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RÁDIO NOSSA JOVEM GUARDA: Nos 70 anos da televisão, 70 lembranças muito pessoais

setembro 18, 2020

Nos 70 anos da televisão, 70 lembranças muito pessoais

 Nesta sexta-feira (18/09/20), faz 70 anos que a televisão chegou ao Brasil.



Segue uma lista de 70 lembranças da minha relação com esse aparelho que um dia foi chamado de máquina de fazer doido.


Um episódio qualquer de Lassie. A lembrança mais remota.


O velho comercial da Varig com música de Caetano Zama.


Redenção. A primeira novela. Dois anos de sofrimento.


Elis Regina e Jair Rodrigues no Fino da Bossa.


Roberto Carlos e a Jovem Guarda.


O festival de MPB de 1967. Caetano, Gil, Chico e Edu.


Chanchadas da Atlântida exibidas à tarde. Oscarito e todos os outros.


Jeannie é um Gênio e O Túnel do Tempo e Batman e Perdidos no Espaço. As séries que o tempo consumiu.


Antônio Maria. A segunda novela.


Ser televizinho. Garotos e garotas de 2020 nem sabem o que é isso.


O Grande Segredo. Lembrança remotíssima de uma novela com Glória Menezes.


A chegada do homem à Lua, 1969. Ao vivo. Absolutamente inesquecível.


A Copa do México, 1970. Ao vivo. Ver Pelé jogando.


O resgate dos astronautas da Apollo 13. Ao vivo, no meio da tarde.


A primeira imagem a cores, 1972. Numa vitrine no centro da cidade. Passava A Volta ao Mundo em 80 Dias.


Estúpido Cupido. Do preto e branco para a cor no último capítulo.


A censura a Roque Santeiro.


O Bem Amado. Dias Gomes, Paulo Gracindo.


Pecado Capital. “Dinheiro na mão é vendaval…”


O Astro. Quem matou Salomão Hayalla?


Escrava Isaura. “Vida de negro é difícil…”


Sábado Som. Nelson Motta. Pink Floyd em Pompeia.


Os especiais de Roberto Carlos. Nossos natais.


O encerramento do Jornal Hoje. “Pombo correio, voa ligeiro…!”


As entrevistas de Leda Nagle no Hoje de sábado.


O Papa é polonês! A eleição de João Paulo II.


Crítica e Autocrítica. Na Bandeirantes.


MPB 80. A volta dos festivais.


O Jornal Nacional do assassinato de John Lennon, 1980.


João Paulo II no Brasil. João de Deus.


A morte de Elis Regina. Na Bandeirantes.


Conexão Internacional. Caetano Veloso entrevista Mick Jagger. Na Manchete.


O comício das diretas na Candelária, 1984. Nos telejornais.


A eleição de Tancredo Neves, 1985.


O primeiro Rock in Rio. “Pro dia nascer feliz…”


A agonia de Tancredo. Os plantões de Carlos Nascimento.


O plantão da morte de Tancredo.


A primeira vitória de Senna.


Chico e Caetano. Especiais na Globo.


Primeira Exibição. Noites de sábado.


Sessão Coruja. Preciosidades na madrugada.


Perdidos na Noite. Fausto Silva antes de Faustão.


Chico Maria na TV Borborema. Confidencial.


TV Cabo Branco. A televisão demora, mas chega a João Pessoa. Janeiro de 1987.


Brega e Chique. Um elenco inacreditável.


Vale Tudo. “Brasil, mostra a tua cara…”


“Quem matou Odete Roitman?”


Anos Dourados. Sonhos brasileiros.


Collor X Lula. O debate.


O dia seguinte: a edição do debate.


Ronaldo X Wilson. O primeiro grande debate da televisão paraibana.


Anos Rebeldes. Os anos de chumbo na TV.


O impeachment de Collor. A votação na Câmara, ao vivo.


A morte de Ayrton Senna. A Brasil sob comoção.


“É tetra! É tetra!”. Mas nada se compara ao tri.


O anúncio do Plano Real.


Monforte e Ricúpero, a televisão e o processo eleitoral. Uma conversa que não podia ser captada.


A posse de FHC. Um sociólogo na presidência.


Augusto dos Anjos. Um poeta é o Paraibano do Século.


O atentado às torres gêmeas. 11 de setembro de 2001. O mundo em choque diante da televisão.


A posse de Lula. Um operário na presidência.


A eleição de Obama. Lágrimas na madrugada da vitória.


A posse de Obama. Um negro na Casa Branca.


A posse de Dilma. Uma mulher na presidência.


O Papa é argentino! A eleição de Francisco.


Junho de 2013. Os protestos nas ruas do Brasil. Tardes e noites diante da televisão.


A direita enche a Paulista contra Dilma. Algumas tardes de domingo na Globonews.


“Tem que manter isso, viu?”. Temer é flagrado com a mão na massa. Ou melhor: é gravado. No Jornal Nacional.


A posse de Bolsonaro. Dizer o quê?


O Brasil na pandemia. Muitas edições do Jornal Nacional.






Fonte:jornaldaparaiba.com.br

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