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RÁDIO NOSSA JOVEM GUARDA: agosto 2023

agosto 23, 2023

OS ÍDOLOS DA JOVEM GUARDA ANOS 60

 

agosto 11, 2023

O que foi a Jovem Guarda ?

 

                                    Roberto Carlos foi um dos grandes símbolos da Jovem Guarda.


A Jovem Guarda foi um movimento cultural que surgiu no Brasil durante a década de 1960, sendo responsável por influenciar consideravelmente os jovens desse período. A Jovem Guarda, além de um movimento musical, influenciou o comportamento, o vocabulário e até a forma como esses jovens se vestiam.

Inspirado pelo rock and roll e pelo soul, estilos musicais em evidência na Europa e na América do Norte, as principais influências para esse movimento cultural aqui foram The Rolling Stones, The Beatles, Elvis Presley, entre outros. Considera-se que seus grandes símbolos foram os jovens Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa, mas veremos outros ícones desse movimento.

A influência do rock and roll na Jovem Guarda fez com que ela fosse conhecida também como “iê-iê-iê”. Esse nome foi uma adaptação para o português da expressão “yeah yeah yeah”, presente em uma canção da banda The Beatles, um dos grandes sucessos no mundo da música durante a década de 1960.

Os adeptos da Jovem Guarda foram muito criticados na sua época por pessoas da crítica especializada e até mesmo por artistas de outros movimentos culturais. Essas críticas apontavam a Jovem Guarda como um movimento alienante porque não era engajado politicamente e tinha canções com letras simples, que não se enquadravam no que é entendido como arte engajada.

As críticas a essa condição alienante da Jovem Guarda levavam muito em consideração a situação do país, que estava sofrendo com o autoritarismo dos militares durante a Ditadura Militar. Uma parte dessas críticas vinha de cantores da MPB como Elis Regina e Jair Rodrigues; no entanto, artistas como Gal Costa e Caetano Veloso tinham visões favoráveis ao movimento.

agosto 10, 2023

Terra e Paixão - Novela incomoda o agronegócio

  



Iniciada no dia 8 de maio, com o nome Terra e Paixão, assinada pelo conhecido dramaturgo Walcyr Carrasco, a trama é ambientada na fictícia cidade de Nova Primavera, no Mato Grosso do Sul.

Além de temas relacionados à realidade brasileira como homossexualidade, violência doméstica, o tráfico de drogas e a exploração sexual, a novela aborda também o agronegócio.

Conforme a crítica especializada, o autor repete fórmulas já usadas em outras obras, como o filho rejeitado pelo pai por ter causado a morte da mãe no parto, a mocinha sofredora que enfrenta mil obstáculos para ser feliz, o casal de trans que luta contra o preconceito, o segredo que envolve a origem dos personagens e a disputa por herança.

Mas independente dessa fórmula clichê que faz com que a obviedade esteja presente, deixando claro o que vai acontecer já no próximo capítulo, vamos tratar aqui das abordagens que a novela faz em relação ao Agronegócio.

A trama tem como um dos protagonistas um poderoso fazendeiro, latifundiário, que utiliza da força e dinheiro para lutar por terras, briga por posse de água, desrespeita as leis e o direito alheio. Imagem bem diferente da realidade do verdadeiro produtor brasileiro que atua na lida do dia a dia no campo.

Sabemos bem o quanto a imprensa critica o Agro, os artistas se manifestam contra o agro, os professores ensinam contra o Agro, os políticos votam contra o Agro, os jovens estudantes gritam contra o Agro, a população das grandes cidades não o conhece, mas é contra o Agro.

E se não bastasse tudo isso, uma emissora de TV exibe uma novela em horário nobre para mostrar a milhões de brasileiros uma imagem depreciativa desse importante segmento para nosso país, preferindo estigmatizá-lo de forma negativa, como se estivéssemos nos tempos dos coronéis.

O agronegócio do Século XXI é moderno, é tecnológico, é eficiente e produtivo.

As novas gerações estão assumindo posições de liderança no Agronegócio brasileiro, seja nas fazendas, nas empresas familiares ou em grandes corporações, com uma mentalidade cada vez mais conectada com a questão ambiental, social e de gestão.

Não existe mais espaço para o “coronel” apresentado nessa novela, pois o mundo mudou, as relações de trabalho se modernizaram, a questão ambiental é essencial para a produtividade e a inovação tecnológica chegou




Fonte: Patos Notícias (https://patosnoticias.com.br/?p=297263)

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