. Também participaram da audiência a empresária Paula Lavigne e deputados e senadores ligados à área artística, além da ministra Marta Suplicy (Cultura).

Os artistas entregaram a Dilma uma série de reivindicações sobre direitos autorais --um deles, segundo a Folha apurou, que mostra os líderes em arrecadação no país. Segundo o documento, 11 multinacionais antecedem Roberto Carlos, maior arrecadador individual --alvo de queixa dos músicos.

Na reunião, Dilma disse a Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Caetano Veloso que suas músicas marcaram momentos de sua vida. Emocionada, agradeceu pela obra.

Ao fim da reunião, interrompida pelo início da votação da matéria no plenário do Senado, Roberto Carlos pediu minutos a sós com a presidente. Permaneceram juntos por cerca de 20 minutos. Foi embora depois, saindo do Palácio do Planalto pela mesma porta pela qual entrou, por superstição.









Fonte: Informações Folha

Nosso adeus: Aos 70 anos de idade morre o cantor Jean Carlo



Na manhã da última terça-feira (02) faleceu o cantor e instrumentista Jean Carlo. Aos 70 anos de idade, o artista morreu em Campinas, interior de São Paulo, onde passava por tratamento de uma doença neurológica.

Nascido em São Paulo, Jean Carlo marcou a época da jovem guarda. Cego de nascença, aos oito anos de idade Jean ganhou seu primeiro instrumento musical: uma sanfona, que aprendeu a tocar sozinho apesar de sua deficiência visual. Aos 16, passou a cantar em festas, interpretando canções internacionais.

Jean Carlo ficou conhecido popularmente ao se destacar em um programa de calouros em 1964. O primeiro disco de sua carreira foi gravado no ano seguinte e levava o título “Eu nasci pra você”. O disco foi sucesso de vendas e fez com que Jean participasse de vários programas de televisão e viajasse por muitos países. Em 1969 o artista lançou seu segundo disco.

Nosso adeus e nossa saudade.

julho 02, 2013

60 anos depois, miss Universo continua linda e veste maiô que a consagrou


Aos 78 anos, a francesa Christiane Magnani de Alemán, que foi miss Universo em 1953, continua abusando sem dó do direito de ser linda, 60 anos depois do título. Ela é capa da revista ¡Hola! mexicana desta semana.



Numa época em que as misses se pareciam com estrelas de cinema, e que as estrelas de cinema, por sua vez, eram deusas, Christiane Martel, como era conhecida, fez sua fama com a conquista do Miss Universo. Estrelou filmes na Europa e no México.


Sem medo dos flashes, a beldade até topou posar para fotos vestindo o mesmo maiô que a consagrou.




E foi no México que ela se casou com o político e empresário Miguel Alemán Velasco, em 1961. Os dois estão juntos até hoje.












Fonte:Informações r7

julho 01, 2013

O "The Ultimate Fighter" dos anos 60

Anos 60 e hoje

A luta livre dos anos 60 era nosso "The Ultimate Fighter" de hoje, e todo mundo achava que era tudo de verdade.

Inicialmente chamado Telecatch Vulcan devido a uma ligação com a casa da borracha dos Cassini (Esportes Náuticos) e Imperatriz das Sedas (dos sócios César Murane e Rafick), a TV Excelsior televisou dos anos de 1965 a 1966.

Devido a outro patrocinador, posteriormente passou a ser denominado Telecatch Montilla (TV Globo - 1967 a 1969) e finalmente como Os Reis do Ringue (TV Record) nos anos 70.

Por razões de economia a rede de lojas Imperatriz das Sedas (a principal patrocinadora) e empresas associadas resolveram não mais financiar o Telecatch.

Bom...Provavelmente se você tem menos de 50 anos nunca viu uma luta destas, a luta livre na TV era moda nas décadas de 60 e 70, muitas veses seus personagens usavam fantasias e rolava toda uma historinha do bom e do mal por trás e tal,  os coadjuvantes do programa não tinham as técnicas da luta livre de hoje, mas naquela época eles eram os heróis das crianças e cativavam todas as idades, era tudo ensaiado, nada era pra valer, é um tanto quanto engraçado, mais tem uns golpes ai que não é pra qualquer um não...

Entre vários lutadores da época Ted Boy Marino fazia sucessos com as gatinhas, chamadas de brotos, nos anos 60.

Em 1965, Marino chegou ao Brasil. Pouco tempo depois, foi contratado como lutador de Telecatch pela TV Excelsior, onde fez grande sucesso. Nos ringues de luta-livre, ao lado de lutadores como Tigre Paraguaio, Electra, Alex e outros, derrotava vilões como Aquiles, Verdugo, Rasputim Barba Vermelha, El Chasques e Múmia.

Assistam um trecho de uma das lutas com Ted Boy Marino:

Ted Boy Marino faleceu aos 73 anos durante uma cirurgia em um hospital do Rio de Janeiro no dia 27/09/2012.




Fonte:Informações wikipedia

SHOW: Jovem Guarda é uma das atrações do BNB - Fortaleza-CE

“Jovens Tardes de Domingo”, evento que mescla música e comportamento, chega ao palco do BNB Clube - Sede Aldeota, para mostrar no dia 14 de Julho de 2013 (Domingo), das 14 às 21 horas, o talento dos grupos Golden Boys, Renato e Seus Blues Caps, Almir (Ex-Fevers) e a banda Rubber Soul, cover cearense dos Beatles. A programação preparada pela Edem Produções é uma referência à Jovem Guarda, movimento cultural brasileiro que surgiu em meados da década de 1960.

SERVIÇO

• Jovens Tardes de Domingo. Golden Boys, Renato e Seus Blues Caps, Almir (Ex-Fevers) e a banda Rubber Soul. BNB Clube (Aldeota), dia 14 de julho. Mesa: (1º lote) R$ 240,00 (sócio) e R$ 280,00 (não sócio). (2º lote) R$ 260,00 (sócio) e R$ 300,00 (não sócio). Pista: (1º lote) R$ 25,00 (sócio) e R$ 30,00 (não sócio). (2º lote)R$ 30,00 (sócio) e R$ 35,00 (não sócio).


LOCAL

Avenida Santos Dumont, 3646
Bairro: Aldeota
Telefone: 4006-7200

Mais informações site: http://www.bnbclube.com.br/



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